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CAMPO GRANDE

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Confira ruas que serão interditadas no fim de semana

Vias serão bloqueadas para realização de eventos culturais, religiosos e esportivos

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Agência Municipal de Transportes e Trânsito (Agetran) interdita diversas vias de Campo Grande, a partir desta sexta-feira (13) e durante o fim de semana para realização de eventos culturais, religiosos e esportivos.

Orientação é que condutores e pedestres redobrem a atenção ao trânsito e procurem rotas alternativas. 

Conforme prevê o artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transpor bloqueio viário é infração grave, com multa e cinco pontos na carteira nacional de habilitação. Quem estacionar dentro das áreas interditadas e sinalizadas,também estará sujeito as sanções.

Confira ruas que serão bloqueadas:

SEXTA-FEIRA (13)

Motivo: Evento Natal entre Amigos
Endereço: Rua PresIDENTE Arthur Bernardes entre a Rua Ponta Porã e a Rua Arisoli Ribeiro
Horário: 18h às 22h

SÁBADO (14)

Motivo: Festa Beneficente
Endereço: Rua Grêmio entre a Rua Ministro João Linhares e a Rua Joaquim Gonçalves Corado
Horário: 10h ás 20h

Motivo: Evento
Endereço: Av. Rouxinol entre a Rua Getúlio Costa Lima e a Rua San Matim
Horário: 13h às 17h

Motivo: Cruzada Evangelística
Endereço:  Rua Dr. Jivago, Rua Macunaíma, Rua Madame Buterfly
Horário: 17h às 18h

Motivo: Evento Social
Endereço: Rua Cotiporã entre a Av. Waldomira Coelho Netto e a Rua Otília Coelho Neto
Horário: 13h às 17h

Motivo: Cruzada Evangelística
Endereço: Rua Ronaldo Giordano entre a Rua Divas Lemos Albertini e a Rua Geraldo Lima Moraes
Horário: 17h às 23h

Motivo: Evento Beneficente
Endereço: Rua Porto Rico entre a Rua Serra Azul e a Rua Fatima do Sul
Horário: 17h30 às 22h

Motivo: Evento Beneficente
Endereço:  Rua Jamelão entre a Rua Francisco Alves Castelo e a Rua do Boticário
Horário:  18h às 23h59

Motivo: Encontro de Nações para Evangelização dos Povos
Endereço: Rua Dois Irmãos entre a Rua Piraputanga e a Rua Indianápolis
Horário: 08h às 19h

Motivo: Cruzada Evangelística
Endereço:  Rua Filipe Pinheiro entre a Rua Janete Cler e a Rua Alpine
Horário: 16h30 às 23h

Motivo: Evento
Endereço:Rua Lucélia entre a Rua Sebastião Lima e a Rua Padre João Crippa
Horário: 17h às 23h

SÁBADO E DOMINGO (15)

Motivo: Festa em Honra a Padroeira
Endereço:  Rua Santa Madalena entre a Rua São Benedito e a Av. São Nicolau
Horário: 11h do dia 14/12 até às 23h do dia 15/12

DOMINGO 

Motivo: 4° Corrida e Caminhada Central de Transplante do Estado de Mato Grosso do Sul
Endereço:  Saída Av. Des. Leão Neto do Carmo, Av. Dr. Fadel Tajher Iunes, Av. Desem. José Nunes da Cunha e Av. Do Poeta
Horário: 07h

Motivo: Confraternização
Endereço: Rua Estácio Cunha Martins entre a Rua Jandi e a Rua Flória Bntez de Augênio
Horário: 15h às 18h

Motivo:  Natal Solidário
Endereço: Rua Pedro Batistote entre a Rua Elmira Ferreira de Lima e a Rua Jacinto Máximos Gomes
Horário: 14h ás 23h

Motivo: Natal das Crianças
Endereço: Rua Mônaco entre a Rua Dolcinópolis e  Rua Navios Negros
Horário: 13h às 19h

