modelo vitrine

Volkswagen quer fazer do novo Polo referência de tecnologia

Volkswagen quer fazer do novo Polo referência de tecnologia

7 OUT 2017 • POR DA REDAÇÃO • 08h06

Modelos compactos ganham cada vez mais adeptos mundo afora, tanto por conta da praticidade para o uso urbano quanto pela economia.

Mas no Brasil, com a crise, as vendas se concentraram nos modelos pequenos como nunca, seja hatch, sedãs ou SUVs. Mas como não é apenas uma questão financeira, as marcas buscam seduzir o consumidor mais abonado ao apresentar modelos mais refinados com recursos mais sofisticados.

E o caso mais flagrante é o do Volkswagen Polo. A sexta geração do compacto está sendo lançada no Brasil ao mesmo tempo em que chega ao mercado europeu.

Ele desembarca nas concessionárias em novembro com três motorizações, quatro níveis de equipamento e preços que vão de R$ 49.990 a R$ 69.190, sem opcionais. O modelo top completo fica em R$ 74.590.

Em relação ao Polo de quarta geração, que deixou de ser produzido no Brasil em 2014, o Polo VI cresceu em todos os sentidos.

São 10 cm a mais no entre-eixos, outros 10 cm a largura e 16,7 cm no comprimento total. As medidas são: 4,06 metros de comprimento, 1,75 m de largura, 1,47 m de altura e 2,56 m de entre-eixos. O porta-malas passou dos 270 litros anteriores para 300.

Além disso, a plataforma MQB, mesma do Golf, tem uma composição com cinco tipos de aço tanto para aumentar a rigidez torcional, o que aumenta a estabilidade, quanto para reduzir peso e programar mais precisamente as áreas de deformação. 

Apesar dos preços pouco convidativos, o bom nível de conteúdo do novo Polo deixa a Volkswagen esperançosa em fazer uma boa figura no ranking de vendas no País.

A marca chegou até a reposicionar e reduzir a linha Fox, modelo que ainda tem um bom fôlego no mercado, na esperança de herdar com o Polo as vendas das versões mais caras.

*Leia reportagem no suplemento Correio Veículos da edição de sábado/domingo do jornal Correio do Estado.