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Falha no iOS deixa invasores monitorarem tudo aquilo que você digita

Falha no iOS deixa invasores monitorarem tudo aquilo que você digita

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Pesquisadores da FireEye encontraram nesta semana mais uma brecha de segurança em aparelhos com iOS. A falha atinge mesmo a última versão do sistema, a 7.0.6, e permite que invasores que não são a NSA monitorem, com a ajuda de um app em segundo plano, tudo que um usuário digita ou pressiona em iPhones, iPads e iPods Touch.

A descoberta foi divulgada em um post no blog da companhia. Nele, os especialistas demonstram como conseguiram usar um aplicativo-conceito para registrar quaisquer botões – incluindo o Home e os de volume – ou teclas que fossem apertados, gerando uma espécie de log com os comandos.

A vulnerabilidade foi testada em um iPhone 5s sem jailbreak que usava o iOS 7.0.4, mas também afeta aparelhos com as versões 6.1, 7.0.5 e até com a mais recente 7.0.6. Essa última, aliás, foi a responsável por corrigir o problema envolvendo a comunicação dos dispositivos com páginas protegidas por SSL, que por si só já havia prejudicado a imagem da Apple.

Qual o risco?

Por ora, não foram encontrados na App Store aplicativos que se aproveitassem da brecha. Mas no caso hipotético de um surgir antes de uma correção ser liberada, evitá-lo não seria tão difícil. Como o app problemático ficaria em execução no segundo plano, bastaria fechá-lo pelo gerenciador de tarefas (dois toques no botão Home) ou impedi-lo de se atualizar nas configurações – entre em “Geral” e depois em “Atualização em 2º Plano”.

O risco maior estaria em programas que poderiam se “disfarçar” de players de música, que precisam rodar por trás e podem dispensar as tais atualizações. Para acabar com um possível monitoramento feito por eles, só mesmo os fechando pelo gerenciador.

A FireEye afirmou estar trabalhando em conjunto com a Apple para solucionar o problema, mas um update com a correção ainda não foi liberado. Por ora, vale evitar baixar aplicativos desconhecidos pela App Store ou apelar para o sistema de multitarefa do sistema.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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