Cidades

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Designer de unhas ensina mulheres
a ganhar independência financeira

Gislene Barreiro dá cursos individuais em seu estúdio

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08/04/2019 - 08h00
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A experiência, a garantia de produtos de qualidade e a vontade de participar dos sonhos das pessoas foram o que tornou a designer Gislene Barreiro referência no alongamento de unhas em acrílico na Capital. O espaço chamado Esmaltville, no Bairro Guanandi, é a realização profissional dela depois de deixar o cargo de promotora de vendas em uma loja de material de construção. 

Gislene faz unhas desde a adolescência e, mesmo trabalhando no comércio, seguia com a atividade nos horários livres e também em casa. “Em 2015, houve uma crise e as vendas caíram muito, meu salário foi reduzido. Nesse período, passei a fazer unhas em casa e, logo em seguida, fui desligada da empresa, na qual trabalhei por 10 anos. No início, foi um baque muito grande. Eu nem imaginava que naquele momento estava sendo o começo desse sonho que hoje estou vivendo”, conta Gislene Barreiro.

Contabilizando, são 15 anos fazendo unhas, cinco deles dedicados ao alongamento e, nos dois últimos, dentro do seu próprio espaço. A casa onde hoje é o salão e a qual ela ainda reside nos fundos ganhou fachada e decoração acolhedora para atender clientela que sai de todos os bairros da cidade para ser cuidada por Gislene. 

A ideia inicial era oferecer apenas o alongamento de unhas, pé e mão; no entanto, Gislene estudou,  aperfeiçoou-se e hoje até transmite conhecimentos dando curso no espaço junto da afilhada e parceira desde o início, Geovanna Caroline, que é manicure, pedicure, designer de sobrancelhas e faz extensão de cílios fio a fio. 

Gislene e sua parceira de empreitada, Geovanna Caroline.

Qualidade – O alongamento em acrílico dura um mês, em média, e a manutenção para garantir a saúde da unha natural deve ser feita também mensalmente. Para quem ainda não conhece a técnica, Gislene explica o passo a passo:

“Faço um polimento removendo toda a oleosidade da unha, preparando a base para então aplicar o acrílico. Assim, posso trabalhar com uma maior fixação e oferecer garantia do meu serviço para a cliente, evitando futuras infiltrações e maiores danos. Trabalhar com bons materiais faz uma grande diferença”, frisa.

A designer explica que o trabalho do espaço se destacou na cidade porque, além de alongamento, Gislene cuida da saúde da unha de suas clientes.

Desde o primeiro procedimento, a designer já faz o tratamento para fortalecer a unha e fazer com que a natural cresça por baixo até chegar ao tamanho do acrílico. “Quem antes se incomodava com as pontas das unhas descascadas hoje se sente realizada por até 30 dias”, explica Gislene. 

As vantagens incluem praticidade e durabilidade. É também o sonho de quem tenta e não consegue ter unhas compridas. Ainda há uma variedade de estilos e pedrarias que podem ser aplicados, dos mais básicos aos mais ousados. “Ressalto também que o acrílico é extremante resistente”, observa a designer.

Os produtos são de primeira qualidade e importados. As unhas de Gislene, por exemplo, são do modelo baby boomer. “Uma das técnicas mais procuradas no nosso espaço hoje”, afirma.

Os valores estão dentro do mercado, mas seguindo a qualidade dos produtos e o custo de investimento da esmalteria. Fazendo as contas, o acrílico sai o mesmo valor das unhas tradicionais que seriam feitas semanalmente.

Além do certificado, alunas têm garantia pós-curso.

Cursos - Quem chega à Esmaltville pode olhar à vontade os produtos e perguntar à designer sobre a procedência. A mesma exigência de Gislene no salão é repassada às alunas, priorizando sempre a saúde das unhas naturais de suas clientes.

“Eu faço questão de que elas trabalhem com os melhores produtos e dou todo suporte para que elas já saiam do curso seguras para fazer uma aplicação no dia seguinte”, sustenta Gislene.

Dividido em 3 módulos, os cursos são ministrados individualmente ou no máximo em dupla, para que o aproveitamento seja 100%. “Fazer parte do sonho de alguém é uma responsabilidade muito grande, procuro sempre dar o meu melhor”, afirma.

“O curso hoje abre portas para muitas pessoas, mães que têm filhos e querem conciliar com trabalho. É um leque de mercado”, garante a designer. As iniciantes conseguem levantar, fazendo de oito a 10 aplicações por semana, cerca de R$ 3 mil por mês.

Outro diferencial do curso é que, além do certificado, as alunas têm garantia pós-curso.

“Faço questão de acompanhá-las de perto. Então, pergunto: ‘Que dia você tem cliente?’. E chego lá para acompanhar o desempenho, ver no que ela ainda está falhando, e deixo meu salão aberto às alunas para qualquer dificuldade. Eu prezo muito os sonhos das pessoas e fazer parte deles é muito especial. Procuro tratá-las como eu gostaria de ser tratada, fazendo tudo sempre com muito amor e carinho. O dinheiro acaba sendo consequência, mas, na verdade, antes de tudo, existe muito amor envolvido”, afirma Gislene. 

O horário tanto para atendimento quanto para cursos é bastante flexível, a partir das 8h até a noite. A Esmaltville fica na Rua Jatobá, 640, no Guanandi I. No Facebook, é só procurar “Esmaltville Especialista em Unhas” e, no Instagram, @Esmaltville. Para marcar horário, basta ligar ou enviar um WhatsApp para: (67) 99255-2323.

