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Ao tomar posse, Marquinhos Trad diz que vai estar na fila para se vacinar

Cerimônia de posse do Prefeito, vice-prefeita e vereadores aconteceu hoje a tarde (01)

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Em seu discurso na cerimônia de posse, que aconteceu na tarde desta sexta-feira (01), o prefeito reeleito Marcos Trad (PSD) destacou que Campo Grande será uma das primeiras cidades do país a receber imunizante contra a Covid-19.

"Quando chegar minha vez na fila, eu quero e estarei lá.", afirmou ele, lembrando que a Capital já protocolou pedidos junto à Prefeitura do Rio de Janeiro.

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O empossamento aconteceu de forma restrita na sede da Câmara Municipal de Campo Grande e foi transmitida ao vivo.

A posse, que foi comanda pelo presidente temporário da Câmara, João Rocha (PSDB), também apresentou a vice-prefeita, Adriane Lopes (Patriota), e os 29 vereadores eleitos, para a Legislatura de 2021/2024.

No local, estavam presentes apenas os parlamentares interessados e a primeira dama. Todos utilizaram máscara facial e adotaram o distanciamento.

Durante sua fala, o prefeito reeleito citou obras, como a reforma do Ginásio Guanandizão, a pavimentação de alguns bairros da cidade, a abertura de unidades de saúde e o Reviva Campo Grande.

Segundo ele, a composição da 11ª legislatura da Casa é admirável, mas a forma como os parlamentares conduzirão vai da consciência de cada um. "Campo Grande irá se transformar num exemplo para todos aqueles que desacreditam da vida pública desse país.".

"Nós prometemos que trabalharíamos unidos, em prol da população e é assim que se constrói uma cidade, porque tudo passa muito rápido e se nós não deixarmos bons exemplos, com certeza, aqueles que se solidarizam conosco vão se decepcionar", disse o prefeito após citar as dificuldades enfrentadas por todos em meio à pandemia. 

Também foram lembradas as vítimas da Covid-19 e seus familiares. Marcos Trad pediu um minuto de silêncio em homenagem a todos aqueles que perderam seus entes queridos sem oportunidade de despedida.

Com o fim da cerimônia de posse, a casa parlamentar votará a Mesa Diretora da Câmara Municipal, para o biênio de 2021/2022.

Confira todos os vereadores eleitos em Campo Grande:

Tiago Vargas (PSD)

Carlão (PSB)

Zé da Farmácia (Podemos)

João César Mattogrosso (PSDB)

Professor Juari (PSDB)

Gilmar da Cruz (Republicanos)

João Rocha (PSDB)

Silvio Pitu (DEM)

Professor Riverton (DEM)

Valdir Gomes (PSD)

Otávio Trad (PSD)

Beto Avelar (PSD)

Júnior Coringa (PSD)

William Maksoud (PTB)

Betinho (Republicanos)

Camila Jara (PT)

Dr. Jamal (MDB)

Papy (Solidariedade)

Edu Miranda (Patriota)

Clodoilson Pires (Podemos)

Dr. Sandro Benites (Patriota)

Dr. Loester (MDB)

Marcos Tabosa (PDT)

Ayrton de Araújo (PT)

Dr. Victor Rocha (PP)

Ronilço Guerreiro (Podemos)

Coronel Alirio Vilassanti (PSL)

Professor André (Rede)

Delei Pinheiro (PSD)

Atentos!

Itamaraty mostra preocupação com aumento da tensão entre Israel e Irã

Agência iraniana nega ocorrência de explosões no país

19/04/2024 22h00

Fotos: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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O governo brasileiro informou nesta sexta-feira (19) que acompanha, "com grave preocupação", mais um episódio da escalada de tensão entre Israel e o Irã. O posicionamento foi divulgado há pouco pelo Ministério das Relações Exteriores.

Mais cedo, a imprensa internacional informou que foram registradas explosões na província iraniana de Isfahan. De acordo com agências internacionais de notícias, as explosões foram provocadas por Israel em resposta aos ataques iranianos ao território israelense na semana passada.

"O Brasil continua a acompanhar, com grave preocupação, episódios da escalada de tensões entre o Irã e Israel, desta vez com o relato de explosões na cidade iraniana de Isfahan. O Brasil apela a todas as partes envolvidas que exerçam máxima contenção e conclama a comunidade internacional a mobilizar esforços no sentido de evitar uma escalada", declarou o Itamaraty.

De acordo com a pasta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, transmitiu a preocupação do governo brasileiro pessoalmente ao chanceler do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, durante encontro bilateral ocorrido na manhã de hoje na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O governo do Irã negou, por meio de sua agência estatal de notícias, a ocorrência das explosões. Segundo a agência Irã Fars News, os sons foram, na verdade, de baterias antiaéreas que dispararam contra “objetos suspeitos”.

Política

Conservador pró-Trump preside comissão dos EUA que divulgou relatório sobre Moraes

Jim Jordan foi citado no relatório do 6 de janeiro e ajudou a fundar ala radical do Partido Republicano

19/04/2024 21h00

Ministro Alexandre de Moraes Reprodução

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O presidente da comissão responsável pela publicação do relatório com decisões sigilosas do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), é aliado de Donald Trump e se define como "um dos membros mais conservadores" do Congresso dos Estados Unidos.

Jim Jordan é um deputado do Partido Republicano e preside a Comissão de Judiciário do Congresso. O grupo divulgou na última quarta-feira (17) um documento que afirma haver censura no Brasil.

A comissão foi criada em 1813 e é responsável por supervisionar o Departamento de Justiça norte-americano e avaliar propostas legislativas. Jordan a chefia desde o ano passado.

Natural de Ohio, tem 60 anos e estudou Economia na Universidade de Wisconsin. Lá foi campeão do torneio universitário de luta livre. É formado em Direito pela Universidade da Capital, em Columbus, Ohio, e mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ohio.
Ele está no Congresso dos EUA desde 2007 e ajudou a fundar o Freedom Caucus, do qual foi o primeiro presidente. O grupo aglutina parlamentares da ala mais conservadora do Partido Republicano e tem posições mais à direita em temas como política fiscal e imigração.

Jordan é aliado de Donald Trump. O ex-presidente dos EUA lhe presenteou com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2021 e o apoiou na campanha para a presidência da Câmara dos Representantes no ano passado.

Segundo o relatório da comissão responsável por investigar os atos do 6 de janeiro, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, sede do Legislativo americano, o parlamentar foi um "ator importante" para os planos do ex-presidente de reverter o resultado eleitoral que deu a vitória a Biden.
O relatório da comissão diz que o Brasil, via Judiciário, tenta forçar o X (ex-Twitter) e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 perfis, incluindo o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e do jornalista Paulo Figueiredo Filho.

A assessoria de imprensa do STF afirmou que o documento não traz as decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas os ofícios enviados às plataformas para cumprimento delas. "Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes têm acesso à fundamentação.

O relatório não fica restrito ao Brasil. O texto afirma que o presidente Joe Biden força empresas de redes sociais como o Facebook a censurar informações verdadeiras, memes e sátiras, de modo a levar a plataforma a mudar sua política de moderação de conteúdo.
 

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