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Regras implícitas para conviver em sociedade com bom senso

Regras implícitas para conviver em sociedade com bom senso

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Lidar com a diversidade é um fator essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais
Basta ser bonito, inteligente, bem sucedido, querido pelos amigos e com ótimo senso de humor para ter uma vida social perfeita? Na prática, não. O programador Ricardo Massaro, cabe nos requisitos, mas não é exatamente um exemplo de como conviver em grupo. “Acho trabalhoso, dá preguiça’”, afirma.

Até mesmo um simples convite para ‘tomar uma cerveja’ costuma ser declinado, por ser mentalmente trabalhoso e por alterar sua rotina. Quando topa sair com os amigos Ricardo, afirma se divertir muito. “É legal, acabo sempre ficando até bem tarde”, diz. Para ele, a diversão é genuína, o problema está no esforço necessário para gerar o encontro. Pior ainda se forem encontros de última hora: ele recusa sem a menor cerimônia. “Aí não vou mesmo, eu tenho a minha rotina!”, reclama.

A falta de trejeitos sociais pode até parecer falta de educação, mas de acordo com os próprios amigos de Ricardo, ele é educado e gentil. Ele confessa que até gostaria de investir mais no convívio social, mas para mudar e ele precisaria fazer um esforço grande sem garantias de retorno e, segundo ele, "isso dá muito trabalho”.

O neuropsicólogo Paulo Cunha explica que ser pouco sociável não é uma questão simples de escolha. “Certos comportamentos não são propositais”, diz. Muitas inseguranças e maneiras de agir em grupo são construídas ao longo de toda a infância e adolescência, e podem se tornar um comportamento permanente. Para Ana Maria Martins, consultora de etiqueta e coordenadora da Universidade Metodista, a questão é mais complexa do que a simples escolha de conviver ou não em grupo. “Nunca se sabe quando vamos precisar da ajuda de alguém”, pondera. Manter boas relações com colegas e vizinhos pode fazer a diferença na solução de situações complexas. “Quando surge um problema com o apartamento ao lado é muito mais difícil entrar em consenso se nunca houve qualquer contato com os moradores”, exemplifica.


A fórmula do “simancol”
 

A bióloga Maisa Splendore adora receber em casa, mas com o tempo, desenvolveu um filtro para evitar pessoas que não compensam o investimento de energia e tempo. Com uma vida atribulada, Maisa se desdobra entre os tubos de ensaio, os dois filhos pequenos e o marido. “Nunca convidaria para me visitar alguém que não tenha educação”, afirma. Na lista de vetados, estão pessoas que fazem questão de ostentar roupas de marca, por exemplo, ou não sabem ser gentis ou ter modos à mesa. “São pessoas que eu jamais vou querer encontrar novamente.”

Como anfitriã, ela acredita que um toque de humor ajude os convidados menos desenvoltos a não se sentirem mal por qualquer gafe que cometam. Ela insiste não se tratar de uma etiqueta envernizada, mas de bons modos genuínos ou simplesmente “boa vontade associada ao famoso simancol”. Receber é uma arte, mas ser um bom convidado também.

Com anos de know-how e experiência acumulada nessa arte, a estilista Lenny Niemeyer lançou o livro “Delícia Receber”, (editora Fontanar), em que dá dicas do que nunca se deve fazer em encontros sociais. Apesar de prezar a espontaneidade, ela enumera os “sete pecados para não cometer nunca quando convidar alguém ou receber um convite":

1. Perguntar o preço da roupa de alguém
2. Questionar porque o anfitrião deixou de convidar determinada pessoa
3. Receber um convite e chegar com mais de duas pessoas
4. Ser o último a sair da festa
5. Criticar os convidados
6. Beijar alguém com batom colorido sem tomar o devido cuidado para não borrar o rosto da pessoa
7. Furar a fila do banheiro

No trabalho


A consultora de etiqueta e professora Maria Aparecida Araújo dita a regra de ouro da convivência: “respeito vem sempre em primeiro lugar’”. Para a consultora, situações de trabalho exigem cuidados redobrados. “No ambiente de trabalho, a pessoa está em constante avaliação.” Se colegas de trabalhos estiverem presentes, o alerta continua valendo em aniversários ou happy hours.

