Economia

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Imóveis valorizam-se 300% em quatro anos

Imóveis valorizam-se 300% em quatro anos

Redação

21/06/2010 - 08h18
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Porém, não basta implantar um conjunto habitacional para garantir elevação dos preços dos imóveis. É necessário que, junto com essas moradias, venham os supermercados, farmácias, posto de saúde, enfim, toda uma infraestrutura, para que a região deixe de ser dependente da região central. O presidente do Secovi (Sindicato das Empresas Imobiliárias de Mato Grosso do Sul), Marcos Augusto Netto, defende essa visão de mercado e frisa que os negócios realmente estão aquecidos. “Mas não dá para o proprietário subir o valor do imóvel o quanto desejar. Não vai vender”, destaca.
“Sempre tivemos lotes e terrenos, bons engenheiros, demanda por imóvel e material de construção. Mas o que provocou esse boom no mercado imobiliário, foi o financiamento habitacional. As mudanças feitas nos contratos, não só atraíram os futuros mutuários, como incentivaram a maioria dos bancos a voltar com este tipo de financiamento”, diz.
Segundo Netto, “de 2004 para cá, quando foram feitos ajustes imobiliários, principalmente sobre garantia de recebimentos das parcelas aos bancos, o dinheiro apareceu. Além disso, a instituição ainda tem outro ganho: fideliza o cliente por pelo menos 20 anos. Já o mutuário também está tranquilo, porque depois de pagar a última parcela do empréstimo, não tem saldo devedor”, analisa.
Além do crescimento na comercialização de imóveis e dos financiamentos, Netto frisa que o mercado da revenda de material de construção, também está em franco crescimento. Essa é a consequência, segundo ele, da disponibilidade de recursos para a habitação durante os últimos quatro anos. De acordo com Netto, “estamos experimentando o que o mundo já fez. E quando isso acontece, temos o desenvolvimento”, avalia.

Orçamento

Com previsão de R$ 6,8 bilhões, orçamento da Capital deve ser 4% maior em 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância

18/04/2024 12h00

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A Câmara Municipal de Campo Grande recebeu, nesta segunda-feira (16), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025, com previsão de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Esse número representa um aumento de cerca de 4% em relação ao orçamento de 2024, que foi de R$ 6,5 bilhões.

O processo de tramitação agora se inicia, permitindo que os vereadores apresentem emendas à proposta. Além disso, está prevista a realização de uma audiência pública para ouvir a opinião da população.

A expectativa é que o projeto seja votado até o final do primeiro semestre.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância, com foco especial na educação infantil é uma delas.

O relator da proposta é o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Betinho.

"Os vereadores têm agora o prazo regimental para apresentar suas emendas, incluindo esta nova opção para beneficiar a educação infantil. A LDO é crucial porque estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, que será detalhadamente analisada no segundo semestre", ressalta o vereador.

Em 2024, estabeleceu-se a destinação de 25% da receita para aprimorar o ensino, reservando 1% para iniciativas culturais e 15% de acordo com as diretrizes do Conselho Municipal de Saúde.

Quanto às Emendas Impositivas, diferenciam-se das ordinárias por serem de cumprimento obrigatório pelo Executivo. Em Campo Grande, metade do valor dessas emendas é destinada à saúde, enquanto o restante é direcionado a outras áreas. Com a nova medida, pretende-se destinar 5% para programas relacionados à primeira infância no próximo orçamento.

 

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DESENVOLVIMENTO

Programa Precoce MS: novo sistema de cadastramento de estabelecimentos rurais já está em vigor

Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação e anexar o certificado

18/04/2024 10h30

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O Programa Precoce MS implementou um novo sistema informatizado para facilitar cadastros e recadastramentos de estabelecimentos rurais, profissionais responsáveis técnicos e classificadores, visando valorizar aqueles que contribuem para a produção de animais de qualidade superior.

Com objetivo de promover práticas agropecuárias sustentáveis e melhorar aspectos como biosseguridade, bem-estar animal e gestão sanitária, o sistema agora está disponivel no Portal e-Fazenda.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, o sistema foi modernizado para melhor desempenho. 

Novas medidas

As novas medidas exigem o recadastramento dos profissionais responsáveis técnicos e classificadores, além de estabelecimentos rurais. Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação no Precoce/MS via Escolagov e anexar o certificado.

Os estabelecimentos rurais já cadastrados permanecerão no nível "Obrigatório" até a renovação do cadastro. Os classificadores de carcaças bovinas também precisam ser recadastrados e formalizar uma ART com a empresa contratante.

As novas regras também afetam a condição legal dos estabelecimentos para cadastro no sistema, exigindo regularidade perante várias entidades, incluindo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Para estabelecimentos que praticam confinamento, é necessário apresentar documentação ambiental adequada.

O cálculo do incentivo para animais abatidos considerará o impacto tanto do processo produtivo quanto do produto obtido. A modernização inclui a implantação de protocolos de produção e avaliação através do "Protocolo Precoce em Conformidade", enfatizando a segurança alimentar, sustentabilidade e tecnologia nos sistemas produtivos.

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