No dia 1º de outubro, o presidente da República, Jair Bolsonaro, eleito com expressivos 57 milhões, 797 mil e 847 votos válidos (55,13%), completará nove meses de mandato. Em que pese o esforço hercúleo dos setores oposicionistas – com cunho partidário – para tentar desestabilizar a gestão de quem foi escolhido democraticamente pelo povo para tirar o Brasil das amarras da opressão socioeconômica, o 38º presidente do País vem provando, dia após dia, que exerce papel de estadista.
Desde a sua posse, o presidente tem enfrentado problemas. Continua, porém, colocando o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Bolsonaro não é um presidente da República distanciado do povo e escolheu estar lado a lado dos milhões de brasileiros que são filhos “dessa terra”, mãe tão gentil.
O presidente não se esconde atrás de frases de efeito, de truques mirabolantes de marketing. Ao contrário: ao expressar, com todas as letras, o seu ponto de vista, tornou-se alvo dos ataques daqueles que gostariam que ele caísse na vala comum das frases feitas, de dourar a pílula, de escamotear a realidade, usando a retórica para desviar a atenção das ações.
Bolsonaro também não se escuda em partido político ou segue “cartilha da conveniência” que, muitas vezes, vão contra os interesses da população. Assim, adotou a postura exigida para quem está no comando do País: governa para todos os brasileiros e não para esta ou aquela agremiação partidária, e sem ser submisso a interesses outros tão em voga em tempos não muito distantes.
O seu talkey!? (tá ok!?) tem repercussão nacional, pois, ao ouvir a expressão, os milhões de brasileiros sabem que é a afirmação de que algo está sendo feito pelo País ou que ele pensa que deva ser feito – e, fundamentalmente, com transparência. É evidente que nem todas as ações do presidente são encaradas como apropriadas para o País. Ocorre que a democracia estabelece que os Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – são harmônicos, porém, independentes. Os contrários têm, portanto, caminhos a seguir com base na Constituição como contraponto de suas insatisfações. E, com certeza, prevalecerá e se consolidará o que é o melhor para a Nação, pois do debate democrático com o “choque de ideias” nasce a luz para um povo que não suporta mais dissimulação e “petrolões”.
O filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) disse que “a democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si”. O presidente Jair Bolsonaro, nesses primeiros nove meses de gestão, tem mostrado que luta para que a igualdade seja absoluta; que o Brasil seja uno, sem divisões realmente de raça, cor ou credo. É o resgaste dessa crença democrática que deve se dirigir a uma sociedade não formada por cotas institucionalizadas, e sim por reais oportunidades para todos, mas compacta como rocha na preservação do que estabelece a nossa Carta Magna em seu artigo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...]”.
Nesse cenário, o cidadão precisa pensar o que é melhor para o País: um presidente que dissimula, mente, estrutura uma organização criminosa para se perpetuar no poder e nega até a morte o que fez e faz; um outro que se “enquadre” no sistema de “presidencialismo de coalizão”’ (ou barganha de oferta de ministérios e orçamentos); ou um que expõe francamente suas ideias, aceita o debate, enfrenta as críticas, tudo com a coragem de quem ama a nação e se dispõe ao sacrifício até de sua integridade física, exposta a facadas de um indivíduo “amalucado”, mas que tem advogados caríssimos prontamente ao seu dispor. Caberá a cada um sua escolha; o Brasil precisa do sacrifício de todos nós!
Este é o caminho para que ninguém continue sendo igual em certo sentido, mas absolutamente igual na plenitude da cidadania.