Cidades

CIDADE MORENA

Campo Grande é uma das dez capitais mais felizes do País

Capital está em 7° lugar no hanking, segundo revista

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Parque Ecológico do Sóter, Horto Florestal, Parque do Prosa, Praça Itanhangá, Lagoa Itatiaia, Parque das Nações Indígenas, Parque Jacques da Luz, Parque Airton Senna, sem falar nas centenas de praças espalhadas pelas setes regiões da Capital sul-mato-grossense, que deixam a cidade com tom esverdeado e cara de ‘interior’, renderam mais um título para Campo Grande, desta vez eleita uma das dez capitais mais felizes do Brasil.

O ranking foi publicado nesta semana pela Revista Bula, que reuniu em uma lista as capitais mais felizes do Brasil. Para chegar a essa classificação foram medidos três marcadores: segurança, estabilidade financeira e qualidade de vida. Neste último quesito Campo Grande dispara na frente com índices relevantes que mostram grande oferta de espaços públicos e atividades colocadas à disposição da população, tanto nas áreas do esporte e lazer, quanto na saúde com o reforço das ações preventivas.

A geração de renda e oferta de empregos também contribuiu para que a cidade morena atingisse o patamar de ‘cidade feliz para viver’.  Depois de três anos de retração, Campo Grande voltou no mês de janeiro de 2019 a ter saldo positivo de geração de empregos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que a Capital fechou o ano de 2018 com saldo positivo de 2.774 novos postos de trabalho no estoque. O comportamento apresentado por Campo Grande o colocou na liderança entre os municípios com mais de 30 mil habitantes.

“O que fizemos desde que assumimos a administração da nossa cidade, nesses dois anos, foi o resgate da esperança da nossa população. Não me preocupo com números, mas com o bem-estar das pessoas que aqui vivem. E é muito bom ver Campo Grande novamente em destaque, sendo desta vez considerada uma das capitais mais felizes para viver. Aqui vivem pessoas trabalhadoras, honestas e que se esforçam a cada dia para garantir melhor qualidade de vida para as gerações futuras. Notícias como esta nos mostram que estamos no caminho certo e conquistando acertos, no sentido de assegurar o bem viver da nossa gente”, comemora o prefeito Marquinhos Trad.

De acordo com a Revista Bula, que há 16 anos é considerada uma das publicações online mais importantes do jornalismo cultural brasileiro, para chegar aos resultados foram feitos cruzamentos de dados de três pesquisas: O Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil de 2013, divulgado pelo PNUD, que classifica as cidades brasileiras de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) —, ou seja, renda, longevidade e educação; o Atlas da Violência 2018, que classifica as cidades mais violentas e mais pacíficas do país; e uma pesquisa divulgada em 2017 pela empresa de consultoria Macroplan, que elegeu as 100 melhores cidades brasileiras para se viver.

O ranking inclui três capitais da região Sul, três do Sudeste, três do Centro-Oeste e uma da região Norte. É importante lembrar que a seleção, embora baseada em dados estatísticos, não tem intenção de ser definitiva, tampouco segue padrões científicos de análise. Campo Grande está colocada em 7º lugar depois de Florianópolis (SC), Vitória (ES), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), São Paulo e Palmas (TO). Atrás de Campo Grande está Brasília (DF), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS).

Veja como Campo Grande foi descrita pela Revista Bula: “Mesmo com todas as facilidades dos grandes centros, a cidade de Campo Grande se destaca entre as capitais do país por conservar a tranquilidade das cidades do interior. Arborizada, a capital conta com dezenas de parques e áreas verdes preservadas. Além disso, a taxa de desemprego é uma das menores do país. A população estimada é de 886 mil habitantes”.

*Com informações da assessoria

 

Cidades

Brasil fica entre os 10 países mais violentos do mundo em ranking; veja lista

O levantamento lista as 50 nações com os níveis de violência mais severos e classifica a situação como extrema, de alta intensidade ou turbulenta

12/12/2025 21h00

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O Brasil está entre os 10 países mais violentos do mundo, de acordo com o Índice de Conflito da instituição Armed Conflict Location & Event Data (Acled), divulgado nesta quinta-feira, 11

A Acled é uma organização sem fins lucrativos e independente que monitora, avalia e mapeia dados sobre conflitos e protestos. Ela recebe apoio financeiro do Fundo de Análise de Riscos Complexos da Organização das Nações Unidas (ONU).

