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CARIOCA 2019

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Em jogo marcado por confusões, Vasco vence Flu e conquista Taça Guanabara

Em jogo marcado por confusões, Vasco vence Flu e conquista Taça Guanabara

DA REDAÇÃO

17/02/2019 - 18h24
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Em um decisão tumultuada pela briga de dirigentes, o Vasco conquistou a Taça Guanabara ao derrotar o Fluminense por 1 a 0, com gol marcado por Danilo Barcelos, de falta, no segundo tempo. O jogo começou de portões fechados, mas a confusão que aconteceu no entorno do Maracanã entre torcedores e policiais fez a Justiça rever a posição inicial e permitir a presença de torcedores no estádio, o que aconteceu a partir dos 30 minutos do primeiro tempo.

Agora o Vasco que chegou a 100% de aproveitamento na competição teve garantida a vaga na semifinal do Campeonato Carioca com a vantagem do empate.

O jogo foi muito equilibrado e acabou decidido em uma cobrança de falta. O Fluminense teve mais posse de bola e chegou a criar três chances claras, mas não foi feliz nas conclusões. Com o apoio da sua torcida, em número bem superior, o Vasco conseguiu ser mais objetivo e foi premiado com o gol que devolveu a Taça Guanabara para o clube de São Januário.

A CONFUSÃO

A disputa entre Vasco e Fluminense pela alocação de suas torcidas neste domingo no setor sul do Maracanã, no Rio de Janeiro, para a decisão da Taça Guanabara - o primeiro turno do Campeonato Carioca -, acabou em correria e confusão. O clássico começou sem qualquer torcedor nas numeradas e arquibancadas do estádio, mas por volta de 17h30, com o clássico já com 30 minutos do primeiro tempo, a Justiça determinou a abertura dos portões.

Pela manhã, o Vasco decidiu abrir os portões do estádio, desrespeitando uma decisão judicial proferida horas antes, durante a madrugada, que determinava que a partida fosse disputada sem a presença das torcidas. A desembargadora de plantão Lucia Helena do Passo acolheu um pedido do Fluminense, em meio às discordâncias dos clubes sobre qual setor as suas torcidas ocupariam no estádio.

A Polícia Militar divulgou um alerta no Twitter pedindo que os torcedores ficassem em casa, diante da indefinição sobre a disputa judicial. Quando torcedores, inconformados por não conseguirem entrar, derrubaram uma grande de proteção, houve tumulto. Bombas foram detonadas por policiais e algumas pessoas ficaram feridas por estilhaços.

De acordo com a PM, o policiamento foi reforçado no entorno do estádio. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) também divulgou nota dizendo que o Grupo de Atuação Especializada do Desporto e Defesa do Torcedor (GAEDEST/MPRJ) defendia o cumprimento da decisão judicial de manter o jogo a portas fechadas.

"Há uma decisão judicial vigente que deverá ser cumprida. Fica registrado que os responsáveis pelo seu descumprimento se sujeitarão às sanções cabíveis tanto na esfera cível como na penal, assumindo as consequências dos atos praticados", manifestou-se o MPRJ, em comunicado divulgado antes da abertura dos portões.

Com a confusão, tão logo a Justiça determinou os portões fechados para a partida, a polícia atirou bombas de efeito moral em direção aos torcedores que se aglomeravam nos arredores do Maracanã - alguns tentaram invadir o estádio.

A poucos minutos do início do jogo, a Justiça determinou de maneira definitiva a realização com portões fechados. As bombas eram ouvidas de dentro do estádio do Maracanã, que acompanhava um Vasco e Fluminense sem torcedores.

Em entrevista ao SporTV, o presidente do Vasco, Alexandre Campello, já dizia temer por violência caso o jogo fosse realizado sem torcida. "O que nós temos visto é um Maracanã com número enorme de torcedores em fila esperando a entrada e isso (portões) não foi aberto. Temo que isso seja um estopim para um acontecimento bastante desagradável, com violência, tudo mais".

O JOGO

Diante de um Maracanã vazio, Vasco e Fluminense começaram a partida com muita disposição ofensiva. E o Vasco chegou, pela primeira vez, com perigo, aos quatro minutos. em cruzamento de Danilo Barcelos, mas a zaga tricolor desviou para escanteio que não resultou em qualquer ação objetiva.

