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FRUTINHAS DO MATO

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Conheça as frutinhas do mato em Mato Grosso do Sul

Essas frutinhas do mato podem ser facilmente encontradas em Campo Grande

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Guavira, cumbaru, pequi. A variedade de frutos que se encontra no Cerrado e no Pantanal de Mato Grosso do Sul é enorme. Somente no Cerrado, são mais 12 mil espécies catalogadas, segundo dados da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).

Apesar do clima predominantemente seco, essas “frutinhas do mato” se adaptam também aos incidência e alta incidência de radiação UV (ultravioleta), segundo estudo dos pesquisadores Amanda Figueiredo Reis e Marcio Schmiele, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

Conheça alguns frutos, catalogados pelo projeto “Sabores do Cerrado & do Pantanal”, da UFMS.

ACURI

Também conhecido como bacuri, auracuri ou guaracuri, o acuri tem sua temporada de frutificação de outubro a fevereiro. A amêndoa é boa fonte de ferro e rica em fósforo. Já a polpa tem magnésio, vitamina A e cobre.

ARATICUM

O araticum frutifica entre novembro e fevereiro, e também é conhecido pelos nomes de pinha-do-cerrado ou marolo. Rica em carotenoides, magnésio e vitamina C, a polpa pode ser consumida fresca, na forma de sorvetes, sucos, geleias, doces, tortas e licores.

Porém, os pesquisadores alertam que o fruto tem uma facilidade considerável de perecer.

“O consumo da polpa do araticum é limitado pelo fato de ser um fruto sazonal e com propriedades que a tornam altamente perecível, tais como o pH (baixa acidez) e que favorecem o crescimento microbiano”, apontam.

BOCAIUVA

Encontrada de outubro a janeiro, a bocaiuva é rica em carotenoides e cobre. Já sua amêndoa é rica em fósforo, magnésio, cobre, minerais, fibras e óleos. Com alto valor nutritivo, também conhecida como macaúba.

BURITI

Com fibras e proteínas, o buriti tem uma polpa é rica em carotenoides pró-vitamina A.

Os estudiosos citam um exemplo do uso do óleo do buriti na merenda escolar, descrito em outro estudo brasileiro. O teste foi realizado em 2011 na cidade de Picos, no Piauí.

“As amostras de biscoito adicionadas de óleo de buriti foram bem aceitas, mesmo conservando o sabor original das formulações, ou seja, sem adição de essências ou sabores familiares que pudessem influenciar o sabor e o aroma dos produtos desenvolvidos”, diz trecho do documento.

O estudo foi feito pelos pesquisadores Jailane de Souza Aquino, Débora Catarine Nepomuceno de Pontes Pessoa, Carlos Eduardo Vasconcelos de Oliveira, José Marcelino Oliveira Cavalheiro e Tânia Lúcia Montenegro Stamford, das universidades federais da Paraíba (UFPB) e de Pernambuco (UFPE).

CAGAITA

Encontrado de setembro a novembro, a cagaita tem uma polpa rica em vitamina B2 e pode ser usado para fazer geleias, doces, sorvetes, mousses, molhos e sucos.

“É um fruto com teor significativo de fibras alimentares, vitaminas, minerais e baixo valor energético”, dizem Amanda e Schmiele.

CUMBARU

Chamado também de baru, o cumbaru frutifica de julho a setembro. “A amêndoa é rica em lipídeos , com grande quantidade de gorduras insaturadas e de importância para o consumo humano, pois reduz os níveis de LDL do colesterol”, citam Amanda e Schmiele no estudo.

Ele pode ser encontrado no Mercado Municipal Antônio Valente, o Mercadão Municipal de Campo Grande. “Tem quem procure aqui porque diz que é afrodisíaco”, diz a comerciante Emiko Utinoi.

GUAVIRA

Também conhecido como guabiroba ou gabiroba, a guavira tem sabor e pode ser consumido ao natural ou na forma de sucos. Pode ser encontrado de novembro a janeiro.