Ambientes informais, como agências de comunicação ou publicidade, enganam, já que as regras de hierarquia e polidez continuam valendo. A consultora é dura. Para ela, a falta de educação em casa é um dos principais fatores nos conflitos entre gerações no ambiente de trabalho. Mesmo quando os superiores “dão abertura”, com comportamentos inadequados, a consultora alerta que funcionário deve manter seu comportamento profissional.

Daniel de Andrade sabe bem como é trabalhar em um ambiente inconsistente. O designer de 24 anos trabalhava em uma empresa familiar fabricante e distribuidora de instrumentos musicais. Os chefes, todos parentes diretos ou indiretos, agiam no ambiente de trabalho da mesma maneira que agiriam em uma festa de família. “Os funcionários eram todos tratados como meros serviçais” desabafa. “Uma vez minha chefe na época entrou na sala gritando descontroladamente e colocando o dedo na minha cara para reclamar de um erro”. Quando Daniel se defendeu mostrando a ela emails provando que ele não havia cometido erro algum, “ela simplesmente virou as costas e foi embora”. Daniel guarda até hoje a situação como exemplo de falta de profissionalismo a não ser seguido.

A Professora Maria Aparecida deixa algumas dicas essenciais para quem não quiser cometer nenhuma gafe no trabalho:

1. Trate a todos com respeito independentemente da hierarquia
2. Vista-se adequadamente: sua imagem também é formada pela sua forma de se vestir
3. Não perca seu tempo com fofocas e comentários sobre a vida alheia
4. Jamais fale palavrões
5. No elevador não se fala ao celular

Grandes cidades


A habilidade de tolerar o outro, de não incomodar e de tirar o melhor da vida em comunidade fica ameaçada em ambientes inóspitos como São Paulo e outras metrópoles desse porte. “As pessoas acabam se isolando muito pelo medo, pela falta de segurança e por causa do tempo escasso'”, afirma Maria Célia Malaquias, mestra em psicologia social.

Por outro lado, ela acredita que São Paulo tem uma forte vocação cosmopolita que favorece a interação. Yuri Ferro, cientista político que mora e estuda em Buenos Aires há cinco anos, afirma que metrópoles que sofrem da falta de espaços de convivência pública acentuam as dificuldades de viver em sociedade. “Apesar de ter parques, praças e centros culturais em São Paulo, pouco se usa esses locais”, exemplifica.

Lidar com a diversidade é um fator essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais. “Como os lugares são poucos e não há muito incentivo à tolerância, as pessoas se restringem aos seus nichos de amigos e dificilmente são educadas para desenvolver relacionamentos reais com pessoas fora dele.”
 

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Em maio: Circuito gastronômico Isto É Mato Grosso do Sul será realizado em 4 cidades

Destacando o tema "sabores da terra", segunda edição do Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul amplia-se de Campo Grande para mais três cidades, Corumbá, Três Lagoas e Bonito; 110 estabelecimentos participam da competição, de 6 a 21 de maio

17/04/2024 10h00

A hunter de novos sabores e talentos gastronômicos Márcia Marinho, de blusa verde, à esquerda, acompanha o registro de pratos que estarão no menu do circuito Divulgação

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Vai dar carne de sol, linguiça de maracaju ou galinha caipira? Pacu, traíra ou pintado? Tem também guavira, guariroba e polvilho. E até sobá e mocotó. Em sua segunda edição, com a participação de mais três cidades, além de Campo Grande, o Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul – Sabores da Terra coloca em destaque a rica culinária regional e suas influências fronteiriças. Restaurantes, bares, hamburguerias e cafés estarão na disputa.

