A Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras) apresenta amanhã (10) às 10h, a quadrilha apontada como autora da invasão ao quartel da Polícia Militar de Antônio João (MS), de onde foram levadas, na semana passada, armas de grosso calibre, coletes a prova de bala, sendo que em seguida os acusados tentaram explodir o caixa eletrônico de uma agência bancária do município.
A polícia prendeu os suspeitos, Marcio Rodrigues de 47 anos, natural de Ponta Porã e policial militar, Fabio Wilhans Rodrigues de Miranda de 32 anos, natural de Aral Moreira, comerciante, José Rodrigo Halke Domingos de 28 anos, natural de Ponta Porã, Mauri Nunes da Costa de 33 anos, vulgo “Poconé”, natural de Glória de Dourados, Antônio José de Souza de 38 anos, natural de Capitão Leonidas Marques (PR), Valdecy José de Araújo de 47 anos, vulgo “Babi”, natural de Recife (PE) e Bruno Alberto de Sousa de 21 anos, natural de Florianópolis (SC), no Paraguai a Polícia Nacional prendeu mais dois envolvidos, sendo que um é policial da Polícia Paraguaia, os nomes ainda não foram divulgados, sendo que permanecem presos naquele País, os setes presos no Brasil, 6 foram para Campo Grande e 1 esta na Polícia Federal, outros dois foram somente identificados e estão foragidos, Edson Caju da Silva de 32 anos, natural de Cuiabá (MT) e Ronaldo de Almeida Cardoso de 46 anos, vulgo “Negão PCC”, natural de Antônio João.
De acordo com o delegado Alberto Vieira Rossi, titular do GARRAS, o mesmo grupo seria responsável pelo assalto a banco ocorrido em Aral Moreira (MS), no ano passado.
Cinco pessoas estão presas no GARRAS, duas no Paraguai e outras duas ainda estão foragidas. Entre os presos estão um policial militar de Antônio João e outro da Polícia Nacional Paraguaia. As prisões aconteceram durante uma operação realizada em conjunto pelo GARRAS, Polícia Federal, Polícia Civil de Ponta Porã (MS) e Polícia Paraguaia. Os presos do GARRAS serão apresentados à imprensa durante a entrevista coletiva.
Segundo o delegado, foram apreendidos com o bando, durante a operação, grande quantidade de armas de grosso calibre, bala clava, coletes a prova de bala e farta munição, inclusive de fuzil. Todo o material está apreendido no Paraguai.