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Após duas semanas em queda, preço da gasolina volta a subir na Capital

Preço médio do litro da gasolina fechou a semana em R$ 3,59, segundo ANP

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Após iniciar leve trajetória de queda, com redução por duas semanas seguidas, preço médio da gasolina voltou a subir em Campo Grande na última semana e fechou em R$ 3,595 por litro, de acordo com levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na semana anterior, o combustível custava em média R$ 3,563 na Capital sul-mato-grossense, retração de 0,89% em relação à semana fechada no último dia 19; já na primeira semana de agosto, o valor estava em R$ 3,648.

O preço do etanol também subiu na semana passada nos postos de combustível campo-grandenses, segundo o levantamento da ANP. O valor médio do litro do derivado de cana passou de R$ 3,054 para R$ 3,094 em uma semana (+1,31%). Já o diesel registrou retração de preços na semana (-0,73%), saindo de R$ 3,305 para R$ 3,281.

Ainda conforme a ANP, os preços médios da gasolina e do etanol também apresentaram alta em Mato Grosso do Sul na semana encerrada em 19 de agosto. O levantamento, realizado em 52 postos do Estado, constatou que a gasolina comercializada custou em média R$ 3,670, frente a R$ 3,623 na semana anterior (+1,30%).

Já o preço médio do biocombustível subiu de R$ 3,050 para R$ 3,093, aumento de 1,41% em uma semana. A exceção foi o diesel, que apresentou queda de 3,17% na semana pesquisada e saiu de R$ 3,434 para R$ 3,325 o litro.

No País, o preço médio da gasolina também teve aumento de 0,11% na semana pesquisada, passando de R$ 3,758 para R$ 3,762, conforme a ANP. Alta também foi constatadas para o etanol, que saiu de R$ 2,594 para R$ 2,613 o litro (+0,80%). No caso do diesel, o preço do combustível ficou em R$ 3,095, mantendo-se praticamente estável em relação ao da semana anterior (R$ 3,098).

BRIGA JUDICIAL

A semana passada foi encerrada com nova suspensão do aumento dos impostos sobre os combustíveis em todo o País. A decisão, proferida pela juíza da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, Adverci Rates Mendes de Abreu, é liminar (provisória) e cabe recurso. “Cumpre registrar que não se ignora o grave momento porque passa a economia do país, mas não parece razoável que, necessitando corrigir desmandos de gestões anteriores, o governo venha se valer da solução mais fácil - aumentar tributos - que desde tempos imemoriais vem sendo historicamente adotados por governos em momentos de crise, lembrando sempre que os governos são eleitos para promover o bem comum e não para penalizar mais ainda o cidadão com majoração de tributo, que amarga carga tributária já tão elevada”, afirmou a magistrada na decisão.

Para que a decisão entre em vigor, é preciso que o governo federal seja notificado oficialmente, o que não tinha ocorrido até as 20h de sexta-feira passada, conforme informou em nota a Advocacia-Geral da União (AGU). Ainda conforme o documento, a AGU “avalia os efeitos da liminar” para, então, “definir que medidas serão adotadas”.

Esta não foi a primeira decisão judicial a suspender o aumento de impostos. No dia 25 de julho, o juiz substituto Renato Borelli, também da 20ª Vara Federal do DF, suspendeu o aumento de tributos. A decisão foi derrubada posteriormente pelo presidente do TRF-1 (Tribunal Regional Federal), desembargador Hilton Queiroz.

No dia 1º deste mês, a Justiça Federal na Paraíba suspendeu a elevação dos impostos somente para o Estado, mas a medida foi revogada no dia seguinte, e os empresários foram autorizados a praticar o preço reajustado. Já no dia 4, a Justiça Federal em Macaé (RJ), em decisão válida para todo o país, suspendeu a alta da alíquota do PIS e Cofins sobre a gasolina, o diesel e o etanol. A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu e o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) suspendeu a liminar.

(Com informações Folhapress e G1)

Caged

Mato Grosso do Sul gerou 10.707 empregos neste ano, aponta Ministério do Trabalho

Setor de serviços puxa geração; em Campo Grande, saldo é de 2,3 mil vagas

27/03/2024 16h15

Álvaro Rezende - Arquivo/Correio do Estado

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O Estado de Mato Grosso do Sul voltou a registrar números positivos na geração de empregos pelo segundo mês consecutivo. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, indicam a criação de 5.998 vagas de trabalho em fevereiro deste ano e de 10.709 no acumulado do ano em Mato Grosso do Sul. 

Os números do Caged indicam que no mês passado foram admitidas 39.054 pessoas e desligadas outras 33.056. O estoque de pessoas trabalhando agora chega a 668.674 pessoas. 

No que diz respeito a segmentos econômicos, o setor de serviços continua sendo o que mais emprega: gerou 2.793 vagas no mês passado, seguido pela agropecuária, com um saldo de 1.568. Construção civil gerou 689 vagas, a indústria 653 e o comércio 295, em fevereiro. 

Capital

Em Campo Grande o saldo de empregos também é positivo: a capital do Estado gerou 1.551 vagas de trabalho no mês passado. Foram 13.193 admissões e 11.642 desligamentos no período. No ano o saldo de geração de emprego na Capital chega a 2.359 vagas. 

País

O Brasil gerou 306.111 vagas formais de trabalho em fevereiro, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O número supera com folga o resultado consolidado registrado em fevereiro do ano passado, quando foram abertas 252.487 vagas com carteira assinada no país.

Na comparação anual, em fevereiro deste ano, a geração líquida de vagas foi 21,2% maior do que em igual mês de 2023.

Ao todo, no segundo mês deste ano, foram registradas 2,249 milhões de contratações e 1,943 milhão de demissões.

Com a mudança de metodologia, analistas alertam que não é adequado comparar os números com resultados obtidos em anos anteriores a 2020.

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MATO GROSSO DO SUL

Tarifa do transporte rodoviário intermunicipal é reajustada em 4,51%

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º)

27/03/2024 12h15

Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias GERSON OLIVEIRA

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Viajar de ônibus vai ficar mais caro nos próximos dias. Isto porque a tarifa do transporte rodoviário intermunicipal foi reajustada em 4,51% em Mato Grosso do Sul. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (1º).

A portaria foi assinada pelo diretor-presidente da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agems), Carlos Alberto de Assis e publicada na manhã desta quarta-feira (27) no Diário Oficial Eletrônico de Mato Grosso do Sul (DOE-MS).

Março é o mês data-base para reajuste de tarifas do Sistema de Transportes Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso do Sul. O transporte intermunicipal de passageiros é o serviço que atende à demanda de deslocamento da população entre as cidades do Estado.

A critério da Agems, serão admitidos acréscimos nos valores dos coeficientes tarifários de até 20% para ônibus do tipo ‘executivo’ e até 50% para ônibus do tipo ‘leito’.

Veja a tabela:

 

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