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Aplicativo que confirma presença de aluno para os pais começa a funcionar no estado

O objetivo é melhorar a comunidade escolar para reduzir as faltas

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Secretaria do Estado de Educação (SED) e a Mira Educação, uma startup que combate a evasão e melhora os processos de aprendizagem e gestão escolar, lançaram, na tarde desta quarta-feira (15), o aplicativo "Mira Aula" para todas as 364 escolas estaduais. 

O software, que foi doado pela startup ao Estado, substitui o diário de classe, otimizando o trabalho dos docentes no momento de fazer a chamada. Além disso, também envia, por meio de SMS, uma notificação para os pais dos alunos informando sobre a falta dele. Eles recebem, também, elogios e pontos a melhorar sobre os estudantes.

O objetivo da ação é melhorar a comunidade escolar para reduzir as faltas dos estudantes e, consequentemente, a evasão escolar, um dos grandes desafios da política educacional. Segundo o governador de MS, Reinaldo Azambuja (PSDB), a evasão dos alunos representa custos para o Estado. "É um aplicativo extremamente importante, principalmente na integração da família com a escola, para poder apresentar resultados e diminuir a evasão, que é um custo, porque quando o aluno perde o ano é o Estado que tem um custo adicional", disse ele.

AMPLIAÇÃO

Segundo o coordenador de tecnologia educacional da SED, Paulo Cesar Rodrigues Santos, durante o segundo semestre de 2018, o aplicativo será lançado para outras áreas de ensino, além do regular. "Nós vamos colocar para os cursos de jovem e adultos; No AJA e no EJA; e posteriormente, aos cursos profissionalizantes", afirmou.

Um projeto-piloto foi feito com professores de 15 escolas e, segundo o diretor-executivo da Mira Educação, Rangel Barbosa, o aplicativo foi bem recebido por parte dos docentes. "Apenas na primeira semana do segundo semestre foram registradas mais de quatro mil aulas com chamadas feitas no aplicativo e mais de quatro mil SMSs de frequência enviados aos responsáveis no mesmo período”, afirma.

As informações também são encaminhadas para Secretaria Estadual por meio de relatórios, elaborados com inteligência de dados, e podem ser consultadas pelos diretores pelo portal da Mira. 

CONECTIVIDADE

O app não demanda acesso à internet via Wi-Fi ou 3G para o funcionamento em sala de aula e não há consumo do pacote de dados do professor. Com o celular em mãos, ele só precisa de alguns toques para preencher o diário de classe digital. "Nós desenvolvemos uma sincronização com o sistema da Secretaria do Estado de Educação, em que o professor terá o aplicativo e poderá fazer isso mesmo offline. Então o professor faz a chamada e gasta em torno de um minuto para fazer essa chamada; é muito rápido", disse Paulo Cesar.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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