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Indústria de chocolates espera crescer 10% na Páscoa

Indústria de chocolates espera crescer 10% na Páscoa

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Terceira maior produtora mundial de chocolates, a indústria brasileira aposta que as vendas na Páscoa deste ano terão um crescimento 10%, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo presidente da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), Getúlio Ursolino Neto.
 
- Em 2010, foram produzidos e consumidos 530 mil toneladas de chocolates, e vamos aumentar a produção.

Entre as vedetes da indústria estão chocolates feitos com ingredientes nobres, como castanhas e trufas, além de formatos inusitados, como ovos retangulares e bombons gigantes.

Outro truque de vendas é atrair a garotada com todos os tipos de brinquedos que possam ser colocados dentro de um chocolate.

De acordo com Mariana Perota, gerente de Páscoa da Kraft Foods, gigante que detém, entre outras, a marca Lacta, nesta época, a fábrica já contratou 1.100 pessoas, e mais de 6.000 vagas foram abertas para vendas.

- Em 2010, ganhamos 10 milhões de novos consumidores, um crescimento muito grande, mas ainda temos muito a crescer.

Ela acrescenta que, hoje, cada brasileiro consome em média 1,3 kg de chocolate ao ano, segundo o instituto de pesquisas Euromonitor. Mariana, que acha o número baixo, ainda lança um comparativo.

- Em países próximos, como o Chile, o consumo atinge 3,1 kg per capita, e o campeão de consumo é a Inglaterra, com 12 kg por pessoa, ao ano.

Para André Barros, gerente-geral de marketing da Garoto, as duas maiores apostas de crescimento da marca no Brasil é na região Nordeste e de produtos para a classe C.

- Vamos crescer até 8% no Nordeste. Também vemos o aumento da venda de ovos menores e mais baratos, para o público C e para quem quer comprar chocolate antes da Páscoa.

Orçamento

Com previsão de R$ 6,8 bilhões, orçamento da Capital deve ser 4% maior em 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância

18/04/2024 12h00

Divulgação

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A Câmara Municipal de Campo Grande recebeu, nesta segunda-feira (16), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025, com previsão de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Esse número representa um aumento de cerca de 4% em relação ao orçamento de 2024, que foi de R$ 6,5 bilhões.

O processo de tramitação agora se inicia, permitindo que os vereadores apresentem emendas à proposta. Além disso, está prevista a realização de uma audiência pública para ouvir a opinião da população.

A expectativa é que o projeto seja votado até o final do primeiro semestre.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância, com foco especial na educação infantil é uma delas.

O relator da proposta é o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Betinho.

"Os vereadores têm agora o prazo regimental para apresentar suas emendas, incluindo esta nova opção para beneficiar a educação infantil. A LDO é crucial porque estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, que será detalhadamente analisada no segundo semestre", ressalta o vereador.

Em 2024, estabeleceu-se a destinação de 25% da receita para aprimorar o ensino, reservando 1% para iniciativas culturais e 15% de acordo com as diretrizes do Conselho Municipal de Saúde.

Quanto às Emendas Impositivas, diferenciam-se das ordinárias por serem de cumprimento obrigatório pelo Executivo. Em Campo Grande, metade do valor dessas emendas é destinada à saúde, enquanto o restante é direcionado a outras áreas. Com a nova medida, pretende-se destinar 5% para programas relacionados à primeira infância no próximo orçamento.

 

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DESENVOLVIMENTO

Programa Precoce MS: novo sistema de cadastramento de estabelecimentos rurais já está em vigor

Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação e anexar o certificado

18/04/2024 10h30

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O Programa Precoce MS implementou um novo sistema informatizado para facilitar cadastros e recadastramentos de estabelecimentos rurais, profissionais responsáveis técnicos e classificadores, visando valorizar aqueles que contribuem para a produção de animais de qualidade superior.

Com objetivo de promover práticas agropecuárias sustentáveis e melhorar aspectos como biosseguridade, bem-estar animal e gestão sanitária, o sistema agora está disponivel no Portal e-Fazenda.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, o sistema foi modernizado para melhor desempenho. 

Novas medidas

As novas medidas exigem o recadastramento dos profissionais responsáveis técnicos e classificadores, além de estabelecimentos rurais. Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação no Precoce/MS via Escolagov e anexar o certificado.

Os estabelecimentos rurais já cadastrados permanecerão no nível "Obrigatório" até a renovação do cadastro. Os classificadores de carcaças bovinas também precisam ser recadastrados e formalizar uma ART com a empresa contratante.

As novas regras também afetam a condição legal dos estabelecimentos para cadastro no sistema, exigindo regularidade perante várias entidades, incluindo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Para estabelecimentos que praticam confinamento, é necessário apresentar documentação ambiental adequada.

O cálculo do incentivo para animais abatidos considerará o impacto tanto do processo produtivo quanto do produto obtido. A modernização inclui a implantação de protocolos de produção e avaliação através do "Protocolo Precoce em Conformidade", enfatizando a segurança alimentar, sustentabilidade e tecnologia nos sistemas produtivos.

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