Motivo: Final da Liga de Futebol Terrão MS
Endereço: Rua Jacinto Máximo Gomes entre a Rua Jacutinga e a Rua Calafates. Rua Serra das Divisões entre a Rua Jacutinga e a Rua Calafates.
Horário:  07h às 13h

Motivo: Confraternização de Natal
Endereço: Rua Geraldo Agostinho Ramos entre a Rua Planalto e a Rua Pongai
Horário: 08h às 15h

Greve Geral

Assembleia Geral define se professores da UFMS irão aderir à greve

Com 60% de docentes favoráveis, nesta terça-feira (21) Assembleia Geral irá decidir por meio de votação acerca da paralisação

22/04/2024 17h15

A seção convidou docentes filiados e não filiados ao sindicato, técnicos e estudantes para participar do evento que ocorre a partir das 8h, nas quatro unidades da UFMS Marcelo Victor / Correio do Estado

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A Assembleia Geral convocada pelo sindicado dos professores (ADUFMS) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), definirá na manhã desta terça-feira (23), os caminhos com relação à greve dos profissionais da categoria.

A seção convidou docentes filiados e não filiados ao sindicato, técnicos e estudantes para participar do evento que ocorre a partir das 8h, nas quatro unidades da UFMS. Cada uma delas terá sua assembleia, levando em consideração pontos específicos conforme a demanda de cada campi. 

Conforme noticiado pelo Correio do Estado no dia 9 de abril, ficou definido pela manutenção do Estado de Greve, isto é, a paralisação dos profissionais da educação pode ocorrer a qualquer momento.

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que iniciou a paralisação no dia 15 de abril,  52 universidades, 79 institutos federais (IFs) aderiram ao movimento em todo país.

A presidente da ADUFMS,  a professora  Mariuza Aparecida Camillo Guimarães, explicou que os educadores estão pleiteando pelo reajuste salarial de 22% dividido em três parcelas (2024, 2025 e 2026). 

São cerca de 1.500 docentes na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, fora os aposentados.

"Temos uma carreira que não tem um percentual específico entre uma e outra, mas quando se trata do início de carreira do docente, ou um piso na educação superior isto representaria em torno de R$4.900,00, para um doutor em dedicação exclusiva, ou seja, não pode trabalhar em outro lugar", explicou Mariuza Aparecida.

Servidores técnicos-administrativos

O Ministério da Gestão e da Inovação esteve reunido com lideranças sindicais, na sexta-feira (19), e propôs o reajuste de 9% para os servidores técnicos-administrativos. Em Mato Grosso do Sul são 1.700 integrantes da categoria que estão em greve desde o dia 14 de março. 

A proposta de reajuste indicada foi de 9% para 2025 e 3,5 para 2026, deixando o ano de 2024 fora da rodada de negociações.

Algumas das demandas relacionadas ao plano de reestruturação de carreira foram acolhidas pelos representantes da pasta.

Além disso, ofereceram aumento nos benefícios que incluem:

  • Auxílio Alimentação;
  • Auxílio-creche
  • Auxílio-saúde

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sista-MS), está pleiteando o reajuste de 10,5% referente a 2024, e o mesmo valor referente aos dois anos seguintes. 

IFMS 


Além dos técnicos administrativos e professores da UFMS que representam (60%) favoráveis a adesão da greve, os profissionais do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e os servidores técnicos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) aderiram à greve. 

 

Os campi da IFMS paralisados pela greve dos professores e servidores técnicos são:

  • Campo Grande
  • Corumbá
  • Coxim
  • Dourados
  • Jardim
  • Naviraí
  • Nova Andradina
  • Ponta Porã
  • Três Lagoas

"Continuamos com os campus paralisados, ainda mais que o governo deu uma resposta insatisfatória na sexta. Na próxima quinta-feira nós vamos organizar a nossa assembleia. A expectativa, a grande expectativa, é que a contraproposta do governo seja rejeitada. Porque afinal de contas praticamente não atendeu em nada. Principalmente as reivindicações dos técnicos administrativos", explicou presidente do SINASEFE-MS e técnico administrativo Tiago Thomaz de Assis.

