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Google adquire empresa que utiliza sons como senha

Google adquire empresa que utiliza sons como senha

oficinadanet

18/02/2014 - 13h45
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Google adquire empresa que usa sons para identificar senhas de usuários.

O Google adquiriu recentemente a startup israelita SlickLogin, responsável por desenvolver uma ferramenta que utiliza o som para identificar o usuário.

O anúncio foi feito pela própria SlickLogin, que é formada por apenas três pessoas. No site, o comunicado: “Hoje, nós estamos anunciando que a equipe do SlickLogin está se juntando ao Google, uma companhia que compartilhada das nossas crenças centrais de que fazer logins deve ser fácil, não frustrante, e a autenticação deveria ser efetiva, e não que abandone tudo isso”.

“Google foi a primeira companhia a oferecer de graça a todos verificação em dois passos –e eles estão trabalhando em algumas ideias que irão fazer a internet mais segura a todo mundo”, informou ainda a empresa.

De acordo com o site Geektime, o primeiro a noticiar a transação, o valor do negócio deve ter ficado em torno de “alguns milhões”. Nenhuma das empresas revelou o valor oficial.

A SlickLogin desenvolveu uma tecnologia que permite a um site de acesso emitir sons de baixa frequência através dos altofalantes do computador, que podem ser identificados pelo smartphone do usuário, e após analisados e reenviados ao servidor do site para que haja a autenticação.

Apesar de não ter nenhum produto lançado no mercado, a tecnologia poderá ser usada para substituir a senha tradicional ou mesmo fazer parte de uma autenticação em duas fases.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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