Todos os dias a produção do Correio do Estado começa cedo, com o trabalho de jornalistas, fotógrafos e editores. A produção do jornal estende-se por toda a tarde e coloca diagramadores, paginadores e ilustradores no processo para que as informações sejam disponibilizadas da melhor forma possível. Mas é à noite, dentro do parque gráfico, que todo o trabalho se transforma no produto que chega à mão dos leitores. Para melhorar ainda mais a qualidade do que é impresso e disponibilizar mais informações, a diretoria do Correio do Estado concretizou ontem à tarde a aquisição de uma nova ferramenta para o parque gráfico, que vai aumentar a qualidade de impressão e possibilitará a produção de maior número de páginas coloridas por caderno. Atualmente, o Correio do Estado ostenta o título de ser o primeiro jornal 100% colorido do Brasil e as impressoras rotativas disponíveis possibilitam um caderno com oito páginas em cores. A partir da implantação de uma torre do modelo DGM-430, até o final deste ano, a capacidade de impressão aumentará para 12 páginas. “Isso representa um avanço tecnológico”, avaliou o diretor do Correio do Estado, Marcos Fernando Alves Rodrigues. Ele destacou também que, com o aumento de número de páginas, o leitor terá mais conteúdo disponível. Na nova máquina foram investidos em torno de US$ 500 mil de recursos próprios. O modelo alemão fabricado pela empresa Ferrostaal integra o parque gráfico de importantes jornais brasileiros. No segmento de impressoras rotativas, a marca tem 90% de participação no mercado, conforme informou o gerente de vendas do departamento de máquinas gráficas da Ferrostaal, Richard Moller. Participaram ainda do ato da assinatura o jornalista Antonio João Hugo Rodrigues, Milton Mori (gerente financeiro do jornal) e Jeferson de Carvalho Gomes, do Banco Bradesco.