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Cidades

Prefeitura autoriza início da instalação de padrões de energia elétrica para comunidade Mandela

Moradoras do Mandela relembram transtornos causados pela falta de energia no local

22/04/2024 16h24

Divulgação: Prefeitura de Campo Grande

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A Prefeitura de Campo Grande autorizou o início da instalação dos primeiros padrões de energia elétrica para os moradores da comunidade Mandela, na área situada no Jardim Talismã. A ação, concretizada com o apoio da concessionária Energisa, proporciona acesso à eletricidade regular para os moradores e também os insere na Tarifa Social, medida que visa aliviar o ônus financeiro das famílias de baixa renda.

“Agora vou ter energia sem medo de queimar minhas coisas. Lá na comunidade os aparelhos queimavam direto devido à instabilidade. Já perdi a conta de quantas TVs dessas de tubo tive que jogar fora, e nem me animava de comprar uma nova com medo de perder também. Chuveiro quente e secador a gente não podia nem pensar em ter porque podia pegar fogo”, disse a auxiliar de serviços gerais, Marlene Salazar de Lima, de 50 anos, que não vê a hora de se mudar para o local.

“Moro sozinha, tenho problemas de saúde e quando preciso meu filho fica comigo. Ter essa casa vai me dar segurança de ter um lar para descansar, é a minha garantia. Antes daqui eu sempre morei de aluguel, sempre tentei conseguir uma casinha. Agora quero reconstruir tudo o que perdi no incêndio”, contou emocionada.

A camareira, Andréia Rolon Argilar, de 46 anos, compartilha uma experiência semelhante. Ela relatou os desafios enfrentados devido à falta de energia, uma ocorrência frequente na comunidade por conta do grande número de pessoas compartilhando da mesma conexão elétrica, o que diariamente resultava na queda de energia.

“Quando começou a me dar muito problema, eu me endividei para comprar fio e fiz uma ligação sozinha para o meu barraco. Às vezes a gente dormia sem luz e era bem ruim sem ventilador por conta dos pernilongos, mas agora com a luz regular em casa será ótimo. Prefiro pagar e ter meus direitos, quando faltar, ter para quem ligar e reclamar, é uma garantia, uma vitória para todo mundo”, disse Andréia.

Andamento das obras

Na área do Jardim Talismã, o processo de fundação já foi concluído, abrangendo escavações, posicionamento de armações de aço e nivelamento das estruturas residenciais.

Até o momento, dez unidades foram totalmente cobertas, enquanto outras 20 encontram-se em estágio avançado de alvenaria, com esquadrias e rebocos já finalizados; as restantes estão em fase de construção do baldrame e contrapiso. Além disso, as portas e janelas já instaladas estão sendo pintadas.

“Estamos muito satisfeitos em ver que as obras seguem a todo vapor, dentro do cronograma estabelecido. Nosso compromisso é garantir que as famílias sejam atendidas dignamente e que tenham a oportunidade de realizar o sonho de todo brasileiro: ter um CEP, uma casa para chamar de sua. Estamos trabalhando incansavelmente para que isso se torne realidade, assegurando que cada família tenha seus direitos reservados e desfrute de um lar seguro e confortável”, afirmou o diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Emha), Claudio Marques.

Relembre

No dia 16 de novembro, um incêndio de grandes proporções destruiu cerca de 80 barracos na Favela do Mandela, fazendo com que 187 famílias perdessem seus lares e itens básicos nas chamas.

Poucos dias após o ocorrido, a Prefeitura garantiu que as famílias seriam realocadas para outras áreas da Capital, são elas:

  • José Tavares - 38 lotes
  • Loteamento Iguatemi I - 38 lotes
  • Loteamento Iguatemi II - 30 lotes
  • Talismã - 32 lotes

Os moradores não poderiam reconstruir as moradias no mesmo local onde é a Comunidade do Mandela por se tratar de uma Área de Proteção Ambiental (APP).

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