“A guavira possui alto teor de umidade e baixa quantidade de lipídeos, resultando em baixo valor energético, de aproximadamente 47 kcal em 100 g de polpa, além de possuir considerável teor de ácido cítrico”, explicam os pesquisadores.

A casca da árvore pode ser encontrada também no Mercadão. “Serve para dores reumáticas, retenção de líquido e anti-inflamatório”, cita a vendedora Larissa Miranda.

Desde 2017, a guavira é considerada fruta símbolo de Mato Grosso do Sul. Bonito, cidade no oeste do Estado, realiza um festival anual para celebrar essa “frutinha do mato”.  

O Festival da Guavira ocorre em dezembro e além das atrações culturais, oferece  degustação do fruto e também pratos a base de guavira, como musse e pinga de guavira.

INGÁ

Encontrado de fevereiro a abril, o ingá é fruto com sabor doce. Também conhecido ser consumido naturalmente ou em forma de doces, geleias, licores e até mesmo suco.

JATOBÁ

Rico em cobre e magnésio, o jatobá frutifica entre junho e agosto. Sua “polpa” tem sabor doce e tem aspecto fibroso e farináceo. Tem alto valor calórico e pode ser consumido naturalmente.

“[A casca] É usada como expectorante, para tosse e para asma”, lembra a vendedora Larissa Miranda.

MANGABA

Também chamada de mangava, a mangava pode ser encontrada de outubro a dezembro. “Também serve como expectorante e dor nas juntas”, cita a vendedora.

Já os pesquisadores destacam sua riqueza de nutrientes.

“Trata-se de um fruto de alto valor nutricional, com quantidades significativas de pró-vitamina A e as vitaminas B1, B2 e C, e minerais, como ferro, fósforo e cálcio”, explicam Amanda e Schmiele.

Eles prosseguem citando a alta concentração de proteínas, mais do que frutas comuns.

“O teor de proteínas da mangaba é superior ao encontrado na maioria das frutas comercializadas, sendo que, em 100 gramas de polpa, encontra-se, em média, 0,7 g de proteínas”, apontam.

PEQUI

Com seu período de frutificação indo de dezembro a fevereiro, o pequi é encontrado na maior parte do Cerrado.

“A polpa é rica em lipídeos e fibras alimentares, como pectina e hemicelulose”, destacam os estudiosos. Eles prosseguem apontando as propriedades da amêndoa.

“O óleo da amêndoa apresenta elevado teor de ácidos graxos poli-insaturados e ácidos graxos essenciais, além de compostos bioativos com efeito benéfico sobre indução do processo oxidativo desencadeado por radicais livres, proteção hepatotóxica e ação anti-inflamatória”, complementam.

Sua aplicação na gastronomia é bastante variada, segundo o estudo.

“O pequi possui sabor único, podendo ser utilizado em produtos como licores, doces, conservas de frutas, cozido com arroz, adicionado ao hambúrguer, além da extração de óleo, obtido a partir da sua polpa ou amêndoa, para aplicação na agroindústria ou indústria de alimentos”, exemplificam.

TARUMÃ

O tarumã pode ser encontrado de setembro a novembro e sua polpa é rica em cálcio, sódio, magnésio, potássio e fósforo, além da vitamina C.

TUCUM

Chamado também de tucum-branco ou tucum-azedo, pode ser consumido naturalmente ou na forma de sucos e doces.


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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 17 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

17/04/2024 00h05

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rubem Alves - escritor brasileiro

"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. 
É preciso também que haja silêncio dentro da alma. 
Daí a dificuldade..."

FELPUDA

Partido político está recolhendo os cacos lá e acolá para tentar voltar ao cenário político, ressurgindo das cinzas, na tentativa de mostrar que ainda "tem bala na agulha" e provar que consegue "ser inteiro". Apesar de todos os esforços, ocorre que está conseguindo colocar no embornal apenas, digamos, "caquinhos" sem grande relevância. E mesmo assim pretensão da cúpula é estar à frente da boiada como guia. Mas dizem que por lá a maioria está desanimada que só.

