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3 sugestões de filmes e séries nas plataformas

Dica da Semana: "A Chegada"

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No Now, no Google Play Filmes e no YouTube, uma ficção científica diferente trata dos conflitos de comunicação inerentes a uma invasão alienígena

Desde seu lançamento, em 2016, o filme “A Chegada” tem ganhado novos fãs para além do nicho da ficção científica e feito bastante sucesso entre os críticos. Foi indicado a oito categorias no Oscar, levando a estatueta por Melhor Edição de Som. O longa é uma adaptação do conto “A História da Sua Vida”, escrito por Ted Chiang, e teoriza sobre a reação dos seres humanos com a chegada de alienígenas na Terra e como seria estabelecida a relação com esses seres extraterrestres. “A Chegada” está disponível no Now, no Google Play Filmes e no YouTube.

A história começa quando 12 naves alienígenas pousam em lugares diferentes do planeta Terra (Venezuela, Estados Unidos, Rússia, China, Inglaterra, Paquistão etc). Apesar de não demonstrarem nenhum interesse em um confronto, as autoridades não sabem o motivo da vinda desses seres de sete pernas, pois não conseguem se comunicar com eles. Por conta disso, o governo norte-americano decide chamar a renomada linguista Dra. Louise Banks (Amy Adams) e o físico Ian Donnelly (Jeremy Renner). Juntos, eles são encarregados da difícil tarefa de decifrar os símbolos feitos pelos alienígenas e conseguir estabelecer uma comunicação para descobrir suas reais intenções no planeta Terra.

Além de terem que lidar com uma forma de comunicação completamente diferente do que estão acostumados, os protagonistas precisam, o tempo todo, convencer o exército norte-americano (e de outros países) a não atacar as naves, que não apresentam nenhum perigo iminente, e tentar resolver a situação de uma forma civilizada. Com uma forte protagonista feminina, “A Chegada” é um filme diferente dos clichês de ficção científica e, talvez por isso, tenha tido tanto sucesso. O longa é um convite para refletir sobre a própria Humanidade e o papel da comunicação nos relacionamentos do que propriamente sobre invasão alienígena e guerra intergalática.        

Link para o trailer de “A Chegada”.

Atração fatal

A série mexicana “Desejo Sombrio” chega à Netflix no dia 15 de junho e é protagonizada por Maite Perroni

Em uma mistura de mistério com drama e sensualidade, a série mexicana "Desejo Sombrio" chega na Netflix no dia 15 de junho. A produção é mais um original da plataforma em língua espanhola e tem como protagonista a atriz Maite Perroni, muito conhecida por seu papel como Lupita na famosa telenovela mexicana "Rebelde", que esteve no ar de 2004 a 2006. Além dela, o elenco também conta com os atores mexicanos Erik Hayser, Regina Pavón e Jorge Poza. Como o título já entrega, "Desejo Sombrio" fala sobre paixões avassaladoras que chegam a um nível preocupante de obsessão.

Tudo começa quando Alma (Maite Perroni), uma advogada bem-sucedida e professora universitária de Direito, desconfia que seu marido – o juiz Leonardo (Jorge Poza), com que tem uma filha chamada Zoe (Regina Pavón) – esteja tendo um caso com a sua assistente. Em um fim de semana, a protagonista decide encontrar com sua melhor amiga recém divorciada e as duas saem para se divertir. Na festa, Alma conhece Dario Guerra (Alejandro Speitzer), um sedutor jovem de 23 anos com quem tem uma noite de sexo.

Porém, o que era para ser apenas um caso extraconjugal de uma noite acaba se tornando algo muito mais complicado quando Alma descobre que Dário é seu aluno na universidade de Direito. A forte atração entre os dois faz com que os personagens continuem o caso, colocando o casamento de Alma em risco. Porém, essa paixão arrebatadora rapidamente se transforma em uma perigosa obsessão que trará à tona segredos que podem mudar a vida da protagonista completamente. Além da situação extraconjugal, a protagonista de “Desejo Sombrio” também acaba no meio de uma investigação de assassinato que a fará questionar a própria realidade e a de todas as pessoas a sua volta. 

Link para o trailer de “Desejo Sombrio”.

Nas mãos de doze

Série belga chega à Netflix para retratar as contradições dos juris populares

Existe uma discussão dentro do mundo legal sobre a real efetividade de um júri popular. Dentro do tribunal, eles são responsáveis por declarar o réu culpado ou inocente. No entanto, exatamente por se tratar de pessoas comuns, sem necessariamente disporem de conhecimento jurídico, muitos questionam a legitimidade de suas decisões, pois da mesma forma que estes são democráticos por se basearem em interpretações pessoais, não estão isentas de preconceitos. E é nessa questão que se constrói “Doze Jurados”, uma série belga que estreia dia 10 de julho na Netflix.

