Polícia

OPERAÇÃO NATAL 2019

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Durante época de natal, número de acidentes nas rodovias do Estado cai pela metade

Cerca de 4,7 mil veículos e 5,8 mil pessoas foram fiscalizadas nas rodovias do Estado

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Operação Natal 2019 da Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou a metade do números de acidentes nas rodovias federais em relação ao ano passado. Neste ano foram 19 casos sendo que em 2018 este número chegou a 38, segundo informações da polícia. 

Dos 19 acidentes, quatro foram graves. Ao todo, 24 pessoas ficaram feridas e duas morreram. O primeiro óbito aconteceu em um acidente no km 515 da BR-060, na madrugada de domingo (22), na região de Nioaque. O caso envolveu um caminhão Mercedez Benz/L, placas de Capitão Leônidas Marques (PR), que tombou após perder o freio no momento em que descia a serra. 

O motorista, de 36 anos, morreu na local. Duas passageiras, de 26 e 4 anos, foram encaminhadas para o hospital em Nioaque. Já a segunda morte ocorreu no km 501 da BR-163, em Jaraguari, no início da noite de quarta-feira, em uma colisão traseira entre um carro de passeio e uma moto.  

No VolksWagen Golf, com placas de Campo Grande, todos os ocupantes saíram ilesos. Já o motoqueiro, de 26 anos, da Honda/CB 300, também com placas da Capital, morreu no local. No ano passado foram 11 acidentes graves e um óbito. 

A operação, que teve início no último sábado (21), foi encerrada ontem (25) e realizada em todas as rodovias federais do Estado, contemplando mais de 3,6 mil quilômetros de malha viária, divididas em nove delegacias da PRF e 22 Unidades Operacionais.

Cerca de 4,7 mil veículos e 5,8 mil pessoas foram fiscalizadas nas rodovias do Estado durante os cinco dias de operação. Foram observadas 264 infrações de ultrapassagem, sendo 248 ultrapassagens em faixa dupla contínua. Já pelo não uso do cinto de segurança foram 169 autuações, sendo 27 por parte dos condutores e 142 dos passageiros. 

PRF realizou 2,9 mil testes com o bafômetro e 61 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. Desse número, seis motoristas foram presos após o bafômetro acusar índice expelido maior que 0,30 mg/L. Em 2018 foram flagrados 73 dirigindo alcoolizados e 17 foram presos. 

Ao todo foram totalizados 1.787 autos de infrações gerais, apresentando uma redução de 35% em relação a 2018, quando foram registrados 2.762. Abordagens educativas, cinema rodoviário, comando de saúde e palestras foram realizadas durante o feriado, alcançando 2,3 mil pessoas.

 

Carne podre

Polícia Civil apreende 850 kg de carne imprópria para consumo infestada de insetos

Carne bovina, frango e linguiça estavam em estado de deterioração avançado; um homem foi detido e pode pegar até 5 anos de prisão

14/04/2024 09h30

Também foi constatada a produção clandestina de linguiça. Divulgação/PCMS

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Com 850 kg de carne podre apreendida, uma operação conjunta entre a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo da Polícia Civil (Decon) e a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) desencadeou a prisão de um homem de 44 anos por comercializar carnes e linguiças infestadas por insetos e provenientes de abate clandestino.

Segundo informações da Polícia Civil de Bataguassu, durante a diligência, os agentes encontraram não apenas insetos, mas também carne bovina e de frango em avançado estado de decomposição.

Além disso, foi constatada a produção clandestina de linguiça, sem a devida autorização do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e com alvarás vencidos, evidenciando uma operação irregular e perigosa para a saúde pública.

A apreensão totalizou 850 kg de carne, o que resultou na prisão em flagrante do indivíduo, que enfrenta agora uma possível sentença de dois a cinco anos de prisão.

A carne confiscada foi encaminhada à Iagro para descarte, em conformidade com a legislação vigente, a fim de assegurar a segurança alimentar da população e evitando potenciais riscos à saúde pública.

Confira os canais de denuncia da Decon: 

Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - Decon
Delegado Titular: Reginaldo Salomão
Endereço:  Rua 13 de junho, 930 – Campo Grande – MS
Telefone: (67) 3316-9805/(67) 3316-9825
E-mail: [email protected]
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas.

Ouvidoria Iagro

  • denúncia, reclamação, dúvidas, sugestões ou elogios (OUVIDORIA – clique aqui);
  • Notificação de suspeitas de doenças em animais (E-SISBRAVET – clique aqui);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Animal - 67 99961-9205 (apenas WhatsApp);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Área vegetal - 67 99971-8163 (apenas WhatsApp).



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RONNIE-LESSA

Justiça nega novo pedido para transferência de Ronnie Lessa ao RJ

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande

12/04/2024 15h00

Ronnie Lessa, acusado de ser autor dos disparos contra Marielle Foto: Reprodução

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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da defesa de Ronnie Lessa para que ele deixasse a Penitenciária Federal de Campo Grande e fosse transferido para um presídio da PM no Rio de Janeiro.

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande. A informação foi confirmada ao UOL pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul.


Defesa é procurada. O UOL tenta contatar o novo advogado de Ronnie Lessa, que assumiu o caso desde que ele assinou acordo de delação e foi abandonado pela defesa anterior. O espaço segue aberto para manifestação.

PRESO EM CAMPO GRANDE DESDE 2020

Ronnie Lessa está preso em Campo Grande desde 2020. O ex-policial foi transferido para o Mato Grosso do Sul após ficar 1 ano e 8 meses no presídio de Porto Velho.

Delação feita pelo ex-PM à PF colocou os Chiquinho e Domingos Brazão na prisão. Além dos irmãos, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa também foi preso em 24 de março e levado para a Papuda.

Lessa disse que os irmãos garantiram lotes em uma zona de tráfico e milícia como pagamento pelo crime. Na ocasião, ele também citou Chiquinho como mentor do assassinato.

Irmãos Brazão negam envolvimento com a morte de Marielle. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos, disse que tem "certeza que ele é inocente". "Ele não tem ligação com a Marielle, não a conhecia". Já Chiquinho disse que foi "surpreendido" com a prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal.

A investigação do caso já foi comandada por cinco delegados diferentes e três grupos de promotores. O Ministério da Justiça e Segurança Pública escalou uma equipe para investigar o caso logo nos primeiro meses do governo Lula (PT).

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