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Confira as cinco linguagens do amor, por Gary Chapman

Confira as cinco linguagens do amor, por Gary Chapman

Redação

03/05/2010 - 23h57
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As linguagens do amor são as formas que você usa para dizer para pessoa que a ama, o problema é que a linguagem de um é diferente do outro. Portanto, para se ter harmonia familiar é importante descobrir qual é a linguagem do seu cônjuge, assim saberá o que fazer para expressar seu amor por ele(a).

1 – Palavras de afirmação: Elogios, palavras de encorajamento e pedidos, em vez de ordens, afirmam a autoestima do cônjuge, além de criar intimidade, curar mágoas e permitir livre expansão de seu potencial.
Exemplo: A convivência poderá gerar satisfação ou grosseria nas mais variadas formas. Avalie algumas características de seu relacionamento na última semana. Sua voz foi rude, sua atitude foi sarcástica ou seu ponto de vista foi muito crítico? Sua observação tem se concentrado nas falhas de seu cônjuge ou filho? Resolva estas questões e peça perdão.

2 – Tempo de qualidade: Passar tempo compartilhando, ouvindo ou participando junto em atividades significativas comunica que de fato nos preocupamos e admiramos um ao outro.
Exemplo: “Minha profissão exige muito” é a justificativa mais corriqueira neste caso. Estabeleça um plano junto a seu cônjuge e vise equilibrar suas responsabilidades de forma a oferecer um tempo de qualidade adequado. Serão necessários sacrifícios para as negociações a serem feitas.

3 – Presentes: Os presentes são símbolos visuais do amor, sejam comprados, sejam feitos por você, sejam simplesmente sua presença disponível. Para aqueles cuja a linguagem do amor são os presentes, por meio destes objetos concretos você demonstra que se importa com ele e que o relacionamento tem valor.
Exemplo: Se a primeira linguagem do amor de seu cônjuge for presentes, talvez seja necessário que você, por algum tempo, abra mão de suas prioridades. Procure recordar-se de situações, nos últimos anos, em que sua presença foi muito aguardada (como um presente) por seu cônjuge e você não pôde estar lá. Mas... você deveria ter estado. Em plena consciência, planeje estar na próxima vez.  

4 – Atos de serviço: Se alguém critica o marido ou a esposa porque deixou de lhe fazer algo pode ser uma indicação de que atos de serviço seja sua primeira linguagem de amor. Atos de serviço nunca deveriam ser realizados por coação, mas devem ser feitos e recebidos livremente. Sua realização deve ser solicitada. Exemplo: Escolha quatro tarefas que você apreciaria que seu cônjuge fizesse para você (lavar a louça, recolher a roupa, lavar o carro, levar o cachorro para passear, etc.). Muitos problemas surgem do mito de que depois do casamento deve-se abandonar a corte do período do namoro. Tente lembrar-se com profundidade do amor e da intimidade resultantes dos gestos de carinho que você fazia.

5 – Toque físico: Uma forma poderosa de comunicação, seja um simples toque no ombro, seja o mais apaixonado dos beijos. Exemplo: Talvez você e seu cônjuge nunca tenham compartilhado um com o outro sobre os tipos de toque que apreciam. Conversem sobre as dimensões emocionais, sexuais, psicológicas relacionadas com todas as áreas do corpo. Faça uma lista de todas as circunstâncias, localizações e todos os tipos de toque apropriados que enriqueçam seu relacionamento físico.
Enfim, seu cônjuge não tem o poder de ser sua mente, então, o melhor a fazer para ter sucesso no casamento é compartilhar suas necessidades de amor e a linguagem pela qual se sente mais amado(a). Para finalizar um conselho do autor: “As crises em nossa vida surgem de morte, doenças, sérias ou algo semelhante. No entanto, também podem surgir de pequenos traumas cotidianos que causam grande impacto emocional. Esteja presente com palavras de cuidado, carinho e com toque gentil, em vez de se manter em silêncio e usar palavras vazias”.