Nada...

Audiência pública que foi realizada na segunda-feira, tendo em pauta a discussão da falta de medicamentos nas unidades de saúde de Campo Grande, foi, digamos, chover no molhado. Falou-se muito, mas nenhuma solução foi apresentada.

A lugar nenhum

A titular do órgão até que tentou dar justificativa para o problema, afirmando que "infelizmente, temos uma carga de doença muito grande e nossa população tem um consumo elevado". Até parece que a culpa é do povo, né?

Dr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaDr. Claudinei Jorge Goya e Dra. Isis Maria Morais Santos GoyaCati Lauser

Cedidos

O que o Diálogo divulgou há dias sobre a chegada de caras novas para ocupar espaços, causando pânico em ocupantes atuais de cadeiras de chefia, no esquema de cedência, está como vulcão em erupção. De uma canetada só, porteira foi aberta e muita gente está chegando em gabinetes diversos. Todos prontos para atuação na campanha eleitoral.

Risco

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que há deficiências na configuração de controles recomendados pelas boas práticas para serviços de hospedagem web, e-mail 
e Domain Name Service (DNS) das organizações públicas federais. A maioria dos índices médios das práticas de segurança da informação apresenta nível de maturidade baixo ou intermediário. De acordo ainda com o TCU, com as falhas, maioria fica exposta a ataques cibernéticos. Como se vê...

Sem suplente

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, não está muito disposto a convocar o suplente no caso de eventual cassação do vereador Claudinho Serra (PSDB), pois entende que, com 28 integrantes, "o barco pode ser tocado". Com mudanças de partido, o quadro dos três ex-vereadores suplentes mudou: o primeiro da fila, Dr. Lívio, saiu do partido e não seria convocado. O segundo, Júlio Longo, também se abrigou em outra sigla e estaria fora. A vaga cairia, então, no colo do tucano Delegado Wellington.

