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Concurso escolherá a mais bela do País no sábado

Concurso escolherá a mais bela do País no sábado

Redação

06/05/2010 - 21h49
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SCHEILA CANTO

 

Nesta semana as concorrentes do concurso Miss Brasil entram na reta final pela disputa ao título da mais bela do País. O resultado será divulgado no próximo sábado, dia 8 de maio, em São Paulo, num evento com transmissão ao vivo pela Band, a partir das 21h (horário local), direto do Memorial da América Latina.

Entre as novidades desta edição do evento está a participação do público por meio da internet e/ou telefone. A mais votada por estes meios de comunicação ficará junto às 14 escolhidas pelos jurados. No total, serão 15 selecionadas para a semifinal.

A votação pode ser feita até o dia 8, por meio do site oficial do concurso (www.missbrasiloficial.com.br) e pelo telefone (014 41 8401-0401) e mensagem de texto (72260).

Entre as 27 candidatas está a representante de Mato Grosso do Sul, Kátia Talon, que, conforme a participação do público, poderá ficar na lista das semifinalistas. De acordo com os coordenadores do evento, serão escolhidas cinco para a tradicional entrevista e o anúncio da Miss Brasil 2010.

A vencedora será coroada pela atual Miss Brasil, a potiguar Larissa Costa, de 26 anos, e receberá como prêmio um carro zero-quilômetro, R$ 200 mil em contratos de trabalho e joias. As candidatas estão em São Paulo nestes últimos dias que antecedem o concurso. Entre os jurados estão a apresentadora Adriane Galisteu, o ex-jogador Edmundo, o hair stylist Marco Antônio de Biaggi, o estilista Ricardo Almeida, o músico Ivo Meirelles e o estilista Walério Araújo. Os musicais serão de Latino, Léo Maia e Marina Elali.

 

Perfil da candidata de MS

Kátia Talon é natural de Naviraí, tem 24 anos, é estudante do 3º ano de Direito – UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Tem olhos e cabelos castanhos, 1,79 m de altura e 55 kg. Para conservar o manequim 38 malha três vezes por semana, com programa voltado para o ganho de massa muscular, segue uma dieta controlada por nutricionista e tem se preparado para o concurso com alguns tratamentos estéticos: massagem corporal, hidratação capilar e clareamento dental.

Na internet, a candidata escreveu a seguinte mensagem: "É uma grande honra e alegria estar entre as 27 mais belas do País, representar o Estado onde nasci e participar de um concurso de prestígio e tradição como é o Miss Brasil. Fazer parte desse seleto grupo é a realização de um sonho, é a prova que tudo é possível quando se acredita e batalha. Sinto-me vitoriosa por ter chegado aonde cheguei e espero ir além, trazer o título pela segunda vez ao meu Estado. Quero agradecer a todos que me apoiaram e apoiam nessa caminhada até aqui, em especial a joia mais valiosa que eu poderia ter: minha mãe! A todos aqueles que têm sonhos, não importa o quão impossível e distante eles pareçam estar, não desistam, lutem, acreditem e tenham fé, Deus sempre em primeiro lugar e nunca percam ou esqueçam seus verdadeiros valores".

Política

Moraes diz que Justiça está acostumada a combater 'mercantilistas estrangeiros' e 'políticos extremi

Fala ocorre em meio à união entre Bolsonaro e o bilionário Elon Musk nas críticas ao ministro

19/04/2024 19h00

Ministro Alexandre de Moraes Arquivo/

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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmou nesta sexta-feira (19) que a Justiça Eleitoral está "acostumada a combater mercantilistas estrangeiros" e "políticos extremistas".

A fala é uma indireta a união entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o bilionário Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), nas críticas às decisões de Moraes sobre a retirada de conteúdos das redes sociais durante a campanha eleitoral de 2022.

"A Justiça Eleitoral brasileira está acostumada a combater mercantilistas estrangeiros que tratam o Brasil como colônia. A Justiça Eleitoral brasileira e o Poder Judiciário brasileiro estão acostumados a combater políticos extremistas e antidemocráticos que preferem se subjugar a interesses internacionais do que defender o desenvolvimento no Brasil" afirmou o ministro na cerimônia de assinatura dos planos de trabalho para a construção do Museu da Democracia da Justiça Eleitoral, no centro do Rio de Janeiro.