Aos seis minutos, o Fluminense recuperou a bola na intermediária e Yony González chutou rasteiro e a bola passou muito perto da trave direita de Fernando Miguel. Aos dez, após cobrança de escanteio, o goleiro Rodolfo hesitou e o atacante Yony González apareceu na sua área para cabecear e afastar o perigo.

O time dirigido por Alberto Valentim se mostrava mais objetivo e, aos 14 minutos, após lançamento na área, Marrony escorou de cabeça para Pikachu, mas o goleiro Rodolfo se antecipou e ficou com a bola.

O Fluminense apareceu, pela primeira vez com perigo, aos 17 minutos. Após bola levantada na área, a zaga aliviou o perigo e a bola sobrou para Everaldo que, de fora da área, mandou rasteiro, mas o goleiro Fernando Miguel defendeu com segurança.

Depois do tempo técnico, o jogo seguiu em ritmo lento, com o Vasco assumindo uma postura mais ofensiva, enquanto o Fluminense tocava a bola com tranquilidade, enquanto tentava descobrir espaços na defesa cruz-maltina.

Aos 27 minutos, o Vasco arrancou com Bruno César que penetrou pela intermediária e chutou forte, mas a bola foi desviada pela zaga tricolor. Aos 30, torcedores dos dois clubes, principalmente do Vasco, começaram a entrar no estádio depois que a justiça voltou atrás na decisão inicial e autorizou a abertura dos portões, depois de ter presenciado a confusão entre torcedores e policiais na entrada do Maracanã.

Com 38 minutos de bola rolando, após boa troca de passes, Daniel lançou Marlon que cruzou, mas a zaga salvou. Logo depois, Yony González entrou em velocidade e bateu, mas Fernando Miguel fechou o ângulo e defendeu com o rosto, evitando o primeiro gol do Fluminense.

Nos minutos finais, o Vasco apenas se defendia, tentando bloquear o toque de bola da equipe tricolor que não conseguia criar chances reais para marcar.

O Vasco voltou para o segundo tempo com o atacante Rossi na vaga de Bruno César, enquanto o Fluminense retornou com Dodi na vaga de Daniel. E o time de São Januário voltou mais agressivo, principalmente porque sua torcida lotava o setor destinado a ela no Maracanã.

Logo no primeiro minuto, Lucas Mineiro aproveitou uma sobra e bateu com perigo. Aos três minutos, foi a vez de Yony González desperdiçar uma grande chance para o Fluminense, chutando por cima do travessão depois de receber dentro da área. Aos dez, Bruno Silva não teve condições de prosseguir e foi substituido por Caio Henrique.

O Vasco não dava mais liberdade para o adversário tocar a bola com tranquilidade e pressionava a saída de bola da defesa tricolor. Só aos 17 minutos é que o time dirigido por Fernando Diniz voltou a dar sinal de vida, em arrancada de Caio Henrique pela direita, mas o cruzamento saiu com defeito. Logo depois, Luciano desperdiçou uma chance incrível para marcar ao cabecear para fora, quando estava livre na pequena área, após lançamento preciso de Everaldo.

Aos 20 minutos, Leandro Castán se atrapalhou na pequena área e quase permitiu que Everaldo se aproveitasse da falha, mas o zagueiro conseguiu se recuperar.

Com o passar do tempo, a partida ficou intensamente disputada com os jogadores mostrando muito empenho nas jogadas divididas. O Fluminense seguia com mais posse de bola, mas o Vasco tentava encurtar os espaços do adversário. Aos 28 minutos, após cruzamento de Marlon, Fernando Miguel se atrapalhou ao tentar defender e Leandro Castán afastou o perigo.

Pressionado por Marrony, foi a vez do goleiro Rodolfo hesitar na devolução de bola e quase se complicou, mas acabou mandando a bola para escanteio.

Insatisfeito com a produção do ataque, Alberto Valentim tentou dar mais força ofensiva ao time e colocou o atacante Ribamar na vaga do volante Raul.

Aos 35 minutos, o Vasco marcou o primeiro gol. O lateral Danilo Barcelos cobrou a falta que passou por todo mundo e acabou entrando no canto direito de Rodolfo.

