Cidades

HOMICÍDIO

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Depois de briga, jovem de 25 anos é assassinado a tiros em Três Lagoas

Polícia já tem informações sobre suspeito do crime, mas ele não foi preso

MARESSA MENDONÇA

13/12/2017 - 07h58
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Jovem de 25 anos foi morto a tiros na noite de ontem no bairro Nova América, em Três Lagoas. O suspeito pelo crime já foi identificado pela polícia, mas ainda não foi localizado. 

Segundo as informações do boletim de ocorrência, por volta de 22h, Sidney Martins de Oliveira saiu com um amigo e quando estava na Rua José Lopes Barbosa foi surpreendido pelo suspeito que atirou. 

Testemunhas disseram à polícia que Martins e o criminoso tinham discutido no dia anterior. Na ocasião, o suspeito fez ameaças de morte contra o rapaz. 

A Polícia Militar chegou a fazer rondas na região, mas ninguém foi preso. O caso foi registrado como homicídio simples e será investigado. 

aplicativo

WhatsApp lança filtro para facilitar buscas por mensagens

O recurso estará disponível para todos nos próximos dias, segundo a empresa

16/04/2024 10h30

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A partir desta terça-feira (16), parte dos usuários passa a poder usar filtros para buscar mensagens no WhatsApp, de acordo com anúncio da Meta, holding dona do aplicativo.

O recurso estará disponível para todos nos próximos dias, segundo a empresa.

Três opções de filtro agora ficam na parte superior da lista de conversas: todas as mensagens, não lidas e grupos. Basta ao usuário escolher a opção que julgar mais adequada.

A opção de grupos mostrará também comunidades.

Não lidas facilitará encontrar mensagens ainda não abertas.

A visualização "todas" mostra a lista completa de mensagens, a que os usuários já estão acostumados.

Em outros aplicativos, como Discord e Twitter, há opções mais detalhadas de filtro, como autoria de mensagem, grupo ou data de envio.

MATO GROSSO DO SUL

Polícia Civil troca de delegado-geral após exoneração de Roberto Gurgel

Passado pouco mais de dois anos, Gurgel foi quem pediu para deixar a cadeira e Lupersio Degerone Lucio assume o cargo de comando

16/04/2024 09h42

Gurgel (à esquerda) e o novo Delegado-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Lupersio Lucio (à direita) Gerson Oliveira/Correio do Estado e Reprodução

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No cargo desde 21 de fevereiro de 2022, Roberto Gurgel de Oliveira filho pediu exoneração da função de Delegado-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, com nomeação de Lupersio Degerone Lucio para a vaga. 

Publicada na manhã desta terça-feira (16) no Diário Oficial do Estado, a decisão - assinada na data de ontem (15) - já tem efeito prático para a saída de Gurgel do cargo, pouco mais de dois anos em exercício da função.

Vale lembrar que Gurgel assumiu como delegado-geral após pedido de afastamento de Adriano Garcia Geraldo, que à época participou de um incidente onde perseguiu e atirou contra os pneus de uma esteticista de 24 anos, em plena Avenida mato Grosso, em Campo Grande. 

Em nota, o Governo do Estado informou que o agora ex-delegado-geral de Polícia Civil, assumirá como secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização (SAD). 

Manejando o ocupante atual, Daynler Martins Leonel, para um "novo desafio, de caráter técnico e estratégico", que se mantém na gestão estadual, é descrito que Gurgel assume o cargo pela "expertise e know how na gestão da Polícia Civil".

Delegado Lupersio

Entre os casos de destaque que passaram pelas mãos de Lupersio, vale lembrar a situação em que dois médicos "trocaram socos" durante um parto, em que a gestante que presenciou a cena deu à luz m bebê morto. 

Esse caso aconteceu em 22 de fevereiro de 2010, quando às 23h no Hospital Municipal de Ivinhema os médicos, Orozimbo Ruela Oliveira Neto e Sinomar Ricardo, brigaram durante o trabalho de parto da filha de Gislaine de Matos Rodrigues. 

O atestado de óbito constatou que o bebê morreu por "sofrimento fetal agudo e anoxia (falta de oxigênio)" e, à época, o delegado Lupersio Degerone foi quem instaurou inquérito. 

Através do laudo, ele evidenciou que a briga entre os médicos foi o principal motivo para o bebê ter morrido. “Agora temos a confirmação de que os profissionais tiveram responsabilidade pelo óbito. A briga atrasou o parto e foi por estar querendo nascer e não conseguir que o bebê morreu”, detalhou. 

Além disso, já no ano passado, enquanto diretor de Polícia do Interior, Lupersio compunha a mesa de autoridades durante reunião da Frente Parlamentar para tratar dos conflitos agrários em Dourados.

Foi nessa ocasião em que o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, fez declarações firmes, alegando: “Policial meu não vai morrer na faca com fuzil na mão”
**(Matéria editada às 11h53 para acréscimo de informação)

 

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