Aniversariantes

Dra. Welluma Lomarques 
de Mendonça Britto,
Daiana Capuci, 
Dr. Heber Ferreira Santana, 
Alba Valeria de Souza Ramos Foschiani, 
Martha Terezinha Mandetta Netto, 
Elza Gonçalves Theodoro de Faria, 
João Antônio de Oliveira Martins Júnior, 
Everaldo Torres Cano, 
Antonieta Lonardoni,
Benhur Antonio Potrich,
Rodolfo Brazão,
Sandra Mara Xandu,
Avelino Pascoal Rigo, 
Luiz Henrique Oliveira Costa,
Raul Diniz Moreno,
Flávia Viero Andrighetti Borges, 
Isabella Leon Ferreira,
Antonia Ferraz de Vasconcellos,
Daniela Tolim Bueno,
Eliana Leandro Dias,
Dr. Loester Nunes de Oliveira, 
Alexandre Maksoud Piccolo, 
Hamilton Rondon Flandoli,
Denise Mandarano Castro,
Carlos Magno Fernandes,
Joaquim Martins de Araújo Filho,
Luzia Cleusa Scatambulo Gobo, 
Célia Regina Scapim Ramos,
Marcino Santos,
Luiz Carlos Araújo,
Isaac David Espinosa,
Geraldo Godoy Filho,
Sérgio Márcio de Mello,
Diego Barcellos de Souza,
Dr. Olavo da Silva,
Luiz Antonio Pereira da Silva,
Heber Xavier, 
Cristiane dos Santos Martins,
Liane Aparecida Pogodim,
Adão Roberto Menezes Bileco,
Shigueru Akiba,
Paulo Carvalho de Oliveira,
Ana Leda Gomes, 
Dra. Tânia Lanzarini Nogueira,
Paulo Roberto Jacomeli Pereira, 
Luiz Carlos Setubal,
Nobuo Yamashita,
José Carlos de Miranda Corrêa,
Wanda Aparecida Monteiro,
Ligia Ferreira Girão,
Deolinda Andrade Pacheco,
Mirian Silvestre dos Santos,
Maria Cristina Quilião, 
Antonina Arosio Iser,
Maria Rita Barbosa,
Laura Ribeiro de Souza,
Maria Beatriz Lima da Rocha,
Neuza dos Santos,
Adélia Pedroso,
Fábio Dias Tavares,
Luiza Maria de Andrade,
Nelson Junqueira de Souza,
Elza Nogueira,
Rosana da Silva,
Maria Eva Rodrigues,
Renato Ferreira da Costa, 
André Scarpatto Canabarro,
Carlos Alberto Franco,
Valtrudes de Almeida Martins,
Ary de Oliveira,
Lucy Rocha Albaneze, 
Maria de Lourdes Medeiros,
Alexandre Braga de Souza,
Wilson Duarte da Silva,
Maria Lúcia de Carvalho Ribeiro,
Coraldino Sanches,
Rafaela Guedes Alves, 
Horiberto Rolando Brandes,
Valdir Malta,
Plínio Van Deursen,
Eloísa Fernandes,
Amando da Costa Moraes,
Luiz Felipe de Medeiros Guimarães,
Paula Ivana Montalvão Silveira,
José Antonio Martins Junior,
Selma Regina Homs Dias Rodrigues,
Jair da Costa Carvalho,
Rosemary Miranda Mendes,
Sérgio Aparecido Lamberti,
Daniela Hernandes Moretti, 
Rogério Pieretti Câmara,
Helena Dorotea Rafael Kanasiro,
Jayson Fernandes Negri, 
Irineu Alves de Freitas,
Vanderlei Moreira Benazet,
Marcelle Peres Lopes, 
Paulo Allan Alves de Mello Pedroza, 
Francisco Antonio Moreira,
Murilo Luciano de Souza,
Ana Carolina Stevaneli Freitas,
Maria Ana Paredes Duarte,
Alexandre Lacerda de Barros,
Edi de Fatima Dalla Porta Franco,
Antonio Leite Araújo,
Tiago Resende Botelho,
Wilma Almeida Borges,
Alfredo de Souza Briltes, 
Eduardo José Capua de Alvarenga,
Eleida Matias Nunes.

Colaborou Tatyane Gameiro
 

NA UFMS

Festival da Juventude terá palestras, oficinas, rodas de conversa e atrações musicais

O campus da UFMS, em Campo Grande, receberá, na próxima semana, a primeira edição do Festival da Juventude, que, além de palestras, oficinas e rodas de conversa, terá uma série de atrações musicais

16/04/2024 10h00

Arnaldo Antunes: o músico e poeta, membro fundador dos Titãs, participará da abertura, ao lado da artista visual Isabê, no dia 25, falando sobre o tema Como Nascem as Canções? Foto: Arnaldo Antunes / Redes Sociais

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Foi com direito a citações de poetas brasileiros modernos e contemporâneos, e diante de uma plateia lotada, que os organizadores do Festival da Juventude anunciaram, na manhã de ontem, a programação completa da primeira edição do evento.

O anúncio foi realizado no auditório da Agência de Educação Digital e a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Agead/UFMS) e contou com a presença de estudantes, representantes de entidades culturais, órgãos públicos e políticos.

Tendo o trinômio literatura-livro-leitura como conceito inicial, o festival desdobra a sua programação para diversas linguagens artísticas, como a música, o teatro, o cinema e a dança, mas também apresenta uma agenda de peso no que diz respeito a engajamento e formação. Tudo de graça para o público.

Quem passar pelo campus da UFMS durante o período de realização do evento, do dia 25 ao dia 28, poderá acompanhar, por exemplo, desde um papo cabeça, conduzido por Arnaldo Antunes (SP) e Isabê (MS), sobre o tema Como Nascem as Canções?, a apresentações musicais bem variadas:

Marcela Mar, Orquestra Indígena, Gabriel Chiad, todos de MS, e, entre outros nomes, a paulista Ana Cañas. Sem falar no autores presentes, como Marcelo Rubens Paiva e Sérgio Vaz, ambos também de SP, e Nycolas Verly (MS).

