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Eles largaram tudo pela carreira das esposas

Eles largaram tudo pela carreira das esposas

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O soteropolitano Jailton Carneiro, 35, sabe bem o significado da palavra parceria. Ele abandonou a carreira de acrobata no Cirque Du Soleil para seguir a esposa, Elin e as filhas, na carreira dela. Elin Lutke, 31, nasceu em Gotemburgo, na Suécia, mas foi criada no Brasil. Filha de um aventureiro brasileiro e de uma dentista sueca, ela diz que seu o espírito viajante “é genético”. “Meu pai conheceu minha mãe durante uma viagem de volta ao mundo”, explica.

Jailton e Elin se envolveram às vésperas de uma travessia que a geógrafa faria pela Ásia. “Foi amor ao primeiro beijo”, lembra o acrobata. Ele seguiu para Dubai com o espetáculo Quidam e ela “fugiu com o circo”: abandonou a ideia de ir para a Índia para ficar com ele. “Ele insistiu muito para que eu começasse minha viagem por Dubai. Acabei indo”. Foi o início da aventura do casal. A cada dois meses Jailton tirava um mês de folga e ia encontrar com Elin onde ela estivesse. “O primeiro lugar foi Katmandu, no Nepal”, conta o ex-acrobata. Em contrapartida, ela passava algum tempo com ele nos destinos da turnê. “O pessoal do Cirque sempre fica em hotéis fantásticos, era a maior mordomia”, recorda.

Pouco tempo depois, Elin engravidou da primeira filha, Mel. “Tive uma gravidez deliciosa, aproveitamos para viajar pela Europa e fomos até para o Marrocos.” Dois anos depois, chegou Lorena, quando a turnê já estava na América Latina. A vida nômade de fazer e desfazer malas começou a cansar o casal, e a geógrafa queria voltar a atuar em sua área. O casal decidiu retomar o plano inicial dela: mudar para a Suécia para que ela pudesse fazer um mestrado.

Ele então abandonou o Cirque Du Soleil e entrou de cabeça na aventura. Agora, o casal está baseado no Brasil por alguns meses. Enquanto ele cuida da casa e das filhas, Elin organiza os últimos detalhes da mudança. “Eu acho muito importante que ela atinja seus objetivos profissionais e se sinta realizada. Eu já tive meu momento, agora é a vez dela”, diz o ex-acrobata.

Jailton sabe que vai enfrentar dificuldades a partir do próximo dia 6, quando embarcam rumo à Gotemburgo. “Vou ter que aprender uma nova língua e não vou poder trabalhar, pelo menos por enquanto”, avalia. “Mas ela mudou muitos planos para ficar comigo, é a minha vez de apoiá-la”. De quebra, vai aproveitar para curtir a paternidade de uma forma que poucos pais têm oportunidade. “Eu quero poder educar minhas filhas, brincar com elas, isso é muito importante e eu adoro”. Elin garante que não sente nenhum incômodo em trabalhar enquanto o marido estuda sueco e cuida das filhas.

Relacionamento a dois não é fusão
 

Célia Brandão, analista de casais e professora da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, acredita que o imediatismo empregado nas relações humanas atualmente pode gerar casais disfuncionais. “É preciso entender que o outro não é um apêndice do seu projeto de vida. Relação não é fusão.” A professora explica que assim como as situações, os indivíduos também mudam. Os casais que aceitam e se adaptam as mudanças com generosidade, “coisa rara hoje em dia”, costumam superar as dificuldades.
 

Em casos como o de Elin e Jailton ela não vê prejuízo para a relação. “O importante é que não haja a amputação de um sonho. Sacrifícios são muitas vezes necessários, mas uma amputação causa cobranças inatingíveis no futuro”.

De acordo com a psicóloga, quando a mudança é gerada pela insegurança ou medo, especialmente o de perder o companheiro, a relação tende a acabar. Contudo, se a mudança é motivada por um desejo, algo positivo para a dupla, “pode ser bom para ambas as partes, desde que não haja anulação do parceiro e exista um projeto em conjunto”.

