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Família L200 Triton cresce na linha 2013

Família L200 Triton cresce na linha 2013

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A revolução das picapes médias no mercado brasileiro agora tem mais uma militante. É a linha 2013 da Mitsubishi L200 Triton, que passou por uma bateria de modificações, assim como já ocorreu neste ano com suas concorrentes Nissan Frontier, Toyota Hilux, Volkswagen Amarok e até com a veterana Chevrolet S-10 – está faltando apenas a nova Ford Ranger.

Como as rivais, a L200 mudou por força das normas do Proconve, que exige motores a diesel de menor emissão, e incorporou mais equipamentos para seguir a evolução do gosto dos clientes nesse ramo, cada vez mais apurado.

O aspecto visual do utilitário tem sutis novidades apenas na versão de topo HPE e no modelo aventureiro Savana, que volta a figurar no menu de camionetes da Mitsubishi Motors – a família ainda contempla as novas configurações GL, GLS e GLX. Nessas opções, o veículo exibe uma nova grade frontal pintada de preto, para-choques redesenhados e grupo óptico renovado. Não são, todavia, mudanças que saltam aos olhos, é preciso reparar com atenção.

Na cabine o aspecto “novo” é mais evidente. Os destaques são os bancos, com novo formato e estofamento mais refinado, e a central multimídia com tela de LCD embutida no painel, com funções de áudio e GPS com mapas do Brasil e orientação em português brasileiro. No mais, outros pontos de modificações ficam por baixo da “lata”.

Evolução que se sente

Montadoras falam muito sobre reforços estruturais e melhorias de suspensão quando lançam nova linha de um veículo. No entanto, torna-se algo muito subjetivo, pois sentir a evolução desses itens em simples test-drives exige muita sensibilidade do motorista e um ambiente propício. A Mitsubishi não só fez essas alterações na L200 2013, como também conseguiu demonstrá-las durante a apresentação do produto em sua pista em Mogi Mirim (SP), que mistura um imenso circuito off-road com um autódromo de nível internacional.

Para sentir as melhorias no chassi da L200, que segundo a marca ficou 70% mais rígido em flexões e 50% em torções, os engenheiros da montadora pediram aos jornalistas para pisarem fundo no circuito off-road em todas as situações. Isso inclui curvas, retas e até enormes lombadas de terra, que faziam as picapes decolarem com as quatro rodas do chão. Foi um tanto divertido e instrutivo, pois percebemos a boa rolagem e a firmeza da carroceria em pisos difíceis e em situação extrema.

Já a evolução na suspensão é gritante. A divisão brasileira da marca retrabalhou as respostas do conjunto de forma a diminuir os movimentos da carroceria e, por consequência, tornar a picape mais estável. O chamado “efeito secundário” dos amortecedores, aquela típica balançada da carroceria após passar por uma lombada, foi drasticamente reduzido.

Outro ponto interessante é a ação dos amortecedores Full Displacement. Esse componente, uma espécie de válvula de contenção, reduz de forma radical a tendência da suspensão em se projetar com velocidade em buracos e depressões no solo. Para testar essa evolução a Mitsubishi pediu para acelerarmos até 80 km/h e passarmos (sem piedade) com as rodas sobre uma enorme cratera (capaz de enterrar meio pneu). O resultado é surpreendente: sente-se apenas um leve balanço, como se fosse um simples buraco, e o mais importante, elimina-se a forte pancada lateral do pneu na base do buraco, que, dependendo da força, pode quebrar toda a suspensão.

Motor “higienizado”

Uma reprogramação na central eletrônica do motor 3.2 16V turbodoesel reduziu os índices de emissões da L200 nas versões equipadas com esse bloco – a marca também vende a versão HPE com motor 3.5 V6 flex de 205 cv. A alteração, porém, diferentemente do que houve na concorrência, não alterou a performance do bloco, que segue rendendo 170 cv e 35 kgfm de torque máximo. Já o câmbio pode ser manual ou automático.

Na prática, a L200 acelera mais com vigor do que suavidade, já que o torque máximo de 35 kgfm, a “patada” do motor, aparece muito cedo, logo em 2.000 rpm, e segue além dos 4.000 rpm. A tração pode ser facilmente alterada de 4x2 para 4x4 com a picape a até 100 km/h, mas para o engate da caixa de redução é preciso estacionar. Os modelos GLS, HPE e Savana ainda vêm o sistema LSD Hydrid, um diferencial traseiro com escorregamento limitado que transfere automaticamente a tração para a roda que necessita de força.

Com esse item, a camionete fica ainda mais hábil a superar obstáculos em pisos escorregadios e em diferentes graus de inclinação vertical ou lateral. Ao acionar a tração 4x4 também entram em ação os freios ABS com “função off-road”, que diminuem o espaço de frenagem na terra.

Resumindo, a L200 recebeu alterações para agradar ainda mais a quem já gosta do produto e quer um novo e também para atrair mais clientes para as lojas da Mitsubishi, de preferência os que frequentam outras marcas. É uma boa picape em um universo hoje bastante competitivo com opções que se adaptam a diferentes bolsos e gostos.

