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Concessionária vence mais um ciclo na recuperação da BR-163

Concessionária vence mais um ciclo na recuperação da BR-163

Da redação

04/08/2015 - 13h15
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A CCR MSvia assumiu a BR-163/MS em 11 de abril de 2014, com o compromisso de realizar serviços e obras para a recuperar a rodovia. Em 12 meses e por meio de 17 frentes de atuação que envolveram  aproximadamente 200 trabalhadores, a rodovia ganhou condições de segurança e fluidez depois dos investimentos em recuperação da pavimentação, capina e roçada, reparos e limpeza dos sistemas de drenagem, recuperação de defensas metálicas e limpeza geral.

Foram quase 7 mil quilômetros de ciclos de capina e roçada (quase oito vezes a extensão da rodovia) e mais de 400 quilômetros de pavimento recuperado, com cerca de 275 mil toneladas de massa asfáltica. Foram implantados mais de 4 mil m² de sinalização vertical (placas) e cerca de 255 mil m² de sinalização horizontal (faixas, tachas refletivas e balizadores). A empresa implantou 330 quilômetros de cercas e 11 quilômetros de defensas metálicas (guard rails). Ao mesmo tempo, foram limpos e desobstruídos aproximadamente 1.300 quilômetros de drenagens, incluindo 337 bueiros. Outros 115 quilômetros tiveram meios-fios e canaletas revitalizados. Quinze pontos de erosão também foram corrigidos com serviços de terraplenagem.

Em outubro de 2014, teve início a operação do SAU – Serviço de Atendimento ao Usuário, um sistema de operação inédito em Mato Grosso do Sul. Trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, o SAU disponibilizou aos usuários da BR-163/MS 17 Bases Operacionais com uma equipe de cerca de 500 colaboradores, entre eles 259 profissionais especializados em Atendimento Pré-hospitalar, entre eles 35 médicos em plantões 24 horas. Esses colaboradores estão apoiados por cerca de 80 viaturas. Em menos de 10 meses de operação, esse serviço alcançou a marca dos 100 mil atendimentos, o que representa uma média de 360 atendimentos ao dia.

DUPLICAÇÃO 

Iniciada em julho de 2014, a duplicação inicial da rodovia superou os 90 quilômetros de extensão e terá sua primeira etapa de obras entregue em meados de agosto, ao lado das nove praças de cobrança de tarifa. Essas obras exigiram empenho redobrado das 16 construtoras contratadas. Quase 1.400 trabalhadores participaram diretamente na conclusão desta etapa, sendo cerca de 50 engenheiros, entre lideranças das empresas construtoras e colaboradores da CCR MSVia.

Para a realização dessas obras, foram necessários 3,3 milhões de m³ de movimentação de terra, sendo 1,9 milhão de m³ em cortes e 823 mil m³ em aterros. Na construção dos postos de cobrança, foram necessários 779 mil m³ de terraplenagem. Ao todo, foram utilizados nas duplicações 265 caminhões-basculantes, 40 escavadeiras, 121 compactadores e 37 motoniveladoras.

COBRANÇA

Vencidas essas etapas estabelecidas pelo contrato de concessão, a CCR MSVia está habilitada a iniciar a cobrança pelos serviços prestados, 15 meses depois de iniciar suas atividades, tendo injetado cerca de R$ 700 milhões em obras, serviços, equipamentos e mão de obra.  

Serão nove postos de cobrança. Cerca de 240 colaboradores serão contratados e treinados nos núcleos de aprendizagem instalados pela empresa em Rio Verde, Campo Grande e Naviraí.

Em relação ao valor cobrado, a CCR MSVia aguarda a definição pelo Poder Concedente. Os valores serão reajustados, conforme previsto em contrato, pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e sofrerão ajustes em função de mudanças nas condições do contrato, a exemplo da lei dos Caminhoneiros, que isenta a cobrança dos eixos suspensos dos veículos.

A partir da publicação da liberação no Diário Oficial da União, a CCR MSVia realizará 10 dias de operação assistida, quando os usuários passarão pelas pistas de cobrança, parando nas cabines sem pagar, de maneira a acostumarem com o processo. Durante o período, serão entregues folhetos informativos, além da afixação de faixas e divulgação nas mídias.

"08 de janeiro"

Operação Lesa Pátria chega na 26ª fase, com mais 3 alvos em MS

Em Mato Grosso do Sul a Polícia Federal cumpre três dos 18 mandados totais de busca e apreensão, mirando tanto financiadores quanto os próprios vândalos

16/04/2024 09h09

Prédios públicos foram vandalizados no dia 8 de janeiro Arquivo

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Na manhã desta terça-feira (16), a Polícia Federal cumpre mais três mandados de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, dos 18 totais expedidos pelo Supremo Tribunal Federal em mais uma fase da Operação Lesa Pátria. 