Promoção – Para as 10 primeiras alunas que apresentarem esta reportagem enviando um print para o WhatsApp (67) 99255-2323, haverá desconto de R$ 300,00 no curso em dupla. O valor normal, de R$ 1,5 mil, sairia por R$ 1,2 mil, já com material incluso.

"Baby boomer", a técnica mais pedida do momento. 
Um dos trabalhos realizados no estúdio Esmaltville. 

Cidades

Brasil fica entre os 10 países mais violentos do mundo em ranking; veja lista

O levantamento lista as 50 nações com os níveis de violência mais severos e classifica a situação como extrema, de alta intensidade ou turbulenta

12/12/2025 21h00

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O Brasil está entre os 10 países mais violentos do mundo, de acordo com o Índice de Conflito da instituição Armed Conflict Location & Event Data (Acled), divulgado nesta quinta-feira, 11

A Acled é uma organização sem fins lucrativos e independente que monitora, avalia e mapeia dados sobre conflitos e protestos. Ela recebe apoio financeiro do Fundo de Análise de Riscos Complexos da Organização das Nações Unidas (ONU).

O ranking analisa a intensidade dos conflitos em todos os países do mundo com base em quatro indicadores: letalidade, perigo para civis, difusão geográfica e número de grupos armados.

Veja a lista:

1 - Palestina

2 - Mianmar

3 - Síria

4 - México

5 - Nigéria

6 - Equador

7 - Brasil

8 - Haiti

9 - Sudão

10 - Paquistão

O levantamento lista as 50 nações com os níveis de violência mais severos e classifica a situação como extrema, de alta intensidade ou turbulenta. Os dados foram colhidos entre 1º de dezembro de 2024 e 28 de novembro de 2025.

O Brasil aparece na sétima posição, com um conflito classificado como extremo - atrás até da Ucrânia, que enfrenta uma guerra contra a Rússia desde 2022. Segundo o índice, nos últimos doze meses, o Brasil registrou 9.903 eventos de violência política - expressão usada pela Acled para definir o uso da força por um grupo com propósito ou motivação política, social, territorial ou ideológica, incluindo violência contra civis e força excessiva contra manifestantes, por exemplo.

Apesar do resultado negativo, o País caiu uma posição em relação ao levantamento do ano passado. A instituição aponta que a violência de gangues foi um dos fatores que alimentou os conflitos no Brasil.

O mesmo motivo se repete no Haiti, no México e, principalmente, no Equador, que subiu 36 posições em apenas um ano, com mais de 50 grupos armados envolvidos ativamente em atos de violência no período, incluindo quase 40 gangues. "Mais da metade dessas gangues estiveram envolvidas nos mais de 2,5 mil ataques contra civis", afirma a Acled.

Praticamente todas as pessoas na Palestina foram expostas à violência, o que fez do território o pior classificado na lista. "A Palestina também apresenta o conflito geograficamente mais difuso, o que significa que a Acled registra altos níveis de violência em quase 70% da [Faixa de] Gaza e da Cisjordânia", disse a organização. Em letalidade, a região só perde para a Ucrânia e o Sudão. Em segundo lugar no ranking geral está Mianmar, seguido por Síria, México e Nigéria.

No geral, os conflitos se mantiveram em níveis estáveis ??nos últimos 12 meses, com 204.605 eventos registrados no período, contra 208.219 eventos no levantamento anterior. "Esses eventos violentos resultaram - em uma estimativa conservadora - em mais de 240 mil mortes", aponta a Acled.

O ranking é feito com base em dados coletados quase em tempo real pela organização, em mais de 240 países e territórios, ao longo dos 12 meses anteriores à análise.

A Acled também listou 10 países e regiões que, segundo suas projeções, enfrentarão conflitos armados, instabilidade política e emergências humanitárias em 2026. Entre eles estão a América Latina e o Caribe, devido à crescente pressão dos Estados Unidos na região, o que pode alimentar uma maior militarização da segurança e da violência no ano que vem.
 

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POLÍCIA

Suspeito de furtar condomínios de luxo é preso em Campo Grande

Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança escalando muros e tentando acessar áreas internas de residenciais de alto padrão

12/12/2025 18h15

Divulgação: Polícia Civil

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A Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos (DERF) prendeu, na manhã de quinta-feira (11), um indivíduo responsável por uma sequência de tentativas de furtos em condomínios residenciais de Campo Grande. A ação das autoridades interrompeu a onda de invasões que vinha assustando moradores de diferentes bairros da Capital.

O suspeito, de 20 anos, já possui extenso histórico de práticas de furtos, inclusive qualificadas e em tentativa, além de outras ocorrências criminais registradas ao longo dos últimos anos. Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança escalando muros e tentando acessar áreas internas de residenciais de alto padrão.

As imagens, nítidas e detalhadas, captaram o momento em que o suspeito escalava a muralha do residencial, tentando vencer a cerca elétrica e chegando, inclusive, a tomar um choque ao tentar romper a barreira de proteção.

Em outro episódio, o mesmo autor foi flagrado dentro do terreno de uma residência de outro condomínio, fato igualmente tratado como furto qualificado tentado.

Com a identificação e o histórico criminal reiterado, a DERF empreendeu investigações que resultaram na prisão do suspeito nesta quinta-feira, retirando de circulação um dos autores de furtos mais contumazes da região.

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