As mulheres poderão marcar posição nas eleições deste ano, não sendo mais apenas para cumprir a cota exigida por lei, mas como participantes das chapas majoritárias. Nos bastidores, o que se ouve é que alguns pré-candidatos já discutem com as cúpulas partidárias a hipótese de ter uma mulher como companheira na disputa. A ideia, dizem, não tem encontrado muitas resistências. Alguns nomes já estão sendo sondados.