Além dos três mandados em Mato Grosso do Sul, os demais são para os seguintes Estados: 

  • Rio Grande do Norte (1);
  • Santa Catarina (1);
  • Pará (4);
  • São Paulo (1);
  • Minas Gerais (3);
  • Espirito Santo (4);
  • Tocantins (1) 

Nessa 26ª fase estão sendo mirados alvos suspeitos de financiarem a violência e dano generalizado que aconteceram em 08 de janeiro de 2023, em Brasília (DF), mas também os investigados pelos atos de vandalismo aos imóveis, móveis e objetos do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional. 

Ainda conforme a Polícia Federal, nos mandados constam a determinação pela "indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados". 

As investigações - que seguem em curso nessa operação permanente - estimam que os danos causados ao patrimônio público somem valores que chegam a R$ 40 milhões. 

Mais de 1.400 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público após os atos de oito de janeiro, com mais de 130 já condenadas em fatos investigados que configuram os seguintes crimes: 

  1. Abolição violenta do Estado Democrático de Direito,
  2. Golpe de Estado,
  3. Dano qualificado,
  4. Associação criminosa,
  5. Incitação ao crime,
  6. Destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Alvos locais

Como já abordado pelo Correio do Estado, em busca dos incentivadores, executores e financiadores dos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, a Operação Lesa Pátria lista dois nomes de destaque do Mato Grosso do Sul entre as 25 fases anteriores. 

Em 11 de maio de 2023 a 11ª fase da operação cumpriu 22 buscas e apreensões nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. Os alvos foram empresários, fazendeiros e pessoas com registro de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs).

Nessa décima primeira fase, além do produtor rural Geraldo César Killer, de Bauru (SP), apareceu o empresário Adoilto Fernandes Coronel, de Maracaju (MS), que já havia sido apontado como financiador dos protestos golpistas pela Advocacia-Geral da União (AGU). 

Depois, no dia 5 de setembro, mais suspeitos de financiarem os atos golpistas de 8 de janeiro foram alvos da PF na 16ª fase da Lesa Pátria. 

Entre os alvos de destaque estavam o filho do ex-prefeito de Birigui (SP) Wilson Borini, Rodrigo Borini; uma socialite de São Paulo chamada Marici Bernardes e Rodrigo de Souza Lins, deputado estadual suplente em Mato Grosso do Sul pelo PRTB.
**(Com informações Estadão Conteúdo)

 

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Fronteira

Azul anuncia voos diretos para Assunção, no Paraguai, a partir de dezembro

Atualmente, a capital paraguaia tem entre dois e três voos diários para o Brasil, todos eles operados pela Gol e pela Latam

15/04/2024 21h00

Alto volume da dívida da Azul com os arrendadores de aviões decorre de uma negociação feita no início da pandemia Arquivo/ Correio do Estado

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A Azul Linhas Aéreas anunciou, na tarde desta segunda-feira (15), que começara a operar voos para Assunção, no Paraguai, a partir de quatro cidades brasileiras: Campinas (Viracopos), Curitiba, Florianópolis e Recife.

O início da operação está marcado para dezembro, com aeronaves Embraer E-2, com capacidade para 136 passageiros, ou Airbus A320, para 174 passageiros.

Atualmente, a capital paraguaia tem entre dois e três voos diários para o Brasil, todos eles operados pela Gol e pela Latam a partir no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

A Azul ainda não divulgou os horários e a frequência dos voos. A companhia informou, apenas, que os voos que partem de Viracopos e Curitiba serão regulares, enquanto os de Florianópolis e Recife serão sazonais -operados apenas durante a alta temporada de verão.

"Esta nova rota surgiu a partir de uma provocação da Embratur, que nos cantou a bola de que a conexão com o país poderia ser melhor estudada e desenvolvida", disse Vitor Silva, gerente de planejamento e estratégia da Azul, durante o anúncio da nova rota, em um evento de turismo em São Paulo.

Também presente no anúncio, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, ressaltou que a importância do Paraguai também como origem de turistas. Segundo ele, em 2023 houve um aumento de 19% no fluxo de paraguaios para o Brasil, que se tornou o quarto maior emissor de turistas para o Brasil. "Esse fluxo, entretanto, acontece principalmente por via terreste", disse.

Assunção será o oitavo destino internacional na malha da Azul, que também voa para Orlando e Miami, nos EUA; Punta del Este e Montevideo, no Uruguai; Paris, na França; Lisboa, em Portugal e Curaçao, no Caribe. A companhia ainda não divulgou

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