Neste ano, Três Lagoas, Corumbá e Bonito dão uma bela reforçada no circuito, que vai contar com 110 estabelecimentos e será realizado entre os dias 6 e 21 maio. O evento de lançamento, no auditório do Sebrae, na Capital, a partir das 19h30min do dia 6, vai contar com uma palestra do restauranteur Francisco Pezzino, que tem mais de duas décadas de atuação na área e dirige a Food Service Consultoria. Após a apresentação de Pezzino, será servida uma comida de comitiva para confraternização com os participantes.

“Este ano cresceu. Todas essas quatro importantes cidades de Mato Grosso do Sul estarão participando”, comemora o chef Paulo Machado, um dos expoentes da riqueza gastronômica brasileira, curador e embaixador internacional do evento. Machado tem circulado por importantes polos gastronômicos fora do País, a exemplo de Berlim, na Alemanha, onde esteve, em março, para divulgar a iniciativa. No front local, também assinando a curadoria, está o bonitense Felipe Caran, atuando como embaixador sul-mato-grossense.

INGREDIENTES

Responsável pelo cardápio da Casa do João (Bonito), Caran promete uma “explosão de sabores” durante o circuito. Conforme o regulamento, os estabelecimentos inscritos terão que desenvolver um prato com, pelo menos, um ingrediente regional e pantaneiro listado. Confira os itens:
Baru, pequi, guavira, queijo nicola, carne de sol, mel de abelha nativa do Pantanal, linguiça de maracaju, erva-mate, polvilho azedo e doce, farinha de milho saboró, galinha caipira, pintado, mocotó, miúdos, derivados de búfalo, coentro, pacu, farinha de mandioca de Furnas, palmito/guariroba, mandioca, traíra e sobá.

Na abertura do evento, também será lançado o passaporte do Circuito Gastronômico, que consiste em um guia de bolso a ser distribuído nos aeroportos e hotéis das quatro cidades participantes, contendo os estabelecimentos inscritos, com endereços e seus pratos. Serão distribuídos cinco mil exemplares. O trabalho de registro dos pratos em vídeos e fotos, que também abastecerão as postagens nas redes sociais, está a pleno vapor.

 

Chef Paulo Machado: giro internacional para divulgar a segunda edição do eventoChef Paulo Machado: girointernacional para divulgar a segunda edição do evento
Chef Felipe Caran, de Bonito: Chef Felipe Caran, de Bonito: “Explosão de sabores”

 “O grande diferencial desse circuito, em relação ao do ano passado, realmente são as quatro cidades. Corumbá e Três Lagoas, porque fazem parte da rota da MS Gás, que apresenta o circuito. E Bonito, por ser a maior cidade turística do Estado. Com o apoio da Fundação de Turismo de MS (Fundtur), foi viabilizada a entrada deles também. Por isso é que foram escolhidas essas quatro cidades”, diz Márcia Marinho, responsável pela realização do evento ao lado de José Marques.

A especialista atua no segmento como hunter de novos nomes de chefs, produtos e estabelecimentos, além de ser a criadora do portal de gastronomia Saborise e do Festival de Carnes de MS.
Apresentador do programa “Festas e Eventos TV”, Marques é realizador do Noiva Fashion e do Kids Fashion MS, além de atuar no Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Mato Grosso do Sul (Sindha-MS).

“Outro grande diferencial é que temos dois embaixadores, o Paulo Machado, que vai fazer toda essa parte de curadoria dos ingredientes e essa parte de ser embaixador internacional. Ele está fora fazendo toda essa divulgação do projeto fora do Brasil. E o Felipe Caran entra aí como ‘a’ novidade, o nosso embaixador estadual. Ele é da Casa do João, de Bonito”, reforça Márcia.

MAIS TURISMO

“É um evento incrível, que vem para valorizar a gastronomia sul-mato-grossense, os ingredientes da nossa terra”, afirma o chef Sylvio Trujillo, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Serra da Bodoquena. Do ponto de vista do poder público, o Circuito Gastronômico se posiciona “estrategicamente entre as ações desenvolvidas pelo governo de Mato Grosso do Sul no fomento da culinária na cadeia do turismo”.

