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Preço do ovo de Páscoa varia entre R$ 32 e R$ 92 na Capital

Os produtos consumidos neste período tiveram alta de 16,27%

MARESSA MENDONÇA*

18/04/2019 - 12h15
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O valor de um ovo de chocolate de 150 gramas nos estabelecimentos comerciais de Campo Grande pode ser encontrado por R$ 32,90 chegando até R$ 92,53, conforme a marca. É o que aponta uma pesquisa divulgada, nesta quinta-feira (18), pelo  Núcleo de Pesquisas Econômicas e Sociais (Nepes) da Uniderp. Conforme os dados, a alta nos produtos mais consumidos neste período chega a 16,27%.

O comparativo sobre o comportamento dos preços considerou os meses de março de 2018 e abril de 2019 e revelou que, esta alta representa um valor três vezes acima da inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 4,78%.

Um ovo de chocolate de 170 gramas comercializado a R$ 26,56 no ano passado este ano está custando R$ 32,90, representando uma alta de 23,87%. Outro de 365 gramas era vendido a R$ 75,90 em março do ano passado e neste ano custa R$ 92,53. Trata-se de uma alta de 21,91%.

O coordenador do Nepes da Uniderp, Celso Correia de Souza, explicou que, a alta nos preços dos ovos de Páscoa é reflexo de reajustes nos valores da matéria-prima do produto. O alto valor do dólar frente ao real refletiu no preço do cacau e dos componentes da cadeia de produção, como açúcar, combustível e armazenagem, também pesaram no índice", informou.

As caixas de bombons e as barras de chocolates também tiveram aumento nos preços, mas, em índices menores. A média ficou em torno de 5,5%.

PEIXES

E não foi apenas o chocolate que ficou mais caro. A inflação média dos pescados ficou em 15,46%. A principal alta foi constatada no valor do pintado em posta, 45,89%.

Para preparar a bacalhoada, o consumidor desembolsará 23,49% a mais esse ano. O principal ingrediente do prato, o bacalhau, sofreu um dos menores reajustes em 12 meses; o bacalhau do Porto aumentou 4,54% e o Bacalhau Ling subiu 9,62%.

Mas os outros ingredientes do prato tiveram aumentos consideráveis. É o caso da batata (63,95%); cebola (48,49%), do alho (35,15%) e pimentão vermelho (28,92%).   

(*) Com assessoria

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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