Sossego longe da cidade
 

Daniel Marçal, 35, e Nívea Pincinato, 35, eram “inimigos de infância”. “Eu atormentava ela”, brinca Daniel. Começaram a namorar ainda na adolescência e hoje são casados. Há dois anos, Daniel largou o mundo corporativo paulistano para cuidar de Rafael, 7, filho do casal, e para administrar os chalés que ele e a esposa têm em Ilhabela. “Eu vivia estressado, não tinha tempo para ficar com a minha família, aquilo não era vida”, desabafa.

Nívea continua investindo no consultório de dentista. “Passo metade da semana atendendo em São Paulo e a outra metade com eles na praia”, conta. Ela entende que a mudança tenha valido a pena, já que o tempo que passa com o filho tem mais qualidade. “O Rafael não quer nem pensar em voltar para a cidade”, afirma. “E o Daniel é impecável: cuida de tudo aqui na Ilhabela, limpa, lava, leva o Rafael para a escola”, diz Nívea. Para o casal, a maior dificuldade é justamente lidar com os pitacos da família. “Conselhos são bem-vindos. O que eu não gosto é quando querem impor regras para a criação do meu filho”, diz Daniel. Segundo eles, a família dá a entender que ela “cuida do marido” e que um homem não tem como cuidar do filho tão bem quanto a mãe.

Apesar da pouca compreensão por parte das famílias, o casal tem certeza absoluta em relação às suas decisões. Mesmo quando Nívea era a principal fonte de renda da família, Daniel não se sentia pressionado. “Nós somos um time, tudo o que temos construímos juntos”, diz. Nívea reforça que nunca foca no que ela tem ou ganha. “Sempre penso no saldo final”.

Para a terapeuta e coach Claudia de Albuquerque, a tomada de decisão é um processo delicado, em que é preciso estar ciente das perdas que vêm com cada opção. “Na verdade, escolhemos o que vamos deixar de lado”, explica. No caso, optar pela qualidade de vida veio com o ônus de cobranças sociais e familiares.

O jogo do amor


No caso de Cornélio Guibunda, 26, e Deneyse Kirkpatrick, 29, a decisão não foi fácil. Ele, moçambicano de Maputo, ainda estava terminando a faculdade de Relações Internacionais enquanto ela, americana do Texas, já havia concluído o mestrado e embarcava com o corpo diplomático americano para o Egito. Eles se conheceram estudando em Georgetown University, nos Estados Unidos.

Quando o moçambicano a pediu em casamento, ela foi direta. “Expliquei a ele o quanto a carreira que havia escolhido era importante para mim, para que ele não se decepcionasse no futuro,” diz Deneyse. “O mais importante é estar com a mulher que eu amo”, foi a resposta de Cornélio. Ele topou segui-la sem hesitar e adiou a dedicação a sua carreira para dar apoio à esposa.

Hoje o casal mora em São Paulo e está radiante com a chegada do primeiro filho, Cayleb, recém-nascido. Ele trabalha no consulado americano. Cornélio conta que precisou ser firme nas suas escolhas diante do choque com a cultura patriarcal em que foi criado, para evitar confusões com a família. “Claro que ele quer ganhar mais, mas sabemos que os familiares de diplomatas precisam superar diversos obstáculos”, pondera ela.

Longe de qualquer arrependimento, Cornélio acredita que a história do casal tenha contribuído para que ele decidisse melhor seu rumo profissional. Em um ano devem voltar para Washington, Estados Unidos, e ele vai se especializar em segurança consular. “A ideia é que Cornélio faça algo que nos permita trabalhar – e viajar – juntos”, diz a diplomata. Apesar de viverem uma vida tranquila, ela tem consciência de tudo que ele abriu mão. “Minha posição é mais confortável, por isso tento colocar mais empenho para que tudo vá bem”, admite. “Mas como nós nos apoiamos muito, as coisas ficam mais fáceis. No momento, tudo o que consigo pensar é que meu filho está bem e meu marido está feliz”.

