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Superada a separação, como voltar à paquera e à conquista?

Superada a separação, como voltar à paquera e à conquista?

Vya Estelar

25/02/2011 - 04h35
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Depois da separação a difícil e dolorosa realidade de enfrentar as consequências e a necessidade de busca por um novo amor.

Cicatrizadas as feridas do término de um relacionamento surgem os novos problemas, a paquera e a dificuldade pela busca de um novo amor.

A mulher em sua busca começa em desvantagem, diferente do homem que passa a viver sua vida de solteiro com mil e uma oportunidades. Para a mulher isso não e tão simples assim. Afinal, numericamente sabe-se que existem mais mulheres do que homens sozinhos e disponíveis.

Além disso, por onde começar essa busca? Onde frequentar? Como agir nos ambientes? São tantas perguntas sem respostas claras, pois há muito ela não vive e não sabe o que é paquerar, e talvez nem esteja tão habituada ou interada do que seja o tal ‘ficar’.

Nessas condições é que essa mulher se vê diante de uma necessidade básica, que é ter alguém a quem amar e se entregar. Muitas acabam desistindo ou se acomodando, e ficam sozinhas por não terem disposição ou mesmo não saberem como buscar o par tão sonhado e desejado.

É comum nos depararmos com mulheres que após sofrerem muito com o término de um relacionamento, se afirmarem solteiras convictas. Essa falsa argumentação pode ser sustentada por algum tempo, mas no fundo todas as mulheres, bem como todos os homens querem encontrar alguém com quem possam dividir e compartilhar suas vidas.

A vida a dois é inerente à existência humana, por mais que muitos neguem sua importância ou desejo. A verdade é que sempre estão em busca daquele que possa ser seu par e preencher suas necessidades, afetivas, emocionais e amorosas. Ninguém veio ao mundo para ficar sozinho.

Nessa busca é importante que a mulher saiba que terá de se situar em relação ao contexto em que a paquera ou a busca por um par ocorra. Certamente os sinais, as atitudes e comportamentos são diferentes do tempo em que estava com seu parceiro anterior e ela vai precisar conhecer e se adaptar a esse novo mundo.

Muitas vezes movida pelas expectativas, desejo e ansiedade em encontrar logo a pessoa certa, a mulher acaba não avaliando direito a situação, expondo-se de forma inadequada ou até mesmo assustando um possível interessado. É importante saber que não necessariamente o encontro acontecerá na primeira ou segunda saída, e que o parceiro ideal pode não ser o primeiro, nem o décimo, mas que certamente em algum momento isso acontecerá.

Outras acabam se fixando tanto no seu desejo ou na necessidade de ter alguém que acabam desconsiderando todo e qualquer indicador negativo no que se refere às características individuais ou de interação a dois, e se envolvem com homens que nada têm em comum. Entretanto, só se dão conta disso quando ele não liga mais ou quando não atende aos seus chamados ou não responde aos seus torpedos.

O mais importante é não se desesperar ou desanimar e ter claro que pode levar um tempo para que se encontre o homem que realmente seja aquele com quem se possa ter uma vida em comum e que verdadeiramente se envolva profundamente. Portanto vá à luta e acredite sempre que é possível ter alguém e ser feliz.

Cidades

Imasul convoca proprietários de imóveis no Pantanal com processos em andamento para adequação à lei

Proprietários que não fizerem os ajustes terão processo de licenciamento extinto

17/04/2024 16h30

SOS Pantanal/Divulgação

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O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) reforça a convocação de todos os proprietários de imóveis localizados na Área de Uso Restrito do Pantanal (AUR-Pantanal) e que possuam processos de licenciamento ambiental em tramitação, para procederem aos ajustes determinados pela Lei do Pantanal nos referidos Cadastros Ambientais Rurais (CAR), no prazo de 180 dias.

Esse prazo está valendo desde a publicação do Edital de Convocação no Diário Oficial do Estado (página 83), que aconteceu no dia 9 de abril.

"Se o proprietário não fizer os ajustes necessários no CAR, o processo de licenciamento é automaticamente extinto", explicou o diretor presidente do Imasul, André Borges.

Os proprietários ou seus representantes devem acessar o sistema do Imasul e carregar as informações necessárias, exigidas pela Lei do Pantanal, para só então seus processos de licenciamento terem seguimento junto ao órgão ambiental.