A série se inicia com uma mulher agachada no chão de uma cela. Apesar de sua evidente instabilidade, seu advogado repete constantemente que ela precisa se recompor. Trata-se de Fri Palmers que, antes respeitada diretora escolar, agora é acusada de dois assassinatos: o de sua melhor amiga no ano 2000 e o do próprio filho, com um corte na garganta, 18 anos depois. Com o início do julgamento, o telespectador é apresentado às diferentes perspectivas dos 12 jurados e dos dois substitutos encarregados do caso que, de uma forma ou outra, possuem alguma relação com os incidentes.

Assim, surge a impressão que todos os membros do júri estão comprometidos em algum nível e, portanto, são pouco confiáveis. No entanto, o objetivo da série é exatamente esse, mostrar pontos positivos e negativos do sistema judicial através de uma história fictícia. Por isso, ela faz tanta questão de apresentar o impacto do decorrer do julgamento na vida pessoal de cada um dos 12 membros. Além disso, a corrupção policial está presente à medida que o policial, há 16 anos encarregado do caso e descrente do próprio papel de Fri Palmers como culpada, é subornado pelos pais das vítimas para fornecer um testemunho desfavorável. Com isso, “Doze Jurados” convida o espectador a julgar não apenas a acusada, mas também todos os envolvidos nos crimes, inclusive o júri e a polícia.     

Link para o trailer de “Doze Jurados”.

CONCURSO EM MAIO

Concurso vai escolher outra estátua da Justiça

"O que queremos é um projeto inovador capaz de unir Justiça, Direito e a cultura e regionalidade tão marcante de Mato Grosso do Sul", afirma o desembargador Sérgio Martins, presidente do TJMS, sobre a escolha da proposta para um novo monumento

23/04/2024 10h00

Instalada em 21/2/2002, a estátua de Têmis, a deusa grega da justiça, criada pelo artista Cleir, pode ou não ser substituída com o novo monumento do Fórum de Campo Grande Foto: Alex Machado

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Quem passa na esquina da Rua da Paz com a 25 de Dezembro, no Jardim dos Estados, acostumou-se a ver, em frente ao Fórum de Campo Grande, a estátua de Têmis, divindade grega que simboliza a justiça, na versão criada pelo artista Cleir. Instalado em 2002 e submetido a alguns reparos, em decorrência da ação do tempo e também de vandalismo, o monumento será substituído a partir de um novo projeto escolhido por meio de um concurso que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul vai lançar no próximo mês.

Os três primeiros colocados receberão prêmios em dinheiro – R$ 30 mil para o primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro – e a verba a ser destinada para a execução do projeto é de R$ 100 mil.

Mas, afinal, uma outra imagem da deusa da justiça será instalada onde atualmente está a obra de Cleir? Segundo o desembargador Sérgio Fernandes Martins, presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), o que estará em disputa, na verdade, é a criatividade e artisticidade das propostas.

“Nós estamos em busca de um novo monumento, o que não quer dizer, necessariamente, uma segunda estátua da deusa da justiça. O que queremos é um projeto artístico inovador que seja capaz de unir Justiça, Direito e a cultura e regionalidade tão marcante do Mato Grosso do Sul”, afirma o desembargador.

“Objetivamente, as propostas devem vir acompanhadas de todas as informações necessárias para que sejam, realmente, executadas, como memorial descritivo, representação gráfica e indicação do material a ser utilizado, que deverá ser de baixa manutenção e alta resistência”, diz o presidente do TJMS.

“Já em uma esfera subjetiva, reforço o caráter artístico e sincrético da obra, capaz de reunir os conceitos de Justiça, cidadania, arte e cultura sul-mato-grossense”, frisa Martins.

CRITÉRIOS E COMISSÕES

As propostas serão avaliadas a partir dos seguintes critérios classificatórios: clareza na proposta, habilidade de originalidade, habilidade em relacionar a proposta com entorno imediato, habilidade em termos de formas e materiais para a execução e exequibilidade da obra.

Para cada critério, será atribuído de 1 a 20 pontos, julgados individualmente por cada membro da comissão avaliadora.

Após a avaliação individual, será realizada a soma dos pontos que deverão resultar na pontuação final do projeto, que pode ser de até 600 pontos.

“É obrigatório que o projeto selecionado obtenha, no mínimo, 70% da pontuação máxima, dada a importância simbólica e cultural do concurso”, destaca o desembargador.

“Estamos ainda trabalhando no termo de referência que conterá todas as regras do concurso. É um trabalho minucioso e que exige cautela para que consigamos o melhor resultado possível com o concurso, tanto para o Tribunal, como instituição, quanto para a sociedade, que ganhará um novo monumento público”, afirma Sérgio Fernandes Martins.