Cotidiano

Com 300 doses disponíveis, vacinação contra dengue deve acabar nesta semana

Aproximadamente 130 doses estão sendo aplicadas por dia; segundo a expectativa da pasta é que a vacinação se encerre até o final desta semana.

23/04/2024 18h15

Gerson Oliveira/

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As vacinas contra a dengue com prazo de validade até 30 de abril e que estão disponíveis pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) devem ser aplicadas até o final desta semana. A expectativa da pasta é que nenhuma dose deve ser descartada em Campo Grande. 

De acordo com a secretária, cerca de 130 doses estão sendo aplicadas por dia nos postos de saúde da cidade. Por causa disso, a expectativa é que todas as doses que estão perto do vencimento sejam aplicadas até sexta-feira (26).

A baixa procura do imunizante em Mato Grosso do Sul levou o Ministério da Saúde a informar aos municípios para ampliar a idade de vacinação. Segundo a pasta, pediu para todas as cidades priorizar a faixa etária entre 6 e 16 anos, mas com imunização ampliada para pessoas entre 4 e 59 anos. 

A medida foi tomada para reduzir a perda de doses que estão perto do vencimento, cabendo a cada município definir a estratégia de aplicação.  As doses que estão sendo utilizadas vencem no dia 30 de abril. 
 
Segundo a Sesau, em Campo Grande tem cerca de 300 doses estão espalhadas pelos postos de saúde da Capital. 

 

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GOL-JUSTIÇA

Cão é levado para estado errado e morre após falha em transporte da Gol

Um cachorro de 4 anos morreu durante uma falha no transporte aéreo da Gollog, empresa da companhia aérea Gol, nesta segunda-feira (22)

23/04/2024 17h45

Em nota, a Gol informou que houve "uma falha operacional" no transporte do animal e disse lamentar o ocorrido Divulgação Rede Social

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Joca, um cão da raça Golden Retriever, deveria ser levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sinop (MT), onde seu tutor o aguardava, mas foi parar em Fortaleza. Após a constatação do erro no destino do animal, ele retornou a Guarulhos, mas chegou morto no aeroporto em São Paulo.

Família acusa a Gol de negligência. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Marcia Martin, mãe de João Fantazzini, tutor do animal, diz que a empresa não chamou nenhum veterinário para avaliar o cão. A família também diz que Joca teria sido deixado dentro do canil, na pista, sob o sol.

"Olha aqui, cachorro do meu filho, saiu para ir para Sinop, um irresponsável enviou ele para Fortaleza, não contente, mandaram de voltar sem nenhuma avaliação de um veterinário, o cachorro está aqui dentro, morto. Eles mataram um Golden de 4 anos", disse Marcia Martin.

Tutor desabafou e disse que cão foi assassinado. "O meu amor foi assassinado, minha melhor escolha, amor da minha vida. Você foi muito novo. Eu me lembro do dia que eu te peguei e a nossa conexão foi momentânea. Meu filho, me perdoa por ter sido egoísta de querer você ao meu lado. Você é o amor da minha vida para sempre. Minha saudade vai ser diária. Saudades de dar a sua maçã toda manhã, levar você para a piscina e de cuidar de você diariamente. Obrigado por tudo meu companheiro", escreveu João em postagem no Instagram.

"FALHA OPERACIONAL", DIZ GOL

Em nota, a Gol informou que houve "uma falha operacional" no transporte do animal e disse lamentar o ocorrido. A empresa também afirmou que o cão recebeu cuidados, mas, "infelizmente, logo após o pouso do voo em Guarulhos, vindo de Fortaleza, fomos surpreendidos pelo falecimento do animal".

Gol também disse que instaurou sindicância interna para apurar o ocorrido. "A Companhia está oferecendo todo o suporte necessário ao tutor e a apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com prioridade total pelo nosso time. Nos solidarizamos com o sofrimento do tutor do Joca. Entendemos a sua dor e lamentamos profundamente a perda do seu animal de estimação".

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA GOL

A GOL lamenta profundamente o ocorrido com o cão Joca e se solidariza com a dor do seu tutor. A Companhia informa que o cão Joca deveria ter seguido para Sinop (OPS), no voo 1480 do dia 22/04, a partir de Guarulhos (GRU), porém, por uma falha operacional o animal foi embarcado em um voo para Fortaleza (FOR).
Assim que o tutor chegou em Sinop, foi notificado sobre o ocorrido e sua escolha foi voltar para Guarulhos (GRU) para reencontrar o Joca. 

A equipe da GOLLOG na capital cearense desembarcou o Joca e se encarregou de cuidar dele até o embarque no voo 1527 de volta para Guarulhos (GRU). Neste período, foram enviados para o tutor registros do Joca sendo acomodado de volta na aeronave. Infelizmente, logo após o pouso do voo no aeroporto de Guarulhos (GRU), vindo de Fortaleza, fomos surpreendidos pelo falecimento do animal. 

A Companhia está oferecendo todo o suporte necessário ao tutor e a apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com prioridade total pelo nosso time. Nos solidarizamos com o sofrimento do tutor do Joca. Entendemos a sua dor e lamentamos profundamente a perda do seu animal de estimação.

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