São nove páginas de programação na publicação distribuída ontem com a agenda do festival. O melhor mesmo é tê-la em mãos para escolher o que fazer e aproveitar ou acessar festjuv.com.br.

Uma ilustração de Ziraldo, na projeção de fundo do palco do auditório, e uma imagem do ilustrador e escritor, que morreu no dia 6, cercado de alguns de seus personagens no impresso da programação deixou muita gente emocionada. Então, cada fala de quem estava ao microfone provocava uma comoção a mais.

“Não nos interessa a barbárie, mas a solidariedade, a vida comunitária, o encontro com pessoas diferentes que convivem entre si. Vocês vão ver oportunidades de formação para a galera toda. Qual é o desafio agora? A gente quer que esses 30 mil programas se esgotem. Vamos divulgar muito na internet também. De todas as iniciativas que a gente fez aqui em MS, a gente nunca conseguiu entrar na universidade. Nunca”, disse Nilson Rodrigues, que coordena o festival ao lado de Andréa Freire.

“É a primeira vez que a gente consegue se integrar com a UFMS e, por isso, Marcelo, a gente agradece a você e a sua equipe. Essa oportunidade de a gente se encontrar na universidade, trazer a turma para cá. Nós vamos colocar ônibus na Moreninhas circulando o dia todo para trazer a galera pra cá. É preciso fazer encontros como esse para ajudar a juventude a pensar o futuro, para a gente ter um planeta decente e um País decente e para que a barbárie não prevaleça”, afirmou Rodrigues.

“É uma construção coletiva, harmônica, positiva, e a partir de agora a gente quer estender isso para vocês. A gente precisa que esse festival chegue às pessoas, chegue à cidade”, reforçou Andréa Freire.

“Trago uma mensagem de carinho e de compromisso do Vander com a Universidade Federal [de MS]”, afirmou Landmark Rios, assessor do deputado federal Vander Loubet (PT), responsável pela emenda parlamentar que destinou recursos financeiros para a realização do Festival da Juventude.

“Vim aqui principalmente [para] dizer, como disse Mário Quintana, que o livro não muda o mundo, quem muda o mundo são as pessoas, o livro só muda as pessoas. Meu mandato é dedicado 100% a fazer de Campo Grande uma cidade de leitores. E eventos como esse me dão um ânimo muito grande de continuar nessa luta de levar livros nas mãos das pessoas”, afirmou o vereador Ronilço Guerreiro (Podemos).

“Como disse Arnaldo Antunes, que vai estar aqui presente, a gente não quer só comida, a gente quer diversão, arte e cultura. A UFMS é um local simbólico da nossa juventude, para os alunos e para toda a população. Sou fruto dela [UFMS] e muito da minha formação foi construído aqui. Que, no próximo ano, esse festival se expanda, quiçá para todos os cantos da universidade, quiçá do nosso estado. Ter o mote da literatura também é especial”, afirmou Melly Senna, gerente de Patrimônio Cultural da Fundação de Cultura de MS.

“Aqui em Campo Grande temos em torno de 15 mil alunos. Todos, a maioria, são jovens. A universidade é nossa, um patrimônio público, é do povo sul-mato-grossense e do povo brasileiro. Tenho certeza de que esse festival vai ser um sucesso. Toda vez que eu olho a programação, digo: ‘Andréa, mais que coisa mais linda, não imaginava que vocês fariam isso, isso e isso’”, disse Marcelo Turine, reitor da UFMS.

“Nunca, na história desse Estado, que vai completar agora em outubro 47 anos, houve um festival para essa juventude. Vocês são guerreiros de ter topado esse desafio junto conosco. A universidade tem que manter esse festival com vocês, porque isso é mágico, isso é criatividade, é inclusão da juventude nas políticas públicas do nosso Estado”, disse Turine.

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