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Em maio: Circuito gastronômico Isto É Mato Grosso do Sul será realizado em 4 cidades

Destacando o tema "sabores da terra", segunda edição do Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul amplia-se de Campo Grande para mais três cidades, Corumbá, Três Lagoas e Bonito; 110 estabelecimentos participam da competição, de 6 a 21 de maio

17/04/2024 10h00

A hunter de novos sabores e talentos gastronômicos Márcia Marinho, de blusa verde, à esquerda, acompanha o registro de pratos que estarão no menu do circuito Divulgação

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Vai dar carne de sol, linguiça de maracaju ou galinha caipira? Pacu, traíra ou pintado? Tem também guavira, guariroba e polvilho. E até sobá e mocotó. Em sua segunda edição, com a participação de mais três cidades, além de Campo Grande, o Circuito Gastronômico Isto é Mato Grosso do Sul – Sabores da Terra coloca em destaque a rica culinária regional e suas influências fronteiriças. Restaurantes, bares, hamburguerias e cafés estarão na disputa.

Neste ano, Três Lagoas, Corumbá e Bonito dão uma bela reforçada no circuito, que vai contar com 110 estabelecimentos e será realizado entre os dias 6 e 21 maio. O evento de lançamento, no auditório do Sebrae, na Capital, a partir das 19h30min do dia 6, vai contar com uma palestra do restauranteur Francisco Pezzino, que tem mais de duas décadas de atuação na área e dirige a Food Service Consultoria. Após a apresentação de Pezzino, será servida uma comida de comitiva para confraternização com os participantes.

“Este ano cresceu. Todas essas quatro importantes cidades de Mato Grosso do Sul estarão participando”, comemora o chef Paulo Machado, um dos expoentes da riqueza gastronômica brasileira, curador e embaixador internacional do evento. Machado tem circulado por importantes polos gastronômicos fora do País, a exemplo de Berlim, na Alemanha, onde esteve, em março, para divulgar a iniciativa. No front local, também assinando a curadoria, está o bonitense Felipe Caran, atuando como embaixador sul-mato-grossense.

INGREDIENTES

Responsável pelo cardápio da Casa do João (Bonito), Caran promete uma “explosão de sabores” durante o circuito. Conforme o regulamento, os estabelecimentos inscritos terão que desenvolver um prato com, pelo menos, um ingrediente regional e pantaneiro listado. Confira os itens:
Baru, pequi, guavira, queijo nicola, carne de sol, mel de abelha nativa do Pantanal, linguiça de maracaju, erva-mate, polvilho azedo e doce, farinha de milho saboró, galinha caipira, pintado, mocotó, miúdos, derivados de búfalo, coentro, pacu, farinha de mandioca de Furnas, palmito/guariroba, mandioca, traíra e sobá.

Na abertura do evento, também será lançado o passaporte do Circuito Gastronômico, que consiste em um guia de bolso a ser distribuído nos aeroportos e hotéis das quatro cidades participantes, contendo os estabelecimentos inscritos, com endereços e seus pratos. Serão distribuídos cinco mil exemplares. O trabalho de registro dos pratos em vídeos e fotos, que também abastecerão as postagens nas redes sociais, está a pleno vapor.

 

Chef Paulo Machado: giro internacional para divulgar a segunda edição do eventoChef Paulo Machado: girointernacional para divulgar a segunda edição do evento
Chef Felipe Caran, de Bonito: Chef Felipe Caran, de Bonito: “Explosão de sabores”

 “O grande diferencial desse circuito, em relação ao do ano passado, realmente são as quatro cidades. Corumbá e Três Lagoas, porque fazem parte da rota da MS Gás, que apresenta o circuito. E Bonito, por ser a maior cidade turística do Estado. Com o apoio da Fundação de Turismo de MS (Fundtur), foi viabilizada a entrada deles também. Por isso é que foram escolhidas essas quatro cidades”, diz Márcia Marinho, responsável pela realização do evento ao lado de José Marques.

A especialista atua no segmento como hunter de novos nomes de chefs, produtos e estabelecimentos, além de ser a criadora do portal de gastronomia Saborise e do Festival de Carnes de MS.
Apresentador do programa “Festas e Eventos TV”, Marques é realizador do Noiva Fashion e do Kids Fashion MS, além de atuar no Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Mato Grosso do Sul (Sindha-MS).

“Outro grande diferencial é que temos dois embaixadores, o Paulo Machado, que vai fazer toda essa parte de curadoria dos ingredientes e essa parte de ser embaixador internacional. Ele está fora fazendo toda essa divulgação do projeto fora do Brasil. E o Felipe Caran entra aí como ‘a’ novidade, o nosso embaixador estadual. Ele é da Casa do João, de Bonito”, reforça Márcia.

