Economia

DEFICIT

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Diferença entre importações e exportações fica em US$ 552 milhões

Balança comercial registrou déficit na segunda semana do mês

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A balança comercial brasileira registrou, na segunda semana de setembro, déficit de US$ 552 milhões, segundo dados divulgados hoje (16) pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. As exportações no período de cinco dias úteis chegaram a US$ 4,822 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 5,374 bilhões. O saldo corrente é de US$ 10,196 bilhões.

Na primeira semana do mês, a balança apresentou supéravit de US$ 1,539 bilhão. O saldo negativo se deve em boa parte à redução de 34,8% na venda de produtos básicos, que caíram de US$ 539,5 milhões para US$ 351,9 milhões, por conta de minério de ferro, petróleo em bruto, milho em grãos, soja em grãos e minério de cobre.

Também contribuiu para o resultado a redução no volume de exportações de produtos semimanufaturados de US$ 120,6 milhões para US$ 80,1 milhões, um recuo de 33,6%, em razão da queda na venda de de semimanufaturados de ferro/aço, celulose, ferro-ligas, couros e peles, catodos de cobre.

Por outro lado, a média das exportações da segunda semana chegou a US$ 964,4 milhões, ficando 1,4% acima da média de US$ 951,3 milhões da primeira semana. O saldo se deve ao aumento de 82,8% nas exportações de produtos manufaturados, que passaram de US$ 291,3 milhões para US$ 532,5 milhões.

As vendas de plataforma de exploração de petróleo, óxidos e hidróxidos de alumínio, gasolina, veículos de carga, coque e betume de petróleo impulsionaram o resultado.

“Na comparação das médias até a segunda semana de setembro de 2019 em relação às de setembro do ano passado, houve recuo de 5,1% nas exportações, de US$ 1,010 bilhão para US$ 957,9 milhões. As principais reduções foram nas vendas de produtos semimanufaturados (-31,3%), de US$ 146,1 milhões para US$ 100,3 milhões, e básicos (-15,2%), de US$ 525,8 milhões para US$ 445,7 milhões. Já as vendas de produtos manufaturados aumentaram 25,2%, de US$ 329,0 milhões para US$ 411,9 milhões”, informou o Ministério da Economia.

No mês, as exportações somam US$ 9,579 bilhões e as importações, US$ 8,647 bilhões, com saldo positivo de US$ 932 milhões. No ano acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 158,218 bilhões e as importações, US$ 125,742 bilhões, com saldo positivo de US$ 32,475 bilhões.

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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