Os tempos mudaram, mas ao que parece continuamos escravos! Escravos? Sim, da Comunicação, dos aparelhos celulares, tablets, Internet, notícias na TV, rádio, jornal, impressos em geral e por aí vai. E vai longe... Somos escravos ainda das redes sociais, fake news, insegurança, incertezas...
E pra completar tem ainda a escravidão do teclado, seja do celular, tablet, notebook e assim por diante. Sem falar na escravidão do desemprego, cobrança de impostos, instabilidade econômica.... Qual o caminho a seguir: “Atravessar o Mar Vermelho?”. Ugh!
E por aí vai. Vê-se ao longo do dia pessoas digitando ao celular, enviando e recebendo mensagens pelo WhatsApp, mensagens às vezes escritas, outras faladas, sem contar o número de vezes que têm que atender ao aparelho mágico e responder o que foi solicitado. - Quem é? “É o meu patrão!”.
E muitas vezes dá problema, porque as mensagens que estão gravadas podem a qualquer momento ser acessadas por um curioso ou pelo par que está ao lado, afinal esses arquivos contêm muitas respostas e algumas delas comprometedoras. Pode conter até assuntos confidenciais. Hummm.
Experimenta não permitir ao namorado ou namorada olhar as mensagens no WhatsApp.... Dá problema: “Está escondendo o quê?”. “Não confia em mim?”. E aí surgem muitas alternativas de perguntas e respostas. Muitas vezes o aparelho é bloqueado e aí além de comprometer, desperta mais dúvidas.
E então como se livrar do problema? Muitos são obrigados a andar com o aparelho, afinal recebem ordens por ele. Hoje tudo gira em torno da comunicação instantânea e os meios são variados, mas sempre colocando a pessoa à disposição para atender o chamado assim que solicitada. Será que todos gostam?
No tempo da escravidão não havia possibilidade de aceitar ou não uma ordem, o rei ordenava e os escravos a cumpriam fielmente. No Egito Antigo levantaram uma nação grandiosa onde poucos mandavam e muitos obedeciam. Hoje as coisas mudaram, mas quais as diretrizes a que o povo deve se submeter para alcançar a estabilidade econômica?
O que se vê é o aumento da violência, insegurança, preços que esgotam a economia no bolso do brasileiro e uma instabilidade pairando no ar. Ninguém sabe ao certo que rumo tomar.
O importante é que não seja de volta ao Egito Antigo onde a escravidão mutilou os sonhos e esperança de um povo trabalhador, mas um porto seguro onde os sonhos brotam e se concretizam de maneira saudável e feliz trazendo satisfação, crescimento e bem-estar.
Por isso o povo clama por saúde, segurança, justiça, educação, bem-estar, economia ajustada, rendimentos condizentes gerando tranquilidade para uma nação que trabalha e quer ver seus frutos crescerem trazendo mais progresso.
“Ó Pátria amada, idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido”. É intenso o sonho do povo brasileiro que aguarda por mudança e crescimento. “E diga o verde-louro dessa flâmula ‘- Paz no futuro e glória no passado’”. O povo clama pela paz no futuro, no presente e sempre...
Vamos alinhar o desejo de milhares de brasileiros de viver em paz e realizar o sonho de ter estabilidade econômica num país que é gigante pela própria Natureza, e ao acordar a cada dia eles tenham a certeza de que está tudo certo e caminhando corretamente.
Ninguém quer voltar ao Egito Antigo, e sim cuidar da Pátria amada para que acolha o desejo de cada brasileiro de voltar a ser forte e próspero porque o Brasil é: “Gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro espelha essa grandeza, Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!! ”. Teus filhos te amam e te querem forte, grande e feliz. Tenham todos grandes alegrias...