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Criança quebra recorde de Phelps aos 10 anos de idade

Criança quebra recorde de Phelps aos 10 anos de idade

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No último domingo, o jovem Carson Foster, 10 anos, fez história em um evento regional de natação nos Estados Unidos. Em uma competição estadual da modalidade realizada em Oxford, Ohio, Foster venceu sete provas, todas quebrando recordes da categoria de atletas de 9 a 10 anos. Em duas delas - 50 m borboleta e 100 m borboleta - o menino protagonizou a superação de marcas nacionais, uma delas de Michael Phelps.

Nos 100 m borboleta, Foster superou o recorde estabelecido por Phelps - medalhista de ouro em 14 ocasiões até hoje - há mais de dez anos por 1s30. Além disso, de acordo com notícia publicada no site Cincinnati.com, o jovem superou uma marca que durava 16 anos nos 50 m borboleta. Em 1996, Mujahid El-Amin registrou 30s55 na prova, tempo abaixado por Foster, que concluiu o percurso em 30s26.

Além dos dois títulos com recordes nacionais, o menino de 10 anos fez o melhor tempo da competição estadual nos 50 m costas, 50 m livre, 100 m livre, 200 m livre e 200 m medley - nesta, ele obteve também a melhor marca do estado de Ohio. Carson Foster começou a ter aulas particulares de natação aos dois anos de idade e passou a praticar o esporte competitivamente aos quatro anos. Ao Cincinnati.com, o jovem declarou que seu nadador favorito não é Michael Phelps, mas Ryan Lochte, maior rival da estrela da delegação americana de natação 

"Eu nado porque é divertido e eu posso passar bastante tempo com os meus amigos", disse o menino. Carson Foster compete pelo Cincinnati Marlins, equipe de natação fundada em 1961 que formou 18 nadadores que integraram a delegação olímpica americana desde 1968 e conseguiram um total de 23 medalhas na competição. Além disso, os atletas revelados no time da cidade de Cincinnati quebraram 15 recordes mundiais do esporte.

Esportes

Acusação apresenta recurso e diz temer por fuga de Daniel Alves da Espanha

Brasileiro foi solto após pagar R$ 5,4 milhões à Justiça Espanhola

26/03/2024 19h00

Arquivo

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A advogada da vítima de Daniel Alves, Ester García López, apresentou na segunda-feira (25) o recurso referente à soltura do brasileiro, concretizada após ele pagar R$ 5,4 milhões (1 milhão de euros).

O Ministério Público da Espanha também entrou com um pedido de anulação da liberdade provisória.

O principal ponto da acusação, no recurso, é a probabilidade de Daniel Alves fugir para o Brasil. 

O documento alerta que o risco de fuga continua iminente, uma vez que o brasileiro não tem vínculos suficientes com a Espanha e tem capacidade econômica para deixar o país a qualquer momento.

Daniel Alves tem um imóvel em Barcelona, mas, de acordo com a acusação, não comprova qualquer vínculo com a cidade. O brasileiro já disse que só viaja a Espanha para passar férias.

A apelação releva a importância da presença de Joana Sanz, esposa do brasileiro, que vive na Espanha; pontua que toda a família do jogador vive no Brasil, o que possibilitaria que ele fugisse para seu país de origem, abandonando o processo.

No recurso, a acusação relembra sequenciais decisões do Tribunal de manter a prisão preventiva de Daniel Alves -as duas últimas aconteceram três meses antes do julgamento, em 23 de novembro de 2023 e em 5 de dezembro de 2023.

Em ambas as datas, o Tribunal negou a liberdade provisória ao brasileiro, alegando que a proximidade à data do julgamento aumentaria as chances de fuga.

CONTRADIÇÃO

A apelação ressalta o que diz a lei espanhola sobre prisão preventiva: o tempo máximo em que um réu pode ficar preso preventivamente é dois anos, prazo que pode ser renovado se a pena do crime for superior a três anos.

Daniel Alves cumpriu 1 ano e dois meses de prisão, tendo ainda mais dez meses antes que seja julgada a necessidade de renovar a prisão preventiva.

O recurso afirma que todo o caso foi cauteloso para preservar a vítima e evitar, ao máximo, revitimizá-la, uma vez que o fato de ser uma história midiática por si só já o faz constantemente.

A soltura de Daniel Alves antes da decisão em segunda instância, havendo uma condenação em primeira instância, diz a acusação, revitimiza a mulher estuprada pelo brasileiro.

O documento aponta, ainda, que a decisão de liberdade mediante pagamento de fiança passa uma mensagem preocupante à sociedade: como se a condenação por um crime de estupro pudesse ser revogada com o pagamento de fiança.

Daniel Alves foi solto na manhã de terça-feira (25) e deixou a penitenciária de Brians 2 ao lado da advogada Inés Guardiola. Ele foi condenado em primeira instância a quatro anos e seis meses de prisão por estupro.

Campeonato Sul-Mato-Grossense

TJD multa médico do Costa Rica em R$ 15 mil após caso de injúria racial

O CREC também foi punido e perde dois mandos de campo

26/03/2024 17h26

Foto/ Reprodução

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O Tribunal de Justiça Desportiva de Mato Grosso do Sul (TJD/MS) puniu o Costa Rica com a perda de dois mandos de campo e o médico do clube, Marcus André dos Santos, acusado de racismo pelo árbitro Rosalino Sanca, a pagar R$15 mil. Ambas as decisões cabem recurso.

O caso, que ganhou forte repercussão, ocorreu na partida da primeira fase do Campeonato Sul-Mato-Grossense, no dia 3 de março, entre Costa Rica e Operário, no estádio Laertão.

Sanca atuava como quarto árbitro, quando em um momento de confusão, o médico do clube teria dito: "Esse neguinho gosta de confusão". 

O momento em que o árbitro Rosalino Sanca foi xingado foi filmado. Nas imagens, Sanca é visto pedindo a um funcionário que estava sentado na cadeira para sair da tenda destinada à arbitragem. A pessoa se levantou irritada e se retirou do local, citando as palavras: 'Por isso que ninguém gosta de você aqui'. Na sequência, o médico disparou ofensas ao árbitro.

De acordo com o documento analisado pelo TJD, sobre o episódio, o clube foi condenado no artigo 243-G do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que prevê multa de R$ 15 mil e punição de cinco jogos. 

Segundo o TJD, o Costa Rica tem até três dias para apresentar o recurso contra a decisão. Como o clube foi eliminado do Estadual, a punição deve ser cumprida em 2025. 

 

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