Tecnologia

Tecnologia

A+ A-

Fundador do WhatsApp pede desculpas e explica falha global no aplicativo

Fundador do WhatsApp pede desculpas e explica falha global no aplicativo

techtudo

24/02/2014 - 06h00
Continue lendo...

Após a falha mais longa já apresentada pelo WhatsApp Messenger, popular serviço de mensagens que recentemente foi comprado pelo Facebook por US$ 16 bilhões, o fundador do app, Jan Koum, divulgou um pedido de desculpas pelo tempo de inatividade que chegou a superar quatro horas no último sábado (22). Segundo o ucraniano, o problema não teve a ver com a negociação, nem com uma possível "migração".

Em e-mail a um site de tecnologia americano, Koum explicou algumas questões técnicas que causaram o problema, assumindo ser este o maior bug já enfrentado pelo aplicativo. "Essa foi a nossa interrupção (de serviço) maior e mais longa em anos e afetou todos os nossos usuários", disse Koum em um e-mail ao The Verge.

Segundo Koum, o culpado pelo desastre no sistema na tarde de sábado foi um roteador de rede que apresentou defeito, o que causou uma falha em cascata que acabou afetando os servidores WhatsApp que não conseguiu enviar e entregar as mensagens para os usuários do mensageiro.

Embora tenha citado um "culpado", Koum não entrou em detalhes sobre a origem dos problemas apresentados pelo roteador. Entretanto, se tratando de um problema de conexão, é possível descartar como causa da falha uma sobrecarga nos servidores a partir da publicidade gerada após a compra do app pelo Facebook.

O fundador do mensageiro disse ainda que, sua equipe está tomando novas medidas para se proteger contra novas falhas e ter certeza de que não se repetirão.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

Continue Lendo...

Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

Continue Lendo...

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).