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Descoberta de nanolaser leva à criação de chips ultrarrápidos

Descoberta de nanolaser leva à criação de chips ultrarrápidos

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O menor laser semicondutor do mundo, uma importante descoberta para a tecnologia fotônica - com desdobramentos em áreas como computação e medicina -, foi anunciado por físicos da Universidade do Texas em Austin com a ajuda de pesquisadores de Taiwan e da China. A pesquisa que levou à criação do nanolaser foi divulgada na revista Science desta semana. Chips ultrarrápidos para computadores e biossensores altamente sensíveis para o tratamento de doenças estão entre as promessas da descoberta para uma nova geração aparelhos.

A redução de lasers semicondutores (emissores das menores dimensões existentes e passíveis de produção em larga escala) a níveis cada vez menores é fundamental para o desenvolvimento de tecnologias mais velozes e menos gastadoras.

Esses aparelhos levam informações através de nanolasers que geram sinais ópticos e têm o potencial de substituir circuitos eletrônicos - aumentando assim em milhares de vezes a capacidade de transmissão de dados. A ciência da nanofotônica vinha sendo limitada por uma restrição apresentada pelos lasers disponíveis até então.

"Desenvolvemos um dispositivo de nanolaser que opera muito abaixo do limite de difração em três dimensões", disse Chih-Kang "Ken" Shih, professor de Física que coordenou a descoberta. "Acreditamos que nossa pesquisa pode ter grande impacto na nanotecnologia."

A criação de nanolasers como esse deve contribuir para o desenvolvimento de chips nos quais todos os processos acontecem no próprio chip, em um sistema de comunicação conhecida como "on-chip" que poderia prevenir o excesso de aquecimento e a perda de informações típicos dos dispositivos eletrônicos que transmitem dados através de múltiplos chips.
 

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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