Apoiando a iniciativa da Companhia de Gás de MS (MSGás), patrocinadora do evento, a Fundtur trabalha a gastronomia como um produto diferenciado do Estado, divulgando o segmento, inclusive, em feiras nacionais e internacionais. Para o diretor-presidente da fundação, Bruno Wendling, o Circuito Gastronômico muito contribui para aumentar o fluxo turístico e valorizar a criatividade dos chefs.

“É uma satisfação apoiarmos pela segunda vez esse evento, que é novo, mas vem mostrando seu valor e seu potencial, de encontro de nossas estratégias de fortalecer a gastronomia regional, somando às ações de promoção e divulgação do nosso turismo”, frisa.

“Esperamos que amplie a participação de restaurantes e aumente os negócios com o fluxo de pessoas que estarão visitando as cidades durante o festival”, afirma Wendling.

Para os estabelecimentos, o circuito promete, mais uma vez, ser uma oportunidade de divulgar o seu negócio e ajudá-los a serem vistos pelo público-alvo. Para a população local e os visitantes, traz a chance de se deliciar com os sabores e a autenticidade dos ingredientes regionais. Mais informações: www.circuitogastronomicoms.com.br/

 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 17 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

17/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro

"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. 
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. 
Daí a dificuldade..."

FELPUDA

Partido político está recolhendo os cacos lá e acolá para tentar voltar ao cenário político, ressurgindo das cinzas, na tentativa de mostrar que ainda "tem bala na agulha" e provar que consegue "ser inteiro". Apesar de todos os esforços, ocorre que está conseguindo colocar no embornal apenas, digamos, "caquinhos" sem grande relevância. E mesmo assim pretensão da cúpula é estar à frente da boiada como guia. Mas dizem que por lá a maioria está desanimada que só.

Nada...

Audiência pública que foi realizada na segunda-feira, tendo em pauta a discussão da falta de medicamentos nas unidades de saúde de Campo Grande, foi, digamos, chover no molhado. Falou-se muito, mas nenhuma solução foi apresentada.

A lugar nenhum

A titular do órgão até que tentou dar justificativa para o problema, afirmando que "infelizmente, temos uma carga de doença muito grande e nossa população tem um consumo elevado". Até parece que a culpa é do povo, né?

Dr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaDr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaCati Lauser

Cedidos

O que o Diálogo divulgou há dias sobre a chegada de caras novas para ocupar espaços, causando pânico em ocupantes atuais de cadeiras de chefia, no esquema de cedência, está como vulcão em erupção. De uma canetada só, porteira foi aberta e muita gente está chegando em gabinetes diversos. Todos prontos para atuação na campanha eleitoral.

Risco

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que há deficiências na configuração de controles recomendados pelas boas práticas para serviços de hospedagem web, e-mail 
e Domain Name Service (DNS) das organizações públicas federais. A maioria dos índices médios das práticas de segurança da informação apresenta nível de maturidade baixo ou intermediário. De acordo ainda com o TCU, com as falhas, maioria fica exposta a ataques cibernéticos. Como se vê...

Sem suplente

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, não está muito disposto a convocar o suplente no caso de eventual cassação do vereador Claudinho Serra (PSDB), pois entende que, com 28 integrantes, "o barco pode ser tocado". Com mudanças de partido, o quadro dos três ex-vereadores suplentes mudou: o primeiro da fila, Dr. Lívio, saiu do partido e não seria convocado. O segundo, Júlio Longo, também se abrigou em outra sigla e estaria fora. A vaga cairia, então, no colo do tucano Delegado Wellington.

