Cesta básica comercializada em Campo Grande ficou 1,93% mais barata no mês de julho. Para comprar os 13 itens que compõe a cesta, trabalhador precisou desembolsar R$ 420,07, economia de R$ 8,26 em relação ao custo registrado em junho. Dados são de levantamento divulgado hoje (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Queda no preço do feijão carioquinha, de -9,24%, puxou a deflação. Também tiveram queda nos valores a banana (-3,77%), farinha de trigo (-2,70%), batata (-2,43%), café em pó (-2,39%), carne bovina (-1,87%), tomate (-1,77%), açúcar cristal (-1,59%), arroz (-1,42%), óleo de soja (-0,82%) e a manteiga (-0,78%).
Entre os itens que compõe a cesta básica, apenas o leite teve aumento no preço, com alta de 1,74%. O pão francês não registrou variação.
Para comprar o conjunto de alimentos que compõe a cesta, trabalhador precisou comprometer 45,75% do salário mínimo.
Nos primeiros sete meses de 2019, Campo Grande é a única Capital que registra taxa negativa no preço da cesta, com deflação de -0,66%. Já nos últimos 12 meses, o grupo de alimentos acumula alta de 13,55%.
A cesta básica familiar, com itens que podem suprir uma família composta por quatro membros, apresentou custo de R$ 1.260,21 – uma redução de R$ 24,78 na comparação com o mês anterior. O valor médio para aquisição desta cesta ao longo desses sete meses, foi de R$ 1.313,95.