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Ultrassom elimina gordura abdominal que faz mal à saúde

Ultrassom elimina gordura abdominal que faz mal à saúde

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Após a comilança típica das festas de fim de ano, o ganho de peso acompanhado daquela gordurinha localizada que teima a desaparecer pode ser combatida já no mês janeiro com uma tecnologia prática e indolor.

Trata-se do NARL®517, um aparelho de origem japonesa à base de ultrassom que une intensidade e frequência para queimar, principalmente, a chamada gordura visceral, acumulada embaixo da musculatura do abdômen e em regiões próximas de órgãos importantes, como fígado e pâncreas, que pode aumentar o risco de doenças graves.

Completamente indolor e não invasivo, o equipamento usa a combinação das duas tecnologias para estimular a lipólise (processo de dissolução das móleculas de gordura) por meio da liberação do hormônio noradrenalina, que é um de seus condutores e responsáveis pela liberação da gordura dos depósitos intramuscular e subcutâneo.

 "Esse tratamento pode diminuir até cinco centímetros da circunferência abdominal dos pacientes ao final das sessões e auxiliar no tratamento da síndrome metabólica", ressalta Arlete Coelho Simas, responsável pelo Centro de Estética Arlete, de Florianópolis.

Como funciona?
Antes de se submeter ao método de redução de medidas, a paciente dever ser avaliada por um profissional de saúde que fará a medição da gordura presente na região abdominal e em outras partes do corpo. Depois disso, o tratamento é realizado com a aplicação de quatro placas ultrassônicas nas áreas desejadas.

"Elas ficam concentradas em cada zona durante dez minutos. Neste período, ocorre a liberação do hormônio no organismo, assim como dos ácidos graxos que devem ser rapidamente queimados por meio de exercícios físicos realizados logo após a aplicação do equipamento", explica a especialista.

Para que os resultados sejam alcançados, são recomendadas, em média, de 12 a 16 sessões do procedimento, com duração total de 30 minutos, além, é claro, da prática de atividade aeróbica (corrida, caminhada, plataforma vibratória, entre outros) por, pelo menos, três vezes por semana, durante meia hora, da menor ingestão de gorduras e açúcares, do consumo de dois litros de água por dia e do controle do peso.

Restrições
Apesar de indolor, o aparelho NARL é contraindicado para mulheres grávidas, pessoas com lesões cutâneas em geral, cardiopatas (inclusive portadores de marca-passo), pacientes no período pós-operatório e com tromboses, flebites e varizes (desordens circulatórias).

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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