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Cuidados para a pele devem ser iniciados desde cedo

Cuidados para a pele devem ser iniciados desde cedo

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A mulher passa por diferentes fases ao longo da vida. E, em cada uma delas, precisa de cuidados específicos com a pele para mantê-la bonita e saudável, além de prevenir o envelhecimento precoce.

No Dia Internacional da Mulher (8 de março), confira abaixo as dicas para as faixas etárias, listadas pela dermatologista Samar El Harati, do Hospital São Luiz, de São Paulo:

A partir dos 15 anos: É o momento de começar a se proteger. Nessa idade, a pele fica mais oleosa devido aos hormônios. Portanto, é necessário lavar o rosto com sabonetes adequados ao tipo de pele. As jovens devem apostar em esfoliações e limpezas de pele esporádicas e no uso de protetor solar oil free.

Dos 20 aos 30 anos: No início da idade adulta, por volta dos 20 anos, começam a surgir pequenos sinais de expressão. Sendo assim, nada melhor do investir na prevenção: limpeza, tonificação, hidratação e proteção solar. A partir dos 25 anos, é recomendado o uso de substâncias antioxidantes, como vitamina C.

Dos 30 aos 40 anos: Surgem linhas finas de expressão na região dos olhos, testa e entre o nariz e a boca. As manchas podem ficar mais evidentes. "As produções de colágeno e elastina, que dão firmeza à pele, já não são mais as mesmas, mas esses sinais ainda são sutis". Portanto, a dica é usar cremes que estimulam a formação de colágeno, associados aos antioxidantes e ao filtro solar. Clareadores, peeling, aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico também fazem parte da lista de opções para clarear a pele e reduzir as linhas de expressão.

Dos 40 aos 50 anos: A partir dos 40, pode ocorrer um desequilíbrio nas taxas hormonais e, assim, a pele resseca e perde elasticidade. Para evitar esses incômodos estéticos, os cremes à base de retinol são os mais indicados.

As rugas ficam mais profundas e visíveis e a flacidez aumenta. Nos olhos, aparecem bolsas de gordura e sobras de pele. Podem ocorrer, ainda, alterações do contorno facial. Nas mãos e no rosto, as manchas relacionadas ao sol se multiplicam e aumentam de relevo.

Procedimentos plásticos podem se aliar a outros tratamentos, como laser, radiofrequência e infravermelho. É recomendada a aplicação de ácidos com altas concentrações, de cremes clareadores e de produtos para área dos olhos que amenizam as olheiras. Não esqueça do filtro solar, em nenhuma fase.

Mais de 50 anos: A pele fica fina e frágil, com elasticidade mínima. As rugas são evidentes, há alterações importantes do contorno facial e flacidez acentuada. O ressecamento tende a ser intenso, assim como as manchas. "Para essas manchas, podem ser feitos laser, peelings, clareadores e crioterapia. Cremes mais nutritivos e engordurados devem ser usados no dia a dia, com ácidos em concentrações mais altas e agentes clareadores. As toxinas botulínicas e os preenchimentos já não são tão eficazes nessa faixa etária".

Quando a mulher atinge os 50 anos, a pele começa a ficar vermelha e irritada. É importante prestar mais atenção a feridas que não cicatrizam e sangram fácil, por conta do câncer de pele. Vale lançar mão de cremes que incluem chá verde em sua composição, pois suavizam e ajudam a prevenir o câncer, e tratamentos a laser mais profundos. Depois dos 70 anos, uma boa pedida são hidratantes fortes e um produto de limpeza mais suave.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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