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Alckmin defende reforma política em evento com presidenciáveis

Alckmin defende reforma política em evento com presidenciáveis

AGÊNCIA BRASIL

14/08/2018 - 20h45
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O candidato a presidente da República Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu a reforma política como uma das primeiras medidas a serem implementadas em seu governo, caso eleito no pleito de outubro. “Precisamos mudar esse modelo político nacional”, afirmou. “Tem partido demais”.

Alckmin participou hoje (14) do evento Diálogo Eleitor Unecs, promovido pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), composta por oito instituições dos dois setores. Antes do tucano, os presidenciáveis Alvaro Dias(Podemos), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), e o candidato a vice-presidente na chapa do PT, Fernando Haddad, representando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso, em Curitiba, apresentaram os principais pontos de seus planos de governo.

Ao lembrar que outras reformas, como a previdenciária, a tributária e a do Estado são essenciais para o país, o tucano destacou que a necessidade de alteração da Constituição Federal pode dificultar um ritmo mais acelerado de mudanças.

“A Constituição brasileira é pré-queda do Muro de Berlim. Então ela é detalhista. Se pegar a reforma da Previdência, só aumento de alíquota pode fazer por lei. Todo o restante é PEC [proposta de emenda à Constituição] que precisa de três quintos, 308 votos [dos parlamentares]”.

Em relação à governabilidade em um eventual governo do PSDB, Alckmin ressaltou a importância de ter aliança com grandes partidos. A coligação é composta por DEM, PP, PRB, PR e Solidariedade, que compõem o chamado Centrão, além do PTB, PPS e PSD.

“Quem prometeu mudança sem ter um mínimo de aliança, não vai fazer nada. E tem que fazer rápido. Como pretendo fazer as reformas? Temos aliança com os grandes partidos, com toda a liberdade. Todo partido tem gente ótima”, disse a empresários dos setores de comércio e de serviços, acrescentando que vai escolher os melhores quadros para governar.

Se for eleito, o tucano disse que vai aumentar a integração da União, estados e municípios na segurança pública e que seu governo terá “grande foco” na saúde pública. “Vamos dar a mão para o jovem. Dependência química é doença, como é pneumonia. Tem que trazer esse jovem. Tem que buscá-lo. Ele sozinho não vai sair das drogas”.

Alckmin reiterou que pretende reduzir o déficit nas contas públicas em até dois anos e investir na retomada de obras paradas de infraestrutura e construção civil que vão promover a geração de empregos.

Recebidos pagos

Líder da oposição quer lista de presentes recebidos por Lula e Janja em viagens

Segundo Barros, as "mais de 15 viagens" de Lula não proporcionaram "efeitos positivos para o Brasil até o momento", o que justifica o pedido de "fiscalização"

18/04/2024 18h00

EBC

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O deputado federal Filipe Barros (PL-PR), líder da oposição na Câmara dos Deputados, solicitou acesso à lista de presentes recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pela primeira-dama Rosângela Lula da Silva (PT) durante as viagens internacionais e nacionais realizadas por eles. O parlamentar argumenta que a situação dos 231 itens recebidos pelo casal do primeiro dia do mandato até 2 de maio de 2023, revelados pelo Estadão, "gera controvérsias".

O requerimento de acesso aos dados, protocolado nesta quarta-feira, 17, solicita ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), além da lista detalhada de presentes recebidos entre o início do mandato de Lula e o dia 16 de abril de 2024, informações sobre o encaminhamento dado aos itens e os valores gastos com alimentação durante as viagens do presidente. Procurada pelo Estadão, a Secretaria-Geral da Presidência ainda não se manifestou.

Segundo Barros, as "mais de 15 viagens" de Lula não proporcionaram "efeitos positivos para o Brasil até o momento", o que justifica o pedido de "fiscalização" que tem como objetivo o "esclarecimento da situação". Ainda, o deputado menciona a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de auditar o recebimento dos bens dados a Lula em 2023, antes do fim da gestão do mandatário.

Os presentes recebidos pelo presidente são catalogados pela Diretoria de Documentação Histórica, que faz parte do gabinete da Presidência. Em junho de 2023, o órgão admitiu que a lista contendo os bens dados a Lula, sendo 63 deles internacionais, poderia estar incompleta.

Caso das joias

No caso das joias que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou trazer ilegalmente para o País, o Estadão revelou que diversos servidores foram mobilizados para impedir justamente esta etapa do cadastro. O colar, anel, relógio e o par de brincos de diamantes avaliados em R$ 16,5 milhões eram um presente do príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman al Saud, e foram apreendidas no aeroporto de Guarulhos quando Bolsonaro e a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, voltaram da viagem.

A fim de liberar os presentes, o ex-presidente atuou pessoalmente e ainda acionou três ministérios para forçar a liberação dos itens que estavam na mochila de um militar, assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque Ao todo, foram oito tentativas para que Bolsonaro ficasse com as joias.

A revelação gerou tanto impacto que, em junho do ano passado, Janja e Lula cancelaram um jantar com o príncipe em Paris para evitar a má repercussão causada pelo encontro.

 

Campo Grande

Ademar Jr. vai assumir a Secretaria Municipal de Inovação e Desenvolvimento Econômico

A nomeação foi publicada, nesta quinta-feira (18) no Diogrande; Ademar esteve a frente de pastas estratégicas do governo de Mato Grosso Sul

18/04/2024 17h10

Com perfil técnico atuou em diversas pastas do governo do Estado Divulgação Funtrab

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O prefeita Adriane Lopes nomeou, na tarde desta quinta-feira (18), o médico-veterinário Ademar Silva Junior, para assumir o comando da Secretaria Municipal de Inovação e Desenvolvimento Econômico (Sidragro).

A nomeação foi publicada, nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande). Ademar assume a vaga de Adelaido Vila, que deixou a pasta para disputar uma cadeira na Câmara Municipal nas eleições deste ano. Vila, durante todo o período em que comandou a pasta, cumulou a o cargo de secretário com o de presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL). 

Próximo à senadora Tereza Cristina (PP), foi convidado para auxiliar a equipe de transição de trabalho quando ela assumiu o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil.

Ademar trabalhou com Tereza Cristina enquanto ela esteve a frente como secretária de Estado do Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de MS (pasta que deu lugar para a Semadesc).

Experiente, Ademar Silva, atuou como secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) e posteriormente assumiu como diretor-presidente da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) no governo de Mato Grosso do Sul.

Além disso atuou como presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul); superintendente de Indústria e Comércio e Turismo da Seprotur (hoje Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação); presidente do Conselho Curador da Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar); presidente do Conselho Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar AR/MS); vice-presidente de Finanças da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA);  presidente da ANATER, contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento sustentável do Estado sul-mato-grossense.

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