Economia

CAMPO GRANDE

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Cesta básica registra queda de 0,22% nos preços

Cesta básica registra queda de 0,22% nos preços

Da Redação

02/06/2011 - 17h00
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O custo da Cesta Básica Alimentar Individual de Campo Grande registrou em maio um decréscimo de 0,22% em relação ao mês de abril.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), o valor da cesta básica foi de R$ 256,92, enquanto que no mês anterior foi de R$ 257,48.

As variações acumuladas registraram percentuais positivos: nos últimos 12 meses 9,82%, nos seis últimos meses 6,23% e no ano 7,52%.

No mês de maio, seis alimentos que compõem a cesta básica registraram alta: batata 13,71%; macarrão 4,08%; margarina 3,97 %; pão 3,19%; leite 1,09% e carne 0,53%.

Os produtos que acusaram queda de preço foram: tomate 9,74%; feijão 3,81%; açúcar 3,02; arroz 2,56%; laranja 2,47%; alface 2,24% e óleo 0,33%. Sal e banana assinalaram seu preço inalterado.

A batata continua com preço elevado 13,71% devido a fatores climáticos que atrasaram a colheita com quebra de produção.

A alta no preço do macarrão foi consequência da elevação do preço do trigo no período, o que também influenciou a alta do pão.

Já o volume elevado de tomate e a boa safra no período fez com que houvesse queda de preço.

O início da safra da cana de açúcar elevou a oferta do açúcar no mercado interno resultando na queda de preço.

Quanto à renda mensal, a pesquisa constatou que em maio, o trabalhador que recebe um salário mínimo de R$ 545,00 comprometeu 47,14% do seu salário 11 para aquisição da Cesta Alimentar, restando-lhe R$ 288,08. No mês anterior representava 47,24% para atender suas outras necessidades básicas como: água, energia, saúde, serviços pessoais, vestuários, lazer e outros.

Por fim, o trabalhador para adquirir a Cesta precisou despender 103 horas e 43 minutos da sua Jornada de trabalho mensal de 220 horas, já em abril/2011, era necessárias 103 horas e 56 minutos.

Composição

 A Cesta Básica Familiar é composta por um painel fixo de produtos, que deve preencher as necessidades para higiene, limpeza e alimentação. São pesquisados 32 produtos de alimentação, cinco produtos de higiene pessoal e sete produtos de limpeza doméstica, selecionados através de hábitos de consumo e suas respectivas quantidades, essenciais à sobrevivência adequada.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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