Aniversariantes

Dra. Welluma Lomarques 
de Mendonça Britto,
Daiana Capuci, 
Dr. Heber Ferreira Santana, 
Alba Valeria de Souza Ramos Foschiani, 
Martha Terezinha Mandetta Netto, 
Elza Gonçalves Theodoro de Faria, 
João Antônio de Oliveira Martins Júnior, 
Everaldo Torres Cano, 
Antonieta Lonardoni,
Benhur Antonio Potrich,
Rodolfo Brazão,
Sandra Mara Xandu,
Avelino Pascoal Rigo, 
Luiz Henrique Oliveira Costa,
Raul Diniz Moreno,
Flávia Viero Andrighetti Borges, 
Isabella Leon Ferreira,
Antonia Ferraz de Vasconcellos,
Daniela Tolim Bueno,
Eliana Leandro Dias,
Dr. Loester Nunes de Oliveira, 
Alexandre Maksoud Piccolo, 
Hamilton Rondon Flandoli,
Denise Mandarano Castro,
Carlos Magno Fernandes,
Joaquim Martins de Araújo Filho,
Luzia Cleusa Scatambulo Gobo, 
Célia Regina Scapim Ramos,
Marcino Santos,
Luiz Carlos Araújo,
Isaac David Espinosa,
Geraldo Godoy Filho,
Sérgio Márcio de Mello,
Diego Barcellos de Souza,
Dr. Olavo da Silva,
Luiz Antonio Pereira da Silva,
Heber Xavier, 
Cristiane dos Santos Martins,
Liane Aparecida Pogodim,
Adão Roberto Menezes Bileco,
Shigueru Akiba,
Paulo Carvalho de Oliveira,
Ana Leda Gomes, 
Dra. Tânia Lanzarini Nogueira,
Paulo Roberto Jacomeli Pereira, 
Luiz Carlos Setubal,
Nobuo Yamashita,
José Carlos de Miranda Corrêa,
Wanda Aparecida Monteiro,
Ligia Ferreira Girão,
Deolinda Andrade Pacheco,
Mirian Silvestre dos Santos,
Maria Cristina Quilião, 
Antonina Arosio Iser,
Maria Rita Barbosa,
Laura Ribeiro de Souza,
Maria Beatriz Lima da Rocha,
Neuza dos Santos,
Adélia Pedroso,
Fábio Dias Tavares,
Luiza Maria de Andrade,
Nelson Junqueira de Souza,
Elza Nogueira,
Rosana da Silva,
Maria Eva Rodrigues,
Renato Ferreira da Costa, 
André Scarpatto Canabarro,
Carlos Alberto Franco,
Valtrudes de Almeida Martins,
Ary de Oliveira,
Lucy Rocha Albaneze, 
Maria de Lourdes Medeiros,
Alexandre Braga de Souza,
Wilson Duarte da Silva,
Maria Lúcia de Carvalho Ribeiro,
Coraldino Sanches,
Rafaela Guedes Alves, 
Horiberto Rolando Brandes,
Valdir Malta,
Plínio Van Deursen,
Eloísa Fernandes,
Amando da Costa Moraes,
Luiz Felipe de Medeiros Guimarães,
Paula Ivana Montalvão Silveira,
José Antonio Martins Junior,
Selma Regina Homs Dias Rodrigues,
Jair da Costa Carvalho,
Rosemary Miranda Mendes,
Sérgio Aparecido Lamberti,
Daniela Hernandes Moretti, 
Rogério Pieretti Câmara,
Helena Dorotea Rafael Kanasiro,
Jayson Fernandes Negri, 
Irineu Alves de Freitas,
Vanderlei Moreira Benazet,
Marcelle Peres Lopes, 
Paulo Allan Alves de Mello Pedroza, 
Francisco Antonio Moreira,
Murilo Luciano de Souza,
Ana Carolina Stevaneli Freitas,
Maria Ana Paredes Duarte,
Alexandre Lacerda de Barros,
Edi de Fatima Dalla Porta Franco,
Antonio Leite Araújo,
Tiago Resende Botelho,
Wilma Almeida Borges,
Alfredo de Souza Briltes, 
Eduardo José Capua de Alvarenga,
Eleida Matias Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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