A ideia, a princípio, é que duas comissões fiquem responsáveis pela condução do concurso: a comissão organizadora, que deverá ser composta por três servidores do Tribunal de Justiça, a serem indicados pelo presidente da Casa, e a comissão avaliadora, que será composta por cinco pessoas, entre elas, juízes auxiliares da presidência do TJMS e os diretores das secretarias de Obras e de Comunicação, além de um artista de renome de Mato Grosso do Sul.

“Ainda não temos uma data definida para o lançamento, mas, no mais tardar, em maio já devemos estar com o concurso aberto”, estima o titular do Tribunal de Justiça. “O limite orçamentário para a execução do projeto, de até R$100 mil, deve ser detalhado em planilha com todos os custos envolvidos no momento da inscrição no concurso”, adianta Martins.

NADA DE CONCRETO

Uma série de questões relacionadas ao novo monumento ficará a critério dos artistas proponentes. Perfil ou estilo do trabalho a ser apresentado, os materiais que poderão ser empregados na confecção, técnicas, volumetria, filiações estéticas, etc. Tudo isso vai depender de quem se habilitar à empreitada artística.

“Tudo vai depender da criatividade dos artistas e dos projetos inscritos. O que podemos adiantar é que o material usado deverá ter alta durabilidade, considerando que o monumento será instalado ao ar livre. Nisso, já podemos excluir obras com concreto, materiais cimentícios, plásticos e gesso, por exemplo. Quanto às dimensões, por ser uma obra que ficará na fachada do edifício do Fórum da Capital, um prédio grande no centro da cidade, estipulamos algo em torno de quatro metros de altura e dois de largura”, diz o magistrado.

INSPIRAÇÃO

E quanto à expectativa do presidente em relação ao que a nova obra deverá despertar no público? “Inspiração”, afirma Sérgio Fernandes Martins.

“Acredito que uma das funções de obras artísticas é exatamente essa. Quem se depara com um monumento se sente compelido a olhá-lo, desvendá-lo e perceber o que ele causa em si mesmo. Esperamos, porém, que o monumento em frente ao Fórum inspire os cidadãos na busca pela Justiça, na confiança no Poder Judiciário”, diz o desembargador.

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Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta terça-feira, 23 de abril de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

23/04/2024 00h01

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Honoré de Balzac - escritor francês

Muitos homens têm um orgulho 
que os leva a ocultar os seus combates 
e apenas a mostrarem-se vitoriosos”.

FELPUDA

Áudio que circulou nas redes sociais traz ataque a deputado federal por parte de figurinha que não gostou do voto que este deu em decisão polêmica. O irritado defensor da moral e bons costumes dá seu nome e endereço para um confronto pessoal se o parlamentar quiser “tirar a diferença”. Quem ouviu achou o rompante hilário, para não dizer outra coisa, pois todos conhecem a figura, que há muito não é levada a sério. Ela é considerada, como diria vovó, protagonista de comédia bufa.

E assim caminha a humanidade...

Rega-bofe

O deputado federal Beto Pereira, pré-candidato a prefeito de Campo Grande, promoveu almoço para os vereadores que, 
em tese, vão lhe dar apoio na disputa eleitoral.

Mais

Além dos pratos do cardápio, para “prender pelo estômago” os convivas, outro ingrediente foi a conversa sobre política. 
Dos hoje 28 vereadores, participaram 13. Já os outros 16...

No dia 19, as advogadas Carolina Centeno e Priscila Arraes Reino, do Arraes e Centeno Advocacia, receberam, em São Paulo, o Prêmio Melhores Escritórios Digitais do Brasil, na categoria “YouTube”. 

Foi o reconhecimento nacional ao trabalho que elas exercem nas áreas previdenciária e trabalhista. O Canal do Direito Trabalhista e Previdenciário do escritório, localizado em Campo Grande, foi criado em agosto de 2019, no YouTube, e tem 
mais de 660 mil inscritos, com 1,2 mil vídeos e lives. Esta foi a segunda edição do prêmio, que teve a participação de mais de 800 escritórios de advocacia.

Eduardo Riedel e Carlos Alberto Coimbra
Juliette

Xadrez

O time para trabalhar pela reeleição da prefeita Adriane Lopes continua sendo fortalecido por integrantes do grupo político da senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, a mais expressiva liderança do PP. A nomeação de Ademar Silva Júnior para a Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro), um dos seus braços direitos, mostra que a parlamentar está movendo as peças no tabuleiro para a campanha eleitoral que se aproxima.

Peças

O novo titular da Sidagro veio somar forças com Marco Santullo, presidente do PP, também pessoa de confiança da senadora, que responde pela Secretaria de Governo de Adriane Lopes. Ambos são tarimbados nas articulações políticas e podem aglutinar apoio partidário, assim como econômico, inclusive do agronegócio, ao projeto de tentar reeleger a prefeita. 
Os dois seriam peças chaves, que até então estavam faltando na estratégia do PP para Campo Grande.