Essa providência é necessária porque, conforme esclareceu Borges, a Lei do Pantanal (Lei 6.160 de 18 de dezembro de 2023) descreve uma série de novos pontos sensíveis na paisagem pantaneira como os capões, cordinheiras, landis; também as salinas, as veredas e os meandros abandonados (espécies de ilhas por onde passavam rios e que, com a mudança de curso, ficaram cercadas por água).

Todas essas formações geográficas passam a ser protegidas, inclusive em seu entorno, e precisam ser identificadas no Cadastro Ambiental Rural das propriedades.

Anexo ao Edital de Notificação foi publicada a lista de 158 processos de licenciamento ambiental em andamento no Imasul, que são afetados pela medida.

Além desses nomes, os  requerentes com propriedades no Pantanal que têm processo em tramitação e não constam na listagem, devem protocolar requerimento no Imasul solicitando a abertura do sistema para proceder aos ajustes necessários nos respectivos Cadastros Ambientais Rurais.

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MATO GROSSO DO SUL

CCR MSVia terá de instalar 17 eletropostos na BR-163, determina ANTT

ANTT encaminhou ofício para que a concessionária elabore projeto para atender motoristas de carros 100% elétricos nos 847 km da rodovia

17/04/2024 16h23

Eletroposto da CCR em rodovia no interior de São Paulo Divulgação

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A CCR MSVia vai ter de instalar 17 eletropostos (locais para carregamento de veículos elétricos)  nos 847 quilômetros da BR-163. Na semana passada, a Agência Nacional de Transportes Terrestres) encaminhou ofício à concessionária para que elabore projeto para atender os motoristas que têm carros 100% movidos por esta fonte energética.

Embora a implantação ainda dependa da repactuação do contrato, em análise no Tribunal de Contas da União (TCU), a empresa já está elaborando projetos de investimentos para implementação caso a corte considere que a proposta atende os requisitos legais e ao interesse público. 

Em ofício encaminhado à ANTT, a empresa afirma que “devido ao processo de relicitação em curso, não há obras a serem realizadas.  Entretanto, é de conhecimento dessa Agência que está sendo discutida a inclusão de novos investimentos no Contrato, no âmbito do Grupo de Trabalho instituído através da Portaria MT nº 371/2023, visando a repactuação do contrato. Por esse motivo, a MSVia está elaborando projetos para melhorar os serviços oferecidos aos usuários da BR-163.”

Mesmo com a indefinição, a autarquia solicitou estudos à concessionária sobre ações voltadas ao uso racional dos combustíveis e a preservação do meio ambiente, com base na Lei 10.233/2001. 

Em documento do dia 8 deste mês, o Gerente de Gestão de Investimentos Rodoviários da ANTT, Fernando de Freitas Bezerra, informa que a atual Política Nacional de Outorgas Rodoviárias definida na Portaria MT 995/2023 estimula o uso de veículos elétricos pelas concessionárias de rodovias e determina a instalação de pelo menos um ponto de recarga para veículos elétricos em cada posto de Serviço de Atendimento ao usuário (SAU) e Ponto de Parada e Descanso (PPD) até 2027. 

Desta forma, a MSVia vai ter de instalar  17 eletropostos em toda a extensão da BR-163, uma vez que essa é a quantidade de SAUs existente na estrada. 

No ofício encaminhado à concessionária e demais empresas que administram rodovias federais (Ofício Circular 671/2024) é reforçado que “cada vez mais, serão necessários a disponibilização de carregadores elétricos nas rodovias federais concedidas para utilização pelos usuários da rodovia que dispõem de veículos 100% elétricos, além de possibilitar a substituição da frota de veículos das próprias Concessionárias e da ANTT”.

Após esta explicação, o gerente da Agência  recomenda que “as Concessionárias formulem planos de desenvolvimento sustentável, firmem parcerias estratégicas e direcionem esforços a fim de provermos, num curto espaço de tempo, todo sistema rodoviário com quantidade adequada de eletropostos.”

Em outras rodovias administradas pela CCR, como a Via Oeste, e o sistema Anhanguera/Bandeirantes, no interior de São Paulo, já existem eletropostos. 

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