Sem outra alternativa, o Fluminense partiu para tentar o empate, enquanto o técnico Alberto Valentim fez uma substituição mais cautelosa, trocando o atacante Marrony pelo volante Andrey.

O Vasco recuou para defender a vantagem e deixou apenas Ribamar na frente. Nos acréscimos, os jogadores se desentenderam após falta sobre Marquinhos Calazans e o árbitro recorreu ao VAR para avaliar a confusão e mostrou cartão vermelho para o atacante Luciano, gerando mais reclamações por parte dos jogadores tricolores.

Na cobrança, a bola acabou nas mãos de Fernando Miguel, acabando com as esperanças dos tricolores e dando início à festa dos cruz-maltinos..

FICHA TÉCNICA
VASCO 1 X 0 FLUMINENSE

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de fevereiro de 2019 (Domingo)
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Corrêa e Luiz Claudio Regazone
Cartão Amarelo: Leandro Castán, Danilo Barcelos, Maxi López, Yago Pikachu, Ribamar, Andrey(Vas);Digão, Ezequiel, Bruno Silva(Flu)
Cartão Vermelho: Luciano(Flu)
Gols:
VASCO: Danilo Barcelos, aos 35 minutos do segundo tempo

VASCO: Fernando Miguel, Raúl Cáceres, Werley, Leandro Castan e Danilo Barcelos; Raul,(Ribamar) Lucas Mineiro, Yago Pikachu, Bruno César(Rossi) e Marrony(Andrey); Maxi López
Técnico: Alberto Valentim

FLUMINENSE: Rodolfo, Ezequiel, Digão, Matheus Ferraz e Marlon(Marquinhos Calazans); Airton, Bruno Silva( Caio Henrique) e Daniel(Dodi); Everaldo, Luciano e Yony González
Técnico: Fernando Diniz

Campeonato Estadual

Operário vence Dourados e garante o 13º título do Campeonato Sul-mato-grossense

Após perder a vantagem em Dourados, o Galo de Campo Grande venceu por 3 a 1, em casa e volta ao cenário do futebol nacional.

21/04/2024 18h04

O volante Matheus Freire comemorando o 3º gol do Operário. Fotos: Gerson Oliveira

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O Operário Futebol Clube conquistou seu 13º título do Campeonato Sul-mato-grossense. Na tarde de hoje (21), o Galo de Campo Grande venceu o Dourados Atlético Clube por 3 a 1 no estádio Jacques da Luz e levantou a taça de campeão Estadual de 2024.

Bastante abalado pelo desempenho aquém do esperado na primeira partida, na qual o Galo perdeu no Estádio Fredis Saldivar por 1 a 0, o Operário foi para cima do Dourados no início do jogo, mas acabou enfrentando dificuldades na defesa contra o DAC.

O primeiro gol da partida foi marcado aos 30 minutos do primeiro tempo. Em um lançamento defensivo realizado pelo zagueiro Júnior Fell, o atacante Bidick, em velocidade, encontrou a bola, dominou-a e chutou na saída do goleiro Léo Lopes, fazendo 1 a 0 para o Galo.

Após o gol, o Operário continuou pressionando e aos 40 minutos do primeiro tempo, Pedrinho recebeu a bola na frente do gol e chutou no canto esquerdo do goleiro do DAC, ampliando o placar para 2 a 0 e igualando o resultado.  

Com o placar à frente, Operário decidiu estudar as ações do DAC nos primeiros minutos da etapa final. Sabendo da responsabilidade de que um gol poderia mudar todo o cenário, os técnicos Rogério Henrique, do Dourados, e Leocir Dall'astra, do Operário, fizeram alterações em suas equipes para equilibrar os times e intensificar o ataque.  

As mudanças para o lado do DAC, que precisava de pelo menos um gol, não surtiram efeito. O Operário seguiu pressionando e aos 36 minutos do segundo tempo, o volante Matheus Freire acertou um lindo chute de longa distância, marcando um golaço e ampliando para 3 a 0, o que levou os 2.926 torcedores que acompanhavam a partida à loucura.