Esperança

A prefeita Adriane Lopes afasta-se cada vez mais do PT e a recíproca é verdadeira na disputa da reeleição. Sua participação 
no ato pró-Bolsonaro do dia 22 agigantou o abismo que separa as duas agremiações. Ela tenta ter o apoio do ex-presidente no primeiro turno. Não conseguindo, mas indo para a nova fase do pleito, espera obtê-lo. 

Aniversariantes

Dr. Sérgio Luiz Reis Furlani, 
Maria Teresa de Mendonça Casadei,
Ricardo Augusto Bacha, 
Liliane Gobbo, 
Rodrigo Rezek Pereira, 
Guisela Thaler Martini, 
Georges Mansour Hage, 
Derlis Ariel Gonçalves,
Bernardino Fernandes,
Edison dos Santos Barbosa,
Fernando Alves Bittencourt,
Johnny Vilalba de Matos,
Laura Cristina Moraes de Almeida,
Fernando Augusto de Araujo Nogueira,
Heloisa Vargas Fernandes,
Jorge Pereira de Castro,
Luiz Pascoal Anholeto,
Nelson Coelho Pina,
Lázaro Ortega Silva,
Daniel Oliveira da Conceição, 
Joanil Massister Benites,
Marcio de Campos Widal,
Marley Pettengill Galvão Serra, 
Jorge Luiz Rodrigues Noronha, 
Maria da Conceição Ribeiro Paraguassu,
Cândida Tavares de Souza Figueiró, 
Arnaldo Villas, 
Martim Vaz, 
Kelson Carvalho,
Jorge da Costa Marques,
Marcos Zambeli da Silva,
Adelina Rosa de Lima Tognini,
Flávio Rosemberg de Matos,
Vicente Jacques Monteiro Leite,
Terezinha Cândido Sobral Amaducci,
Jorge Pereira Vieira,
Mônica Aparecida Alves de Souza,
João Granjeira de Freitas,
Sulamirtes Rodrigues Galvão,
Otávio Almeida Loureiro,
Antonio Menezes de Souza,
Danielle Gutierrez Jacob,
Álvaro Vareiro,
Dra. Ana Beatriz Sperb Wanderley Marcos,
Lúcia Satiko Nakaiama,
Matheus Bambil de Almeida, Alcides Moreira dos Santos Júnior,
Altamiro de Souza,
Milton Ijudi Ekamoto,
Roseli Araújo de Matos Machado,
Taiãna Aparecida Alves,
Nilce Helena de Moraes,
Benedita da Silva Saraiva,
Adnair Dias da Silva Viana,
Ronald Ferreira de Novaes,
Cristiane Miranda Mônaco, 
Eva Selanir Blanco Braga,
Luciene Machado,
Maria Rita da Costa Assis,
Maria Claudia Machado,
Edson Mário de Souza Alves,
Gustavo Adolpho Bianchi Ferraris, 
Ana Maria Flôres de Almeida,
Geraldo Inácio da Silva,
Mário Sérgio Nantes,
Elisabeth Cristina Sisti, 
Moacyr Arantes Sobrinho,
Fred Alexandre dos Santos Silva,
João Lúcio Mendes da Silva,
Karla Ferreira de Souza,
Maria Emília Borges de Matos,
João Augusto Moraes Machado,
Marisa Barbosa Ferreira,
Edson Rufino Martins Neto,
Osvaldo Pereira da Silva,
Renato Ferreira da Silva,
Jairo de Oliveira,
Edith Fernandes Xavier,
Alisson Nelicio Cirilo Campos,
Júlio Augusto de Melo,
Ana Lourdes Diniz,
Laurita Zorrom Cavalcanti,
Orminda Rosa Rolim,
Sônia Inês de Oliveira Peralta Santana,
Renato Martins Neder, 
Karina Dalla Pria Balejo, 
Elizabete Tsuco Nakasone, 
Dra. Silvia Hiromi Nakashita,
Zeno Martins Gazote, 
Dr. Celso Jorge Cordoba Mendonça,
Denise Garcia Sakae, 
Ivan Jorge Gomes Ferro, 
Jorge Leite de Almeida,
Marlene Veigas Escobar,
Clayton Espinola Correa,
Sérgio Augusto Monteiro Pinheiro,
Isaac Duarte de Barros Junior,
Melissa Nunes Romero Echeverria,
Arno Knoch, 
Carlos Eduardo Girão de Arruda, 
Adalberto Luiz Reichert, 
Leonardo Menegucci, 
Melissa Murad Soares, 
Leandro José Guerra,
Saulo Roberto Mioto da Costa, 
Anibal Rodrigues Escobar,
Rogério Brandão de Carvalho.

Colaborou Tatyane Gameiro

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