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5 motivos para transferir a sua faculdade para a Unigran Capital

5 motivos para transferir a sua faculdade para a Unigran Capital

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A Unigran Capital está com inscrições abertas para o processo seletivo do 2º semestre de 2019. Para quem terminou o Ensino Médio, o vestibular está com inscrições abertas e também pode utilizar a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para ingressar na melhor do Estado. Quem já possui uma graduação, pode se inscrever como portador de diploma e não precisa realizar o vestibular. Agora, para quem já está fazendo uma faculdade, vamos apresentar cinco ótimos motivos para você transferir a sua faculdade para a Unigran Capital.

Faça a sua solicitação de transferência clicando aqui.

1) A única de Campo Grande com nota máxima no MEC

A Unigran Capital é a única Instituição de Ensino Superior (IES) de Campo Grande com conceito máximo no MEC (Ministério da Educação). A Unigran Capital recebeu a nota 5, o conceito máximo, de CI (Conceito Institucional) do MEC. O ranking com as notas de todas as instituições podem ser consultadas no site do MEC.

O Conceito Institucional é definido após avaliação in loco feita pela comissão de três doutores nomeados pelo INEP/MEC. São avaliados os itens como infraestrutura, docentes, tecnologia, laboratórios, ensino, pesquisa e extensão, entre outros fatores em todas as IES.

Além deste índice, pelo segundo ano consecutivo, a Unigran Capital conquistou o título de excelência entre as  IES públicas e privadas de Mato Grosso do Sul, com base no IGC (Índice Geral de Cursos) do MEC.

O IGC é a média dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação com base na qualidade de ensino. Em Campo Grande, apenas a Unigran Capital e a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) foram consideradas de excelência. A instituição foi destaque entre as melhores do Brasil, conforme divulgado pela revista Exame.

Ranking do MEC com as melhores IES de MS (Foto: Divulgação / Unigran Capital)

2) A Unigran Capital possui um supertime de professores

O corpo docente é formado por doutores, mestres e especialistas. Além da experiência acadêmica, os professores possuem vivência de mercado e são comprometidos com sua a formação profissional em todas as áreas da carreira que você escolher.

Um exemplo da qualificação dos professores da Unigran Capital é curso de Direito. O corpo docente é formado por desembargadores, juízes (federais e estaduais), procuradores, defensores públicos, promotores e advogados.

Entre os professores da Unigran Capital também há profissionais que exercem ou já exerceram funções de destaque em suas áreas como a presidência de Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo, do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de MS entre outros.

3) Foco em inovação e metodologias ativas

A Unigran Capital acredita que aprender vai além dos livros e que acadêmico deve ser o protagonista do seu processo de aprendizagem. Por isso, investe no ensino por meio de metodologias ativas e do foco em inovação.

Fisioterapia da Unigran Capital utiliza jogos de videogame em aula sobre reabilitação de atletas

Na Unigran Capital há uma Sala de Metodologias Ativas, utilizada por todos os cursos em diferentes formatos de aulas. O uso de metodologias ativas nos cursos de graduação cria diversas possibilidades e também incentiva o desenvolvimento de competências empreendedoras nos acadêmicos.

Desde 2018, a Instituição possui um departamento completamente focado em inovação. Entre as inovações no ensino superior estão os óculos de realidade virtual e a impressora 3D. Os equipamentos se aliam à plataforma Google for Education, já disponível para todos os acadêmicos e professores.

Impressora 3D é utilizada em diferentes aulas da IES. (Foto: Divulgação / Unigran Capital) - Óculos de realidade virtual é uma das inovações da IES (Foto: Divulgação / Unigran Capital)

Impressora 3D é utilizada em diferentes aulas da IES . (Foto: Divulgação/Unigran Capital)

Óculos de realidade virtual é uma das inovações da IES (Foto: Divulgação/Unigran Capital)

Óculos de Realidade Virtual (VR)

Realidade Virtual é a tecnologia de interface capaz de reproduzir efeitos visuais, sonoros e até táteis, conduzindo o usuário a uma experiência sinestésica. Assim, os óculos permitem a imersão total em um ambiente simulado, com interação do acadêmico.Com os óculos, o acadêmico pode “entrar” no corpo humano virtualmente, manipular órgãos, entre outras aplicações.

Impressora 3D

A Unigran possui em laboratório, uma impressora 3D, que utiliza a tecnologia da impressão tridimensional e pode produzir diversos tipos de objetos. O equipamento pode ser usado para fazer maquetes para arquitetura e protótipos na área da saúde entre outras peças a serem utilizadas dentro da sala de aula

4) Estrutura e laboratórios modernos

O aluno da Unigran Capital têm acesso a laboratórios, salas de aula e infraestrutura moderna, além de uma biblioteca com grande acervo. Entre os laboratórios estão o de Anatomia, Análises Clínicas, a Clínica de Estética, a maquetaria em Arquitetura e Urbanismo, Cozinha Experimental e o laboratório para avaliações físicas e atividades funcionais no curso de Educação Física.

A Unigran Capital também é acessível. Todos os blocos possuem rampas de acesso, elevador e sinalização em braille para garantir a acessibilidade e a autonomia de pessoas com deficiência.