STF-DECISÃO

STF permite uso de vestimentas religiosas em foto de documentos oficiais

A possibilidade foi aceita pela Justiça em instâncias inferiores, mas a União recorreu ao Supremo para que padronize a possibilidade em todo o país

17/04/2024 19h00

Em 8 de fevereiro, representantes de entidades ligadas a religiões se manifestaram no Supremo sobre o tema. Na ocasião, o julgamento do processo foi suspenso e retomado nesta quarta Lula Marques / Agência Brasil

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O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou nesta quarta-feira (17) o uso de vestimentas ou acessórios ligados à religião em fotos de documentos oficiais, desde que essas vestimentas não impeçam a identificação individual.

Os demais ministros seguiram o voto do relator da ação, Luís Roberto Barroso, que também é o presidente da corte. Para ele, proibir o uso dessas vestes "é uma medida exagerada e, consequentemente, desnecessária".

Barroso disse que o veto a essa possibilidade "compromete a liberdade religiosa, sem que esse comprometimento impacte de maneira muito relevante a segurança pública".

A segurança foi o argumento para que o uso dessas roupas tenha sido impedido por autoridades brasileiras.

"Embora possa haver exceções, religiosos não fazem parte de um grupo especialmente perigoso da sociedade", disse Barroso.


O processo é de repercussão geral, e sua decisão incidirá em processos similares sobre o tema em todo o país.

Após o voto do presidente do Supremo, os ministros discutiram sobre a necessidade de ampliar ou não a tese para definir até que ponto pode haver a cobertura do rosto, ou se a norma pode se aplicar para outras situações não religiosas.

Acabaram fixando a tese de que "é constitucional o uso de vestimentas ou acessórios ligados à religião em fotos de documentos oficiais, desde que essas vestimentas não impeçam a adequada identificação individual, com rosto visível".


Votaram com o presidente os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.

A ação que serve como referência trata de uma freira de Cascavel (PR) que queria renovar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) usando hábito (veste religiosa) na foto do documento.

A possibilidade foi aceita pela Justiça em instâncias inferiores, mas a União recorreu ao Supremo para que padronize a possibilidade em todo o país.


Em 8 de fevereiro, representantes de entidades ligadas a religiões se manifestaram no Supremo sobre o tema. Na ocasião, o julgamento do processo foi suspenso e retomado nesta quarta.

A representante da União Nacional das Entidades Islâmicas, Quesia Barreto dos Santos, disse que o uso de hábito, do véu islâmico ou de outras vestes similares são prática religiosa, e que sua retirada em público equivaleria a exigir que uma mulher não muçulmana retirasse sua camisa para foto de identificação.

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos disse que, entre os direitos de liberdade religiosa e de segurança pública, a corte devia procurar uma solução que preservasse os dois núcleos.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o uso de véu não impede a identificação e se manifestou contra a exigência de retirada da vestimenta.

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Política

Vereadores votam em sessão desta quinta-feira nomeação de membros dos conselhos de Campo Grande

A nomeação é referentes ao 1º semestre de 2023.

17/04/2024 18h36

Divulgação/ Câmara Municipal

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Nesta quinta-feira (18), os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande devem analisar projetos e dois ofícios do Poder Executivo Municipal que tratam da nomeação de membros para conselhos regionais, municipais e tutelares em funcionamento neste município, referentes ao 1º semestre de 2023.

Durante a sessão, os parlamentares devem debater o Projeto de Lei Complementar nº 820/22, de autoria do vereador Prof. André Luis, que propõe alterações na Lei Complementar nº 392, de 11 de agosto de 2020, a qual trata do sistema de posse responsável de cães e gatos em Campo Grande. Também serão discutidas as regras de registro, penalidades e infrações.

Em seguida, os vereadores discutirão e votarão em segunda sessão o Projeto de Lei nº 11.159/23, de autoria da vereadora Luiza Ribeiro, que propõe a instituição da Semana Municipal de Sensibilização sobre a Perda Gestacional, Neonatal e Infantil.

Logo após, em primeira discussão e votação, será analisado o Projeto de Lei nº 11.162/23, proposto pelo vereador Papy, que busca instituir no calendário oficial de eventos do município de Campo Grande-MS a "Feira Científica" e tratar de outras providências.

 

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