O ranking analisa a intensidade dos conflitos em todos os países do mundo com base em quatro indicadores: letalidade, perigo para civis, difusão geográfica e número de grupos armados.

Veja a lista:

1 - Palestina

2 - Mianmar

3 - Síria

4 - México

5 - Nigéria

6 - Equador

7 - Brasil

8 - Haiti

9 - Sudão

10 - Paquistão

O levantamento lista as 50 nações com os níveis de violência mais severos e classifica a situação como extrema, de alta intensidade ou turbulenta. Os dados foram colhidos entre 1º de dezembro de 2024 e 28 de novembro de 2025.

O Brasil aparece na sétima posição, com um conflito classificado como extremo - atrás até da Ucrânia, que enfrenta uma guerra contra a Rússia desde 2022. Segundo o índice, nos últimos doze meses, o Brasil registrou 9.903 eventos de violência política - expressão usada pela Acled para definir o uso da força por um grupo com propósito ou motivação política, social, territorial ou ideológica, incluindo violência contra civis e força excessiva contra manifestantes, por exemplo.

Apesar do resultado negativo, o País caiu uma posição em relação ao levantamento do ano passado. A instituição aponta que a violência de gangues foi um dos fatores que alimentou os conflitos no Brasil.

O mesmo motivo se repete no Haiti, no México e, principalmente, no Equador, que subiu 36 posições em apenas um ano, com mais de 50 grupos armados envolvidos ativamente em atos de violência no período, incluindo quase 40 gangues. "Mais da metade dessas gangues estiveram envolvidas nos mais de 2,5 mil ataques contra civis", afirma a Acled.

Praticamente todas as pessoas na Palestina foram expostas à violência, o que fez do território o pior classificado na lista. "A Palestina também apresenta o conflito geograficamente mais difuso, o que significa que a Acled registra altos níveis de violência em quase 70% da [Faixa de] Gaza e da Cisjordânia", disse a organização. Em letalidade, a região só perde para a Ucrânia e o Sudão. Em segundo lugar no ranking geral está Mianmar, seguido por Síria, México e Nigéria.

No geral, os conflitos se mantiveram em níveis estáveis ??nos últimos 12 meses, com 204.605 eventos registrados no período, contra 208.219 eventos no levantamento anterior. "Esses eventos violentos resultaram - em uma estimativa conservadora - em mais de 240 mil mortes", aponta a Acled.

O ranking é feito com base em dados coletados quase em tempo real pela organização, em mais de 240 países e territórios, ao longo dos 12 meses anteriores à análise.

A Acled também listou 10 países e regiões que, segundo suas projeções, enfrentarão conflitos armados, instabilidade política e emergências humanitárias em 2026. Entre eles estão a América Latina e o Caribe, devido à crescente pressão dos Estados Unidos na região, o que pode alimentar uma maior militarização da segurança e da violência no ano que vem.
 

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POLÍCIA

Suspeito de furtar condomínios de luxo é preso em Campo Grande

Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança escalando muros e tentando acessar áreas internas de residenciais de alto padrão

12/12/2025 18h15

Divulgação: Polícia Civil

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A Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos (DERF) prendeu, na manhã de quinta-feira (11), um indivíduo responsável por uma sequência de tentativas de furtos em condomínios residenciais de Campo Grande. A ação das autoridades interrompeu a onda de invasões que vinha assustando moradores de diferentes bairros da Capital.

O suspeito, de 20 anos, já possui extenso histórico de práticas de furtos, inclusive qualificadas e em tentativa, além de outras ocorrências criminais registradas ao longo dos últimos anos. Ele foi flagrado pelas câmeras de segurança escalando muros e tentando acessar áreas internas de residenciais de alto padrão.

As imagens, nítidas e detalhadas, captaram o momento em que o suspeito escalava a muralha do residencial, tentando vencer a cerca elétrica e chegando, inclusive, a tomar um choque ao tentar romper a barreira de proteção.

Em outro episódio, o mesmo autor foi flagrado dentro do terreno de uma residência de outro condomínio, fato igualmente tratado como furto qualificado tentado.

Com a identificação e o histórico criminal reiterado, a DERF empreendeu investigações que resultaram na prisão do suspeito nesta quinta-feira, retirando de circulação um dos autores de furtos mais contumazes da região.

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