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ESTADO DE EMERGÊNCIA

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Secretários se reúnem em Brasília para discutir ações contra coronavírus

Ministério deve apresentar novas ações para combater o vírus

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Secretários de estado de Saúde de todo o Brasil se reuniram nesta quarta-feira (5) em Brasília (DF) para discutirem a situação do novo coronavírus e estratégias de enfrentamento ao vírus. O secretário de estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Resende participou do encontro.

A previsão é de que os debates se estendam até esta quinta-feira (6). O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber, participa da assembleia do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) para apresentar as ações do Ministério da Saúde voltadas ao enfrentamento do novo coronavírus. Os gestores estaduais apresentam em seguida as medidas que estão sendo tomadas nos Estados.

Em Mato Grosso do Sul a Secretaria de Estado de Saúde (SES) criou o Centro de Operações de Emergência (COE/MS), cuja primeira reunião aconteceu na terça-feira (4). “Não foram detectados casos suspeitos em nosso Estado, porém vamos adotar todas as diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde e, nessa reunião do Conass em Brasília, padronizar os procedimentos para que todos os Estados tenham estejam preparados para enfrentar o novo vírus”, ressalta o titular da SES, Geraldo Resende.

O Ministério da Saúde solicitou a atualização de planos de contingência aos Estados e capitais. Os gestores federais, estaduais e municipais vão discutir os protocolos e medidas de prevenção, de acordo com a realidade de cada local.

CENTRO

O Centro de Operações de Emergência (COE/MS) criado em MS, é composto por servidores da SES envolvidos na atuação em situações de emergências de saúde, de acordo com a estrutura existente na secretaria. Sua função é coordenar e executar as ações da saúde no âmbito estadual junto aos demais grupos, comissões, comitês, câmaras que atuam em situação emergencial relacionadas ao novo coronavírus. Cabe ainda ao grupo elaborar as notas técnicas e informativas ou de procedimentos segundo a classificação da emergência, e as ações relativas à resposta rápida relacionadas ao vírus.

Entre outras ações, o Centro de Operações também irá apoiar os municípios na estruturação das Vigilâncias em Saúde, além de realizar o monitoramento, acompanhamento e avaliação de sua atuação, assim como monitorar os informes de alerta dos órgãos de acompanhamento para execução dos planos de ação em tempo oportuno.

Na semana passada, a SES encaminhou nota técnica aos profissionais de saúde dos 79 municípios, orientando sobre as ações a serem adotadas em caso de surgimento de pessoas com os sintomas da doença e de como proceder com a coleta de amostras para exames. A secretaria recomendou às equipes de vigilância epidemiológica municipais, bem como serviços de saúde, a estarem alertas aos casos de pessoas com sintomatologia respiratória e que apresentam histórico de viagens para áreas de transmissão local do vírus, que tenha vínculo ou contato próximo com caso suspeito de novo coronavírus nos últimos 14 dias.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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