Política

Política

A+ A-

Arnaud Rodrigues, morto na terça-feira, voltaria ao SBT

Arnaud Rodrigues, morto na terça-feira, voltaria ao SBT

Redação

18/02/2010 - 06h35
Continue lendo...

O ator, compositor e humorista Arnaud Rodrigues, de 68 anos, que morreu afogado na terça feira em Tocantins, voltaria a gravar o programa “A praça é nossa”, do SBT, na próxima semana. Havia três anos que ele estava afastado do humorístico, no qual atuou por muito tempo. Outro projeto do ator era apresentar um programa de variedades numa emissora de Palmas, no Tocantins. O corpo de Arbaud foi velado na Câmara Municipal de Palmas e, até o fechamento desta edição, a família ainda não tinham decidido sobre o local do enterro – apenas confirmou que seria em Palmas, onde morava há 10 anos. Arnaud Rodrigues era um dos 11 tripulantes de uma embarcação que afundou em um lago próximo à rodovia TO 10, no Tocantins. Tanto ele quanto o piloto da embarcação morreram. De acordo com o Copo de Bombeiros, tudo indica que o acidente ocorreu por causa das fortes chuvas que atingiam o local no momento em que o grupo passeava de barco, gerando fortes ondas, mas serão necessárias mais investigações para apontar a causa exata. Junto com o ator estavam no barco mais nove pessoas, entre elas quatro crianças. Desse total, sete já haviam sido socorridas por chacareiros da região e passavam bem. A esposa e dois netos do ator estavam entre os sobreviventes, bem como um casal de amigos e seus dois filhos. O ator ficou famoso ao participar dos programas de Chico Anysio na TV Globo, como “Chico City” (1973), e por suas atuações nas novelas “Roque Santeiro” (1985), “Partido alto” (1984) e “Lampião e Maria Bonita” (1982). Também ao lado de Chico, Arnaud compôs o grupo musical Caetano e os Novos Baianos. No cinema, o artista nascido em Serra Talhada (PE) atuou nos filmes “A filha dos Trapalhões” (1984), “Os Trapalhões e o mágico de Oz” (1984), “O doce esporte do sexo” (1971) e “Uma negra chamada Tereza” (1973).

Política

Novo projeto para instalação de estacionamento rotativo é enviado à Câmara Municipal

De acordo com a prefeita, o texto foi assinado hoje pela manhã e deverá tramitar pela Casa de Leis nesta quinta-feira (27)

27/03/2024 17h42

Parquímetros foram desligados em março de 2022 Gerson Oliveira

Continue Lendo...

Após dois anos sem o estacionamento rotativo na região central de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes (PP) afirmou que enviou um novo projeto à Casa de Leis na manhã de hoje (27) para ser aprovado entre os vereadores. Em outubro do ano passado, o projeto de instalação de parquímetros saiu de pauta na Câmara Municipal após pedidos dos parlamentares para novas adaptações. 

"Possivelmente seria enviado hoje. O projeto já foi assinado pela manhã. As mudanças [no projeto] construímos com ajuda dos comerciantes e atendendo as necessidades. Enviamos o projeto à Câmara Municipal para que aconteça a aprovação num curto espaço de tempo", destacou.

O texto retorna à Casa de Leis cinco meses após os vereadores solicitarem alterações no projeto. De acordo com a prefeita, as adaptações necessárias foram realizadas e agora a aprovação do projeto está sob responsabilidade da Câmara Municipal.

Projeto é retirado de pauta

Previsto para ser decidido em outubro de 2023, o Executivo de Campo Grande retirou da pauta da Câmara Municipal o Projeto de Lei que visava o retorno dos parquímetros para a região central. Sem regras para a nova concessão, o PL caiu na mira dos parlamentares e gerou desconfiança. 

Durante a sessão ordinária, o presidente da Comissão Permanente de Mobilidade Urbana, Prof. André Luis, inclusive parabenizou a prefeita Adriane Lopes pela retirada do projeto para andamento do Sistema de Estacionamento Rotativo (SER) por parte do executivo.

Favorável ao retorno dos parquímetros, ele frisou que muitos comerciantes têm reclamado que as vagas, em tese destinadas para compradores da região central, têm sido ocupadas pelos trabalhadores e deixado a clientela sem ter onde estacionar. 

"A concessão desse tipo de espaço tem de ser precedida de uma audiência pública e - fica a sugestão - da criação de um conselho quadripartite, formado por Executivo; Legislativo; moradores e comerciantes das áreas impactadas. Para não haver prejuízo para a cidade", argumentou.
 

*Colaborou Léo Ribeiro 

CHIQUINHO-BRAZÃO

Processo de cassação de Chiquinho Brazão será instaurado na Câmara em abril

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários acordaram que não vai haver sessões na próxima semana

27/03/2024 15h00

Continue Lendo...

O pedido de cassação do deputado Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) apresentado pela bancada do PSOL já está no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, segundo o presidente do colegiado, Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA).

O deputado diz que o processo chegou no colegiado nesta quarta-feira (27) e que a ideia é que ele possa começar a ser analisado na segunda semana de abril, quando haverá novas sessões na Câmara.

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários acordaram que não vai haver sessões na próxima semana, por causa do prazo final da janela partidária (quando os vereadores que querem concorrer às eleições de 2024 podem trocar de partido).

"Como a semana que vem está prejudicada pelo prazo das filiações partidárias, os membros do conselho não estarão em Brasília. Então a reunião será feita na semana seguinte. Para instaurar o processo e o sorteio do relator", diz Lomanto Júnior.

Ele afirma que a matéria seguirá o trâmite normal, como todas as outras representações que são analisadas pelo colegiado. "Mas, obviamente, por envolver prisão de parlamentar tem que ter uma atenção maior", diz.

Brazão foi preso na manhã de domingo (24) sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). À noite, a executiva nacional da União Brasil determinou a expulsão do parlamentar do partido com o cancelamento de filiação partidária, numa decisão unânime entre os presentes.
A bancada do PSOL na Câmara protocolou a representação por quebra de decoro parlamentar na segunda (25).

"O autor intelectual da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes não pode estar como representante da Câmara dos Deputados. Sua cassação é urgente e sua presença, uma vergonha para a Casa", diz o documento.

Os parlamentares afirmam também que Brazão "desonrou o cargo para o qual foi eleito, abusando das prerrogativas asseguradas para cometer as ilegalidades e irregularidades" expostas na representação.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).