Na comemoração do terceiro gol, jogadores do Operário começaram a provocar os atletas do DAC, iniciando uma verdadeira briga generalizada, com socos e pontapés. Alguns jogadores, como o goleiro Elissom, sofreram lesões no nariz, e o árbitro Paulo Henrique Salmazio foi obrigado a expulsar quatro atletas, dois de cada time.

O goleiro do Operário, Elissom ficou bastante ferido no nariz após participar da briga generalizada entrre os atletas do DAC e Operário.Goleiro Elissom ficou bastante machucado após se envolver na confusão generalizada entre os atletas do DAC e Operário. Fotos: Gerson Oliveira 

Os atletas expulsos foram o meia Marcelinho Araxa e o atacante Johnny pelo Operário; pelo lado do Dourados, o técnico Rogério Henrique e o defensor Rildo.

Logo após as expulsões, o DAC não conseguiu reagir na partida, mas antes do apito final, conseguiu único gol de honra com o atacante Nonato, 3 a 1. 

Após 10 anos longe do cenário nacional, o vice-campeão estadual, o Dourados Atlético Clube jogará a Copa do Brasil de 2025.

O maior campeão sul-mato-grossense (1980, 1981,1983, 1986,1988,1989,1991,1996,1997,2018, 2021, 2022 e 2024) , o Operário volta ao cenário nacional com a participação na Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro da Série D e também na Copa Verde de 2025.  

“[Dourados] Souberam aproveitar a final, especialmente respeitando a camisa do Operário, um grupo que merece estar nas finais. Estou muito feliz por ter entrado naquele momento com a cabeça tranquila e confiança para ajudar meus companheiros. Agora, é aproveitar esse momento e deixar uma marca na história do clube", relatou o volante Matheus Freire à reportagem do Correio do Estado.

Operário Conquista o 13º titúlo estadual, appós vencer o Dourados Atlético Clube por 3 a 0. Operário Conquista o 13º titúlo estadual, após vencer o Dourados Atlético Clube por 3 a 0. Fotos: Gerson Oliveira

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Pantaneiros do Hóquei

Irmãos representam MS em competição internacional com a seleção brasileira de hóquei no gelo

A seleção brasileira entra na quadra neste domingo (21) e o primeiro jogo ocorre contra Irlanda em competição sediada na Eslováquia

21/04/2024 12h00

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Os irmãos Daniel, 37 anos, e Julio Leite Baptista, 34 anos, foram convocados para disputar um torneio com a Seleção Brasileira de Hóquei no Gelo, em um campeonato em Bratislava, na Eslováquia.

A competição IIHF Development Cup ocorre entre os dias 21 a 27 de abril. Essa é a primeira vez que a seleção brasileira participa da competição. No torneio a seleção brasileira enfrentará Argentina, Colômbia, Grécia, Irlanda e Portugal.

O maior desafio, segundo Daniel, fica por conta da Argentina e Colômbia, enquanto todos os jogadores da seleção atuam no Brasil, os outros times atuam com jogadores que moram nos Estados Unidos.

"O maior desafio vai ser Argentina e Colômbia. Argentina e Colômbia são equipes amadoras que nem a gente. Mas eles possuem muitos jogadores que moram nos Estados Unidos há muito tempo, cresceram nos Estados Unidos. Tanto que alguns nem falam espanhol. Eles jogam falando inglês um com o outro. E esses jogadores jogam lugares com infraestrutura muito grande para a prática do esporte", destacou Daniel

"O time do Brasil é 100% de brasileiro. O local é São Paulo, Rio de Janeiro, Bragança, Sertãozinho. E acho que são as principais cidades onde os nossos jogadores são. Então a maior dificuldade vai ser contra os próprios latinos. Irlanda, Grécia e Portugal são times que a gente não conhece, nunca jogamos contra eles. Mas pelos vídeos que a gente acompanhou vão ser jogos disputados, mas talvez não tanto contra a Argentina e Colômbia que são os favoritos".  

Conforme a Confederação Brasileira de Desportos no Gelo, Seleção Brasileira de hóquei não participa de uma competição desde o final do Campeonato Panamericano de Hockey no Gelo em 2017.

A competição busca estimular outros países a desenvolver locais adequados para o treinamento dos atletas, como a quadra nas dimensões oficiais(60×30 metros). 

