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Estados querem mais verbas para sanidade

Estados querem mais verbas para sanidade

da redação

22/03/2011 - 00h01
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Os Secretários de Agricultura do Brasil (Conseagri) farão a primeira leitura do Anteprojeto de Lei - por eles idealizado - que busca recursos para defesa sanitária nesta terça-feira (22) em Brasília/DF. Em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e com o Fórum Nacional dos Executores de Sanidade (Fonesa), a reunião irá discutir também a nova Lei de Ater e a Instruçao Normativa n. 51. A agenda acontece das 9 às 17h30 no Edifício Esplanada dos Ministérios/MAPA.

A Secretária de Agricultura de Mato Grosso do Sul e Presidente do Conseagri, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, ressaltou que os estados precisam de recursos oficiais e continuados para executar os trabalhos de defesa sanitária e que por isso o empenho é comum entre os Secretários para aprovação do anteprojeto de lei por eles idealizado em parceria com o MAPA e Fonesa. Na reunião de amanhã será apresentada a primeira redação da proposta. Os Secretários já iniciam entendimentos junto as suas bancadas para uma futura discussão do anteprojeto na Câmera e no Senado Federal.

O trabalho a quatro mãos vem equalizando entendimentos entre os estados e o MAPA que, inclusive, fará uma apresentação institucional de suas Secretarias, Programas e Políticas Públicas de Apoio ao Setor. No que diz respeito a nova Lei de Ater (n. 12.188/2010), institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (Pronater) e define os princípios e os objetivos dos serviços de ATER. A Instruçao Normativa n. 51 regulamenta a produção, o armazenamento, transporte, industrialização e comercialização do leite no Brasil, no que diz respeito à qualidade do produto.

Além dos Secretários de Agricultura também devem participar da reuniao o Secretário Executivo do MAPA, Milton Elias Ortolan; o Secretário de Defesa Agropecuária do MAPA, Francisco Sérgio Ferreira Jardim; o Diretor de Programas do MAPA, Ënio Antonio Marques Pereira; o Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério de Desenvolvimento Agrário (Dater/MDA), Argileu Martins da Silva; e o Presidente do Fonesa, Cláudio Alvarenga de Melo.

Orçamento

Com previsão de R$ 6,8 bilhões, orçamento da Capital deve ser 4% maior em 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância

18/04/2024 12h00

Divulgação

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A Câmara Municipal de Campo Grande recebeu, nesta segunda-feira (16), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025, com previsão de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Esse número representa um aumento de cerca de 4% em relação ao orçamento de 2024, que foi de R$ 6,5 bilhões.

O processo de tramitação agora se inicia, permitindo que os vereadores apresentem emendas à proposta. Além disso, está prevista a realização de uma audiência pública para ouvir a opinião da população.

A expectativa é que o projeto seja votado até o final do primeiro semestre.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2025

Dentre as novidades deste ano, a possibilidade de destinar 5% do valor das emendas impositivas para a primeira infância, com foco especial na educação infantil é uma delas.

O relator da proposta é o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Betinho.

"Os vereadores têm agora o prazo regimental para apresentar suas emendas, incluindo esta nova opção para beneficiar a educação infantil. A LDO é crucial porque estabelece as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, que será detalhadamente analisada no segundo semestre", ressalta o vereador.

Em 2024, estabeleceu-se a destinação de 25% da receita para aprimorar o ensino, reservando 1% para iniciativas culturais e 15% de acordo com as diretrizes do Conselho Municipal de Saúde.

Quanto às Emendas Impositivas, diferenciam-se das ordinárias por serem de cumprimento obrigatório pelo Executivo. Em Campo Grande, metade do valor dessas emendas é destinada à saúde, enquanto o restante é direcionado a outras áreas. Com a nova medida, pretende-se destinar 5% para programas relacionados à primeira infância no próximo orçamento.

 

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DESENVOLVIMENTO

Programa Precoce MS: novo sistema de cadastramento de estabelecimentos rurais já está em vigor

Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação e anexar o certificado

18/04/2024 10h30

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O Programa Precoce MS implementou um novo sistema informatizado para facilitar cadastros e recadastramentos de estabelecimentos rurais, profissionais responsáveis técnicos e classificadores, visando valorizar aqueles que contribuem para a produção de animais de qualidade superior.

Com objetivo de promover práticas agropecuárias sustentáveis e melhorar aspectos como biosseguridade, bem-estar animal e gestão sanitária, o sistema agora está disponivel no Portal e-Fazenda.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, o sistema foi modernizado para melhor desempenho. 

Novas medidas

As novas medidas exigem o recadastramento dos profissionais responsáveis técnicos e classificadores, além de estabelecimentos rurais. Os profissionais devem completar um Curso de Capacitação no Precoce/MS via Escolagov e anexar o certificado.

Os estabelecimentos rurais já cadastrados permanecerão no nível "Obrigatório" até a renovação do cadastro. Os classificadores de carcaças bovinas também precisam ser recadastrados e formalizar uma ART com a empresa contratante.

As novas regras também afetam a condição legal dos estabelecimentos para cadastro no sistema, exigindo regularidade perante várias entidades, incluindo o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Para estabelecimentos que praticam confinamento, é necessário apresentar documentação ambiental adequada.

O cálculo do incentivo para animais abatidos considerará o impacto tanto do processo produtivo quanto do produto obtido. A modernização inclui a implantação de protocolos de produção e avaliação através do "Protocolo Precoce em Conformidade", enfatizando a segurança alimentar, sustentabilidade e tecnologia nos sistemas produtivos.

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