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Governo volta a discutir Código Florestal na próxima semana

Governo volta a discutir Código Florestal na próxima semana

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O governo vai voltar a discutir na próxima quinta-feira (14) a reforma do Código Florestal Brasileiro. A informação foi dada pelo ministro Wagner Rossi (Agricultura).

O tema foi discutido ontem em uma reunião no Palácio do Planalto, que teve a presença de Wagner Rossi, Antonio Palocci (Casa Civil), Izabella Teixeira (Meio Ambiente) e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário). Segundo Rossi, o balanço da reunião foi positivo.

"Houve um avanço muito grande. Acho que estamos muito próximos de um consenso possível. Claro que algumas questões pontuais terão de ir a voto. Cabe ao Congresso Nacional decidi-las", explicou.

Perguntado se Palocci concorda com a votação do Código já na próxima semana, o ministro disse que isso não entrou em discussão. "Foi marcada uma nova reunião sobre pontos que foram levantados e para as quais cada um de nós vai buscar novos argumentos e informações. Isso para que possamos fechar os últimos pontos sobre os quais ainda há alguma divergência", disse.

Protesto

Na manhã de hoje ocorreu em Brasília um protesto com cerca de 30 organizações para pedir mudanças na proposta de Código Florestal em tramitação no Congresso. Um abaixo-assinado com mais de 100 mil assinaturas, segundo as organizações, foi entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS).

Os grupos defendem propostas como tratamento diferenciado para a agricultura familiar, fim da anistia para desmatamentos feitos em áreas de preservação permanente até 2008 e redução no uso de agrotóxicos.

Na terça-feira, a CNA (Confederação Nacional da Agricultura) reuniu produtores rurais em Brasília para pedir a aprovação da proposta já apresentada pelo deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP).

Orçamento

Com previsão de R$ 6,8 bilhões, orçamento da Capital deve ser 4% maior em 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância

18/04/2024 12h00

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A Câmara Municipal de Campo Grande recebeu, nesta segunda-feira (16), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025, com previsão de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Esse número representa um aumento de cerca de 4% em relação ao orçamento de 2024, que foi de R$ 6,5 bilhões.

O processo de tramitação agora se inicia, permitindo que os vereadores apresentem emendas à proposta. Além disso, está prevista a realização de uma audiência pública para ouvir a opinião da população.

A expectativa é que o projeto seja votado até o final do primeiro semestre.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância, com foco especial na educação infantil é uma delas.

O relator da proposta é o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Betinho.

"Os vereadores têm agora o prazo regimental para apresentar suas emendas, incluindo esta nova opção para beneficiar a educação infantil. A LDO é crucial porque estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, que será detalhadamente analisada no segundo semestre", ressalta o vereador.

Em 2024, estabeleceu-se a destinação de 25% da receita para aprimorar o ensino, reservando 1% para iniciativas culturais e 15% de acordo com as diretrizes do Conselho Municipal de Saúde.

Quanto às Emendas Impositivas, diferenciam-se das ordinárias por serem de cumprimento obrigatório pelo Executivo. Em Campo Grande, metade do valor dessas emendas é destinada à saúde, enquanto o restante é direcionado a outras áreas. Com a nova medida, pretende-se destinar 5% para programas relacionados à primeira infância no próximo orçamento.

 

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DESENVOLVIMENTO

Programa Precoce MS: novo sistema de cadastramento de estabelecimentos rurais já está em vigor

Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação e anexar o certificado

18/04/2024 10h30

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O Programa Precoce MS implementou um novo sistema informatizado para facilitar cadastros e recadastramentos de estabelecimentos rurais, profissionais responsáveis técnicos e classificadores, visando valorizar aqueles que contribuem para a produção de animais de qualidade superior.

Com objetivo de promover práticas agropecuárias sustentáveis e melhorar aspectos como biosseguridade, bem-estar animal e gestão sanitária, o sistema agora está disponivel no Portal e-Fazenda.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, o sistema foi modernizado para melhor desempenho. 

Novas medidas

As novas medidas exigem o recadastramento dos profissionais responsáveis técnicos e classificadores, além de estabelecimentos rurais. Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação no Precoce/MS via Escolagov e anexar o certificado.

Os estabelecimentos rurais já cadastrados permanecerão no nível "Obrigatório" até a renovação do cadastro. Os classificadores de carcaças bovinas também precisam ser recadastrados e formalizar uma ART com a empresa contratante.

As novas regras também afetam a condição legal dos estabelecimentos para cadastro no sistema, exigindo regularidade perante várias entidades, incluindo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Para estabelecimentos que praticam confinamento, é necessário apresentar documentação ambiental adequada.

O cálculo do incentivo para animais abatidos considerará o impacto tanto do processo produtivo quanto do produto obtido. A modernização inclui a implantação de protocolos de produção e avaliação através do "Protocolo Precoce em Conformidade", enfatizando a segurança alimentar, sustentabilidade e tecnologia nos sistemas produtivos.

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