Para o diretor técnico de Hockey da CBDG e chefe de equipe da Seleção em Bratislava,  Salvador Ferreira, o principal objetivo desse evento é descobrir como está o nível do hockey brasileiro em relação a outros membros da IIHF.

A projeção com relação ao futuro com a aquisição de uma quadra oficial é de que nos próximos três anos a seleção brasileira consiga disputar o pré-olímpico de 2030.

Os jogos Olímpicos de inverno possuem 12 vagas, três delas são disputadas pelas seleções das 8 divisões do mundial que optarem se inscrever.

 

 

 

 

 

Hóquei na Cidade Branca

Os irmãos Baptista, naturais de Corumbá, começaram a treinar ainda criança, em torno de 10 anos, com patins e a paixão pelo esporte não parou. Em um intercâmbio no Canadá em que Daniel ficou Toronto e Julio em Winnipeg, por dois anos, onde puderam aprimorar as habilidades na modalidade em rinque de gelo com estrutura adequada. 

Em conversa com o Correio do Estado, os pais, Antônio Vitor e Helena Leite Baptista, relataram que a emoção de ver os filhos disputando competições continua a mesma desde o primeiro jogo representando o Brasil. 

 

Sul-americano infantil na Argentina 2004

Tudo começou quando os irmãos assistiram ao filme Ducks (Nós Somos Campeões) de 1992, dirigido por Stephen Herek que conta a história de um advogado que teve que prestar serviço comunitário treinando uma equipe de hóquei infantil. 

"Eles adoram o hóquei, desde pequenos, quando ficaram fascinados pelo esporte, após se encantarem com filme da história dos Ducks", explica o pai Antônio Vítor. 

"Logo descobriram que no Shopping de Quijarro, Bolívia, cidade vizinha de Corumbá, vendia equipamentos de hóquei de patins, eles e os amigos, nos influenciaram, seus pais, para comprar. Um deles, o Gabriel Marinho, tinha uma pequena quadra em sua casa, aí começou a história dos pantaneiros do hóquei". 

 

 

 

Por fim, os irmãos ficaram sabendo de patinadores em Campo Grande que estavam praticando hóquei nos altos da Afonso Pena. Após entrar em contato marcaram o primeiro jogo intermunicipal e a partir de então nunca pararam. "Eles viviam jogando em espaços que haviam em praças, estacionamento, quadras, praças", rememora Antônio.

 

Conquistas do Brasil no Hockey

2007 – Brasil conquista o ouro na Divisão 1 do Mundial de Hockey Inline da IIHF (Federação Internacional de Hóquei no Gelo).

2014 – Após quatro anos, Brasil retorna ao Mundial de Hockey Inline da IIHF.

2014 – Brasil participa da primeira edição do Pan-americano de Hockey no Gelo, disputado na Cidade do México, e termina na quinta colocação.

2015 – Brasil conquista inédita medalha de bronze no Pan-americano de Hockey no Gelo.

2016 – Brasil fica na quarta posição do Pan-americano de Hockey no Gelo, no México.

2017 – Pela primeira vez, o Brasil envia duas equipes para participar do Pan-americano de Hockey no Gelo. Equipe A termina na quinta posição, enquanto que a equipe B é a oitava.

2017 – Brasil retorna ao Mundial de Hockey Inline da IIHF após três temporadas.

 

Dicionário Hóquei do Gelo

Face-off: é o recomeço da partida após cada interrupção. Um atleta de cada equipe ficam um de frente para o outro e aguardam o lançamento do puck pelo árbitro para recomeçarem o jogo.

Icing: penalização comum no hockey no gelo. Acontece quando a equipe na zona de defesa “rifa” o puck e ele atravessa três das cinco linhas que marcam as zonas no rink. A punição, porém, só é marcada quando a própria equipe que se desfez da jogada toca o disco primeiro.

Puck: é o disco que os atletas precisam conduzir no rink de gelo para fazer os gols.

Stick: é o taco que os atletas usam para conduzir o puck.

 

O resultado dos jogos pode ser acompanhado por meio do perfil do Instagram @icebrasil ou clicando aqui.

 

(Com informações da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo)

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