Economia

1ª prévia de janeiro

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Inflação do aluguel desacelera alta a 0,37%

Inflação do aluguel desacelera alta a 0,37%

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), utilizado para reajustar os contratos de aluguel, subiu 0,37% na primeira prévia de janeiro, ante elevação de 0,32% no mesmo período de dezembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,38%, nos primeiros dez dias de janeiro. No mesmo período do mês de dezembro, o índice variou 0,26%. A taxa de variação do índice referente a bens finais avançou de 0,02% para 0,16%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,10% para 0,61%.

O índice referente a matérias-primas brutas registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa foi de 0,81%. Os itens que mais influenciaram a trajetória deste grupo foram: soja (em grão) (1,89% para -1,41%), leite in natura (-0,55% para -3,24%) e mandioca (aipim) (1,49% para -3,27%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: minério de ferro (0,47% para 1,77%), café (em grão) (2,07% para 8,61%) e bovinos (0,61% para 1,70%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou taxa de variação de 0,49%, no primeiro decêndio de janeiro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,47%. Duas das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, contribuindo para a aceleração do IPC.

A maior contribuição partiu do grupo transportes (0,16% para 1,00%) pelo comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 0,03% para 4,05%. Também registrou acréscimo o grupo saúde e cuidados pessoais (0,42% para 0,45%). O item que mais influenciou este movimento foi medicamentos em geral (-0,18% para 0,34%).

Em cada classe, as principais contribuições para estes movimentos partiram dos itens: passagem aérea (33,18% para -8,06%), roupas (0,91% para 0,20%), tarifa de telefone móvel (0,63% para 0,10%), alimentação fora (0,91% para 0,47%), cigarros (0,90% para 0,58%) e tarifa de eletricidade residencial (0,99% para 0,11%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de variação de 0,06%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,36% neste mês. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve alta de 0,13% enquanto, no mês anterior, a taxa foi de 0,26%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação, em janeiro. No mês anterior, este índice registrou taxa de 0,44%.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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