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Mesmo com gols, Obina é criticado por Luxemburgo

Mesmo com gols, Obina é criticado por Luxemburgo

Redação

02/03/2010 - 06h48
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Obina fez três dos cinco gols do Atlético-MG na vitória sobre o Uberlândia, por 5 a 2, no último domingo, no Parque do Sabiá. Quatro dias antes, contra o Juventus, do Acre, pela Copa do Brasil, o atacante já havia marcado cinco vezes. E, mesmo com oito gols em menos de uma semana, o artilheiro baiano fechou a rodada criticado por Vanderlei Luxemburgo, o técnico do Atlético-MG. O vilão? Um cartão amarelo, muito bem aplicado, segundo o treinador. “O Obina tem que entender que não tem que ficar só provocando choque, porque aí toma cartão e fica exposto a um segundo. Ele não deu cartão errado”, afirmou o treinador, referindo-se ao árbitro Cleisson Veloso Pereira. Para Luxa, quem merece ser criticado pela advertência é o atacante, não o árbitro. “Da mesma forma que o meio-campo e zagueiro fazem falta repetidas e cobramos amarelo, o Obina não pode fazer falta repetida”, observou Luxemburgo. Ele admit iu que a advertência aos atacantes por muitas faltas não é prática comum, mas considera que o amarelo recebido pelo artilheiro atleticano foi “merecido”. “Até na hora do jogo achei que ele estava equivocado, mas analisando com calma vi que foi merecido”, salientou.

Copa Truck

Giaffone administra calor e se sai melhor na etapa da Capital

Piloto da VW venceu a primeira corrida e chegou em terceiro na segunda

18/03/2024 10h00

Giaffone (de verde) comemora com Adalberto Jardim e Vitor Franzoni Marcelo Victor

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Campo Grande sediou, na tarde de ontem, a abertura da temporada 2024 da Copa Truck, no Autódromo Internacional Orlando Moura. Com temperatura beirando os 34ºC e sensação térmica de 39ºC, o piloto Felipe Giaffone mostrou habilidade para administrar os equipamentos e conseguir chegar ao fim da corrida sem quebras.

Giaffone, que corre pela R9 Competições, venceu a primeira bateria e terminou em segundo na segunda bateria. “Até poderia ser melhor, tivemos sorte na prova por algumas quebras na nossa frente. Estava absurdamente quente, e as quebras deixaram os pilotos mais espertos com os equipamentos e suas estratégias. Foi difícil, mas o importante mesmo é a vitória”, relatou.

Durante entrevista ao Correio do Estado, Giaffone disse que gostou da pista e rasgou elogios ao traçado e à cidade de Campo Grande, mas criticou bastante a qualidade do asfalto. 

“Ela [a pista] tem um traçado desafiador, mas precisa ser bem cuidada. O asfalto é muito ruim, mas pode melhorar. Só o fato de a categoria vir para cá já é uma vitória, mas precisa trocar esse asfalto, e, com certeza, isso atrairá mais categorias, como a stock car, para Campo Grande”, explicou o atual campeão da temporada 2023.

Outro piloto que teve destaque em Campo Grande foi Adalberto Jardim (Mercedes-Benz), da equipe AJ5, que ficou na segunda colocação da corrida 1. Feliz por estar em Campo Grande, comemorou o resultado positivo.

“É uma das melhores pistas do calendário, mas precisa ser cuidada. O asfalto é bastante abrasivo e come demais os nossos pneus. Precisamos voltar mais vezes para Campo Grande e trazer mais categorias para cá”, disse. 

As corridas

A corrida teve Felipe Giaffone (VW) em primeiro, Adalberto Jardim (Mercedes-Benz) em segundo, Vitor Franzoni (Mercedes-Benz) em terceiro, André Marques (VW) em quarto e Paulo Salustiano (VW) em quinto.

A segunda corrida foi vencida por Wellington Cirino (Iveco), seguido por André Marques (VW), Felipe Giaffone (VW), Roberval Andrade (Mercedes-Benz) e Luiz Lopes (Mercedes-Benz). 

Como funciona? 

A Copa Truck tem 34 pilotos e vence o que mais somou pontos em todas as provas do ano. O piloto tem o direito de descartar as duas piores pontuações antes da última etapa.

Recebem pontos no campeonato da Copa Truck os 20 primeiros colocados. O vencedor de cada corrida recebe 25 pontos, e os que fizerem a melhor volta na primeira e segunda corrida ganham 1 ponto.

Vencedores das corridas da Copa Truck

Corrida 1: 
1º – Felipe Giaffone (VW);
2º – Adalberto Jardim (MB);
3º – Vitor Franzoni (MB);
4º – André Marques (VW);
5º – Paulo Salustiano (VW).

Corrida 2:
1º – Wellington Cirino (Iveco);
2º – André Marques (VW);
3º – Felipe Giaffone (VW);
4º – Roberval Andrade (MB);
5º – Luiz Lopes (MB).

Libertadores

Flamengo supera Boca Juniors e conquista a Libertadores sub-20

Boca Juniors abriu o placar, mas o jogo terminou com virada do flamengo em 2 a 1

17/03/2024 21h00

Lorran comemora o gol da virada do Flamengo na decisão da Libertadores Sub-20 Foto: DANTE FERNANDEZ / AFP

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O Flamengo se sagrou campeão da Copa Libertadores sub-20 de 2024 neste domingo (17) ao bater de virada o Boca Juniors por 2 a 1 no Estádio Domingo Burgueño, em Maldonado, no Uruguai.

Shola e Lorran garantiram a conquista Rubro-Negra, a primeira do clube história da competição. Argentinos abriram o placar logo aos 5 minutos de partida, com Ignacio Rodríguez.

Nigeriano Shola empatou em seguida, e Lorran virou ainda no primeiro tempo. Decisão foi marcada por lances violentos e arbitragem conivente. É o primeiro título do Fla na Libertadores sub-20, e o segundo do Brasil no torneio.

O jogo


O início não foi nada bom para o Flamengo, que viu seu adversário abrir o placar logo aos 5 minutos de partida. Em uma desatenção da defesa rubro-negra, Rodríguez surgiu para desviar um cruzamento da esquerda e vencer Lucas Furtado.

O Fla não se abalou e não demorou a conseguir a igualdade no placar com Shola. Em jogadaça individual, Lorran se livrou da marcação, invadiu a área pela direita e só rolou para o nigeriano empatar.

A virada merecida veio no finalzinho do primeiro tempo, com Lorran. O garoto recebeu bola em velocidade, invadiu a área e chutou na saída do goleiro Torlaschi.

O segundo tempo ficou devendo em gols, mas continuou eletrizante e muito disputado entre os jovens rubro-negros e xeneizes. Em momentos, até passou do ponto com muitas disputas de bola mais ríspidas. Na reta final, coube ao Fla segurar o 'tudo ou nada' dos argentinos e conquistar a primeira Libertadores sub-20 de sua história.

O Rubro-Negro carioca se junta ao São Paulo, único outro brasileiro a conquistar a competição de base: em 2016, os paulistas venceram o Liverpool, do Uruguai.
 

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