Economia

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Lupi nega ter cedido à pressão de empresas para implantar sistema

Lupi nega ter cedido à pressão de empresas para implantar sistema

Redação

20/08/2010 - 05h27
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Brasília

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, negou ontem que tenha cedido ao apelo das empresas ao adiar para 1º de março de 2011 o prazo para a instalação do registro de ponto eletrônico. “Não sou homem de sofrer pressões”, garantiu. “Estou convicto de que a medida é positiva para os dois lados”, acrescentou.
As novas regras, previstas na portaria de 1.510/09, começariam a vigorar no dia 26 de agosto e a fiscalização com aplicação de multa seria iniciada a partir de dezembro. Lupi alegou que o maior número de reclamações na Justiça Trabalhista é a de não pagamento de horas extras. Com a instalação do ponto, segundo o ministro, o controle também poderá ser feito pelo empregado. “Me ‘comeram’ meia hora, está errado. E aí arrumam”, disse Lupi, reproduzindo o que seria a queixa de um trabalhador.
O ministro relatou ainda que tanto empresas quanto sindicatos de trabalhadores solicitaram que, nos casos em que há acordos coletivos, eles se sobreponham à existência do ponto eletrônico. “Nos pediram mais flexibilidade e ficaram de colocar isso em um documento”, explicou. O tema será levado para estudo pela área técnica do ministério. “O que não posso fazer é da exceção, regra.”
Lupi disse que decidiu adiar o prazo para a instalação dos equipamentos por conta da falta de itens disponíveis no mercado para aquisição das empresas. “Não tinha como exigir isso das empresas”, considerou. Indagado sobre se a medida, ao ser empurrada para o próximo governo, poderia nunca sair do papel, o ministro se disse, mais uma vez, um otimista. “Acredito que o próximo governo será nosso e que o tema terá sequência”, disse o ministro, que é do PDT, que faz parte da coligação de apoio à candidata pelo PT, Dilma Rousseff.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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