MAIS TURISMO

“É um evento incrível, que vem para valorizar a gastronomia sul-mato-grossense, os ingredientes da nossa terra”, afirma o chef Sylvio Trujillo, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Serra da Bodoquena. Do ponto de vista do poder público, o Circuito Gastronômico se posiciona “estrategicamente entre as ações desenvolvidas pelo governo de Mato Grosso do Sul no fomento da culinária na cadeia do turismo”.

Apoiando a iniciativa da Companhia de Gás de MS (MSGás), patrocinadora do evento, a Fundtur trabalha a gastronomia como um produto diferenciado do Estado, divulgando o segmento, inclusive, em feiras nacionais e internacionais. Para o diretor-presidente da fundação, Bruno Wendling, o Circuito Gastronômico muito contribui para aumentar o fluxo turístico e valorizar a criatividade dos chefs.

“É uma satisfação apoiarmos pela segunda vez esse evento, que é novo, mas vem mostrando seu valor e seu potencial, de encontro de nossas estratégias de fortalecer a gastronomia regional, somando às ações de promoção e divulgação do nosso turismo”, frisa.

“Esperamos que amplie a participação de restaurantes e aumente os negócios com o fluxo de pessoas que estarão visitando as cidades durante o festival”, afirma Wendling.

Para os estabelecimentos, o circuito promete, mais uma vez, ser uma oportunidade de divulgar o seu negócio e ajudá-los a serem vistos pelo público-alvo. Para a população local e os visitantes, traz a chance de se deliciar com os sabores e a autenticidade dos ingredientes regionais. Mais informações: www.circuitogastronomicoms.com.br/

 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 17 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

17/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro

"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. 
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. 
Daí a dificuldade..."

FELPUDA

Partido político está recolhendo os cacos lá e acolá para tentar voltar ao cenário político, ressurgindo das cinzas, na tentativa de mostrar que ainda "tem bala na agulha" e provar que consegue "ser inteiro". Apesar de todos os esforços, ocorre que está conseguindo colocar no embornal apenas, digamos, "caquinhos" sem grande relevância. E mesmo assim pretensão da cúpula é estar à frente da boiada como guia. Mas dizem que por lá a maioria está desanimada que só.

Nada...

Audiência pública que foi realizada na segunda-feira, tendo em pauta a discussão da falta de medicamentos nas unidades de saúde de Campo Grande, foi, digamos, chover no molhado. Falou-se muito, mas nenhuma solução foi apresentada.

A lugar nenhum

A titular do órgão até que tentou dar justificativa para o problema, afirmando que "infelizmente, temos uma carga de doença muito grande e nossa população tem um consumo elevado". Até parece que a culpa é do povo, né?

Dr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaDr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaCati Lauser

Cedidos

O que o Diálogo divulgou há dias sobre a chegada de caras novas para ocupar espaços, causando pânico em ocupantes atuais de cadeiras de chefia, no esquema de cedência, está como vulcão em erupção. De uma canetada só, porteira foi aberta e muita gente está chegando em gabinetes diversos. Todos prontos para atuação na campanha eleitoral.

Risco

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que há deficiências na configuração de controles recomendados pelas boas práticas para serviços de hospedagem web, e-mail 
e Domain Name Service (DNS) das organizações públicas federais. A maioria dos índices médios das práticas de segurança da informação apresenta nível de maturidade baixo ou intermediário. De acordo ainda com o TCU, com as falhas, maioria fica exposta a ataques cibernéticos. Como se vê...

Sem suplente

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, não está muito disposto a convocar o suplente no caso de eventual cassação do vereador Claudinho Serra (PSDB), pois entende que, com 28 integrantes, "o barco pode ser tocado". Com mudanças de partido, o quadro dos três ex-vereadores suplentes mudou: o primeiro da fila, Dr. Lívio, saiu do partido e não seria convocado. O segundo, Júlio Longo, também se abrigou em outra sigla e estaria fora. A vaga cairia, então, no colo do tucano Delegado Wellington.

