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Amazon inicia sua operação de produtos físicos no Brasil

Amazon inicia sua operação de produtos físicos no Brasil

dci.com.br

08/02/2014 - 06h00
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A Amazon começou nesta sexta-feira (7) a vender artigos físicos pela sua loja online no Brasil. O Kindle, leitor digital fabricado pela varejista, será o primeiro item ofertado.

A empresa aposta em seu produto para rodar livros digitais, que desde Dezembro de 2012, quando entrou no país, aumentaram de 13 mil para os atuais 28 mil títulos, incluindo obras oferecidas gratuitamente, que eram 1,5 mil e agora são 2,6 mil.

A companhia em entrevista à agências, se diz otimista no setor de e-books, que cresceu 3% em dois anos, enquanto antes de 2012 quase não existia. A americana acredita que o foco para as vendas do kindle, seja um modo de fortalecer a ppularidade dos livros digitais no país.

O produto já era encontrado em parceiros da marca como as lojas físicas Casa e Vídeo, CTIS, Ponto Frio e Livraria da Vila. já na internet, a comercialização acontecia com a Girafa e Nova Pontocom, canal de e-commerce da Via varejo, divisão do Grupo Pão de Açúcar.

Com a nova operação, a Amazon oferecerá frete grátis e parcelamento em até 12 vezes, indo na contramão de companhias como Netshoes, que diminuiram as prestações de seus produtos, afim de rentabilizar suas operações.

Como em todos os produtos e aplicativos para Android, iOs, Windows Phone e Windows PC da linha Kindle, quem adquirir um novo aparelho e já tiver uma conta cadastrada na empresa, conseguirá migrar sua biblioteca, para a nova aquisição.

Os modelos Kindle e Kindle Paperwhite custa a partir de R$ 299 e R$ 479, respectivamente. A empresa, via assessoria de imprensa, informou ao DCI que não divulga se vai trazer para o país os modelos de tablet da linha Kindle Fire, que oferece nos EUA, ou se os preços já ofertados por aqui baixarão.

A empresa não confirma, mas dados da E-bit indicam que apesar do pequeno passo no mercado interno, a companhia faturou em escala global, aproximadamente R$ 28 bilhões ano passado.

WhatsApp

Usuários reclamam de instabilidade no WhatsApp nesta quarta-feira

Nesta tarde, mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma

03/04/2024 14h32

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Usuários estão indo às redes sociais para reclamar que o WhatsApp, nas versões para celular e desktop, está fora do ar na tarde desta quarta-feira (3).

Usuários reclamam que mensagens enviadas na versão dos aplicativos para celular e web não estão sendo enviadas.

A reportagem de Tilt tentou enviar mensagem para um contato no aplicativo do celular, mas o texto não foi encaminhado. Porém, os textos enviados pela versão Web foram recebidos.

Às 15h18 (horário de Brasília), mais de 116 mil usuários registraram queixas sobre o funcionamento da plataforma, segundo a versão brasileira do site Downdetector, plataforma que monitora instabilidades em serviços online.

Desenvolvimento

Líder do FMI diz que mundo deve investir em transição verde e IA nos próximos 100 anos

O FMI projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados

14/03/2024 18h00

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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse nesta quinta-feira, 14, que o mundo deve investir nos próximos 100 anos principalmente em transição verde, inteligência artificial, computação quântica, nanotecnologia e fusão nuclear, para desenvolver uma economia e sociedade mais justas no futuro.

Em discurso na King's College, em Cambridge, sobre a economia que o mundo deve deixar para as crianças, ela também defendeu a necessidade de ouvir "não só vozes oficiais, mas também comunidades e organizações sociais", e de moldar a economia para atingir resultados concretos calcados na cooperação.

Segundo ela, o mundo deve buscar mais representatividade para sua tomada de decisão, incorporando também as vozes de países em desenvolvimento e emergentes.

Georgieva afirma que o FMI projeta dois cenários para a economia global daqui a 100 anos: o mais otimista projeta o Produto Interno Bruto (PIB) global 13 vezes maior do que hoje, com padrões de vida nove vezes mais elevados.

A visão "menos ambiciosa" aposta em um PIB três vezes maior e um padrão de vida duas vezes mais robusto. Porém, ambos os cenários dependem de um mundo que aposte em três principais áreas de investimento: a nova economia climática, a próxima revolução industrial, e investimentos em pessoas.

Caso estes investimentos sejam atingidos, ela prevê grandes avanços climáticos, mas diz ser necessário mobilizar trilhões de dólares para a mitigação, adaptação e transição verde, focando principalmente em países em desenvolvimento, "os que menos poluem e os que mais sofrem com a poluição".

Paralelo a isto, o preço do petróleo e carvão deve ser maior, afirmou Georgieva, para "refletir os custos e impactos que eles deixam para a humanidade".

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