Na presença do governador Cláudio Castro (PL), aliado de Bolsonaro, Moraes afirmou que a Justiça Eleitoral "continuará defendendo a vontade do eleitor contra a manipulação do poder econômico das redes sociais, algumas delas que só pretendem o lucro e a exploração sem qualquer responsabilidade".

"Essa antiquíssima mentalidade mercantilista que une o abuso do poder econômico com o autoritarismo extremista de novos políticos volta a atacar a soberania do Brasil. Volta a atacar a Justiça Eleitoral com a união de irresponsáveis mercantilistas ligados às redes sociais com políticos brasileiros extremistas", disse o magistrado.

Governo

Lula quer procurar Lira, Pacheco e outros ministros do STF para diminuir tensão entre Poderes

Lula e os ministros do Supremo fizeram na segunda uma análise da conjuntura política atual e diagnosticaram que há muitos focos de tensão entre os Poderes é preciso diminui-los

19/04/2024 17h00

O petista se reuniu na última segunda-feira (15) com uma ala do Supremo. Agência Brasil

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O presidente Lula (PT) pretende buscar Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que comandam a Câmara e o Senado, respectivamente, além de outros ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), em um esforço para diminuir as tensões entre os Poderes.

Nesta sexta-feira (19), Lula já trata da sua articulação política em um almoço no Palácio do Planalto. Participam os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secom), além de líderes do governo no Congresso Nacional.

Também estão presentes os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE); no Senado, Jaques Wagner (PT-BA); e no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP). A reunião acontece logo após a participação da cerimônia do Dia do Exército, no quartel-general da força. O almoço teve início por volta das 12h30.

O petista se reuniu na última segunda-feira (15) com uma ala do Supremo, formada pelos ministros Gilmar Mendes, Flávio Dino, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin. O encontro ocorreu na casa de Gilmar. Estavam também no jantar os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União).

Na ocasião, Lula disse que pretendia buscar outros magistrados para conversas. O próprio presidente do STF, Luís Roberto Barroso, por exemplo, ficou de fora do encontro do início da semana. Na mesma linha, o presidente quer conversar com Lira e Pacheco.

Lula e os ministros do Supremo fizeram na segunda uma análise da conjuntura política atual e diagnosticaram que há muitos focos de tensão entre os Poderes é preciso diminui-los.

Embora não conste em sua agenda, há a possibilidade de Lula se reunir com Padilha e líderes aliados nesta sexta. Um dos objetivos do encontro seria para articular algumas dessas movimentações.

De um lado, o Senado e a Câmara têm demonstrado irritação com decisões da corte, sobretudo do ministro Alexandre de Moraes. Como consequência, ameaçam dar seguimento a projetos que miram o STF. O Senado já aprovou no ano passado uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que restringe decisões monocráticas.

Na Câmara, deputados querem abrir um grupo de trabalho para tratar das prerrogativas parlamentares, para avaliar eventuais exageros do Supremo. Também sugerem que podem abrir uma CPI para mirar o STF e TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Atualmente, há oito delas que aguardam a formalização, entre elas uma que pretende investigar "a violação de direitos e garantias fundamentais, a prática de condutas arbitrárias sem observância do processo legal, inclusive a adoção de censura e atos de abuso de autoridade por membros do STF e do TSE [Tribunal Superior Eleitoral]".

Lira indicou esta semana aos líderes que deverá instalar CPIs, mas reservadamente deputados acham difícil a ofensiva prosperar.

Em outra frente, parlamentares, incluindo Lira, estão incomodados com a articulação política do governo. O presidente da Câmara chegou a dizer que o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) é seu "desafeto pessoal" e o chamou de incompetente.

Lula reagiu dizendo que só por "teimosia" não tiraria Padilha do cargo. O presidente, porém, tem pregado um apaziguamento das tensões. O receio do presidente é que o clima acabe por afetar o andamento de projetos prioritários para o governo no Congresso, além de a tensão avançar para uma crise entre Parlamento e Supremo.
 

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