Aniversariantes

Dra. Welluma Lomarques 
de Mendonça Britto,
Daiana Capuci, 
Dr. Heber Ferreira Santana, 
Alba Valeria de Souza Ramos Foschiani, 
Martha Terezinha Mandetta Netto, 
Elza Gonçalves Theodoro de Faria, 
João Antônio de Oliveira Martins Júnior, 
Everaldo Torres Cano, 
Antonieta Lonardoni,
Benhur Antonio Potrich,
Rodolfo Brazão,
Sandra Mara Xandu,
Avelino Pascoal Rigo, 
Luiz Henrique Oliveira Costa,
Raul Diniz Moreno,
Flávia Viero Andrighetti Borges, 
Isabella Leon Ferreira,
Antonia Ferraz de Vasconcellos,
Daniela Tolim Bueno,
Eliana Leandro Dias,
Dr. Loester Nunes de Oliveira, 
Alexandre Maksoud Piccolo, 
Hamilton Rondon Flandoli,
Denise Mandarano Castro,
Carlos Magno Fernandes,
Joaquim Martins de Araújo Filho,
Luzia Cleusa Scatambulo Gobo, 
Célia Regina Scapim Ramos,
Marcino Santos,
Luiz Carlos Araújo,
Isaac David Espinosa,
Geraldo Godoy Filho,
Sérgio Márcio de Mello,
Diego Barcellos de Souza,
Dr. Olavo da Silva,
Luiz Antonio Pereira da Silva,
Heber Xavier, 
Cristiane dos Santos Martins,
Liane Aparecida Pogodim,
Adão Roberto Menezes Bileco,
Shigueru Akiba,
Paulo Carvalho de Oliveira,
Ana Leda Gomes, 
Dra. Tânia Lanzarini Nogueira,
Paulo Roberto Jacomeli Pereira, 
Luiz Carlos Setubal,
Nobuo Yamashita,
José Carlos de Miranda Corrêa,
Wanda Aparecida Monteiro,
Ligia Ferreira Girão,
Deolinda Andrade Pacheco,
Mirian Silvestre dos Santos,
Maria Cristina Quilião, 
Antonina Arosio Iser,
Maria Rita Barbosa,
Laura Ribeiro de Souza,
Maria Beatriz Lima da Rocha,
Neuza dos Santos,
Adélia Pedroso,
Fábio Dias Tavares,
Luiza Maria de Andrade,
Nelson Junqueira de Souza,
Elza Nogueira,
Rosana da Silva,
Maria Eva Rodrigues,
Renato Ferreira da Costa, 
André Scarpatto Canabarro,
Carlos Alberto Franco,
Valtrudes de Almeida Martins,
Ary de Oliveira,
Lucy Rocha Albaneze, 
Maria de Lourdes Medeiros,
Alexandre Braga de Souza,
Wilson Duarte da Silva,
Maria Lúcia de Carvalho Ribeiro,
Coraldino Sanches,
Rafaela Guedes Alves, 
Horiberto Rolando Brandes,
Valdir Malta,
Plínio Van Deursen,
Eloísa Fernandes,
Amando da Costa Moraes,
Luiz Felipe de Medeiros Guimarães,
Paula Ivana Montalvão Silveira,
José Antonio Martins Junior,
Selma Regina Homs Dias Rodrigues,
Jair da Costa Carvalho,
Rosemary Miranda Mendes,
Sérgio Aparecido Lamberti,
Daniela Hernandes Moretti, 
Rogério Pieretti Câmara,
Helena Dorotea Rafael Kanasiro,
Jayson Fernandes Negri, 
Irineu Alves de Freitas,
Vanderlei Moreira Benazet,
Marcelle Peres Lopes, 
Paulo Allan Alves de Mello Pedroza, 
Francisco Antonio Moreira,
Murilo Luciano de Souza,
Ana Carolina Stevaneli Freitas,
Maria Ana Paredes Duarte,
Alexandre Lacerda de Barros,
Edi de Fatima Dalla Porta Franco,
Antonio Leite Araújo,
Tiago Resende Botelho,
Wilma Almeida Borges,
Alfredo de Souza Briltes, 
Eduardo José Capua de Alvarenga,
Eleida Matias Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

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