Estão definidas as atrações artísticas de Mato Grosso do Sul para compor a programação do 11º Festival de Inverno de Bonito, que acontece entre 28 de julho e 1º de agosto. Ao todo, 48 grupos e artistas do Estado participam da seleção. As apresentações de artes cênicas, que envolvem dança, teatro e circo, tiveram 28 inscritos. Foram selecionados Ginga Companhia de Dança, que apresentará o espetáculo “Amor líquido”; o Teatro Imaginário Maracangalha, com a peça “Conto da Cantuária” e o duo Flor e Espinho Teatro, que apresenta o espetáculo “Sob controle”. Para as apresentações musicais, que contaram com 20 inscritos, foram selecionados os grupos Studio 89, que apresenta o show “Dez anos de Studio 89”, Louva Dub, com o espetáculo “Novos caminhos”, Alma Riograndense, com “Coração Sulino”, Orlando Bonzi e grupo, com “Recurso Natural e Instrumental” e Chris Haicai e a banda Dombrás, com o show “No escritório”. A comissão julgadora na área de música foi formada pela coordenadora do Núcleo de Música da FCMS, Ângela Finger; pelo músico e produtor Gustavo Renato Borba, pelo jornalista do Correio do Estado, Oscar Rocha e pela gerente de Projetos da FCMS, Adriane Eliza de Souza Cação. Já os jurados para os espetáculos cênicos foram o diretor teatral Vitor Hugo Samudio, a jornalista do Correio do Estado, Michelle Rossi, e o pesquisador Yan Leite Chaparro. O presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiro, aponta que o Festival de Bonito, ao longo das suas edições, estabeleceu perfil próprio, que não será alterado. “O conceito de unir arte e natureza permanece e somente será fortalecido. Além da parte cultural, também temos espaços para aspectos como reciclagem de material e conservação do meio ambiente”, enfatiza. A organização do evento não definiu nenhum nome da atração nacional. “A partir de 1º de março cuidaremos do Festival América do Sul, que acontecerá em abril, e somente depois definiremos os artistas nacionais do Festival de Bonito”.