Os acadêmicos contam com programas de extensão que aplicam os conceitos na prática: Clínica de Estética, Núcleo de Psicologia, Academia, Núcleo de Empreendedorismo e Inovação, Escritório Modelo de Design de Interiores, Laboratório de Análises Clínicas, entre outros.

Aula na Cozinha Experimental da Unigran Capital (Foto: Divulgação / Unigran Capital)

5) Ambiente acolhedor e inspirador

Depois de todos esses bons motivos para você transferir a sua faculdade, Unigran Capital te apresenta mais um grande diferencial: o ambiente acolhedor e inspirador.

Além do ensino de qualidade e preparação para o mercado de trabalho, a Instituição preza pelo acolhimento dos seus alunos. Os professores são acessíveis e o ensino é construído com base nesta parceria.

Na Unigran Capital também há espaço para o convívio dos acadêmicos e atividades que fazem com que os estudantes queiram permanecer mais tempo na Instituição como as aulas de dança, academia e o núcleo de empreendedorismo.

Como transferir o seu curso para a Unigran Capital

A Unigran Capital possui 14 cursos presenciais: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina; Ciências Contábeis; Design de Interiores; Direito; Educação Física (Bacharelado e Licenciatura); Enfermagem; Estética e Cosmética; Fisioterapia; Nutrição; Psicologia; e Radiologia.

Para realizar a transferência, o futuro aluno deve fazer a sua inscrição no site e entregar documentos solicitados na Unigran Capital: Declaração de Vínculo com a IES anterior; Certidão de nascimento ou casamento (original); Histórico Escolar do Ensino Médio (MODELO 19); Comprovante de residência (original); Programa de Disciplinas;

C.P.F. (original); Documento oficial de Identidade (original); 1 foto 3x4.

Ao apresentar o histórico de disciplinas, o futuro aluno também poderá solicitar a análise das disciplinas cursadas para o aproveitamento dos estudos.

Faça a sua solicitação de transferência clicando aqui.

Serviço

O Vestibular 2019 da Unigran Capital está com as inscrições abertas. Para participar do processo seletivo, você conta com as seguintes formas de ingresso: Enem, vestibular, portador de diploma ou transferência de outra IES. Clique aqui e inscreva-se.

A faculdade oferece cursos de graduação nas modalidades presencial, semipresencial e EAD. A Unigran Capital oferece também pós-graduações e MBAs presenciais e a distância.

Localização

Unigran Capital - Rua Abrão Júlio Rahe, 325 - Centro (67) 3389.3389

Pesquisa

Extrema pobreza cai a nível recorde; dúvida é se isso se sustenta

O país terminou o ano passado com 18,3 milhões de pessoas sobrevivendo com rendimentos médios mensais abaixo de R$ 300

19/04/2024 18h00

A PnadC de 2023 mostrou que os rendimentos dos brasileiros subiram 11,5% em relação a 2022. Foto: Favela em Campo Grande - Gerson Oliveira/Correio do Estado

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A expressiva alta da renda em 2023 reduziu a pobreza extrema no Brasil ao seu nível mais baixo da série histórica, a 8,3% da população. O país terminou o ano passado com 18,3 milhões de pessoas sobrevivendo com rendimentos médios mensais abaixo de R$ 300. Apesar da queda, isso ainda equivale a praticamente a população do Chile.

O cálculo é do economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social, a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PnadC), do IBGE.

Em relação a 2022, 2,5 milhões de indivíduos ultrapassaram a linha dos R$ 300, numa combinação de mais transferências pelo Bolsa Família, aumento da renda do trabalho e queda do desemprego. A grande dúvida é se o movimento —e mesmo o novo patamar— seja sustentável.

A PnadC de 2023 mostrou que os rendimentos dos brasileiros subiram 11,5% em relação a 2022. Todas as classes de renda (dos 10% mais pobres ao decil mais rico) tiveram expressivos ganhos; e o maior deles deu-se para os 5% mais pobres (38,5%), grandes beneficiados pelo forte aumento do Bolsa Família —que passou por forte expansão nos últimos anos.

Entre dezembro de 2019 (antes da pandemia) e dezembro de 2023, o total de famílias no programa saltou de 13,2 milhões para 21,1 milhões (+60%). Já o pagamento mensal subiu de R$ 2,1 bilhões para R$ 14,2 bilhões, respectivamente.

Daqui para frente, o desafio será ao menos manter os patamares de renda —e pobreza— atuais, já que a expansão foi anabolizada por expressivo aumento do gasto público a partir do segundo semestre de 2022.
Primeiro pela derrama de incentivos, benefícios e corte de impostos promovidos por Jair Bolsonaro (PL) na segunda metade de 2022 em sua tentativa de se reeleger. Depois, pela PEC da Transição, de R$ 145 bilhões, para que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pudesse gastar mais em 2023.

Como esta semana revelou quando governo abandonou, na segunda-feira (5), a meta de fazer superávit de 0,5% do PIB em suas contas em 2025, o espaço fiscal para mais gastos exauriu-se.

A melhora da situação da renda dependerá, daqui para frente, principalmente do mercado de trabalho e dos investimentos do setor privado. Com uma meta fiscal mais frouxa, os mercados reagiram mal: o dólar subiu, podendo trazer impactos sobre a inflação, assim como os juros futuros, que devem afetar planos de investimentos empresariais e, em última instância, o mercado de trabalho.

Apesar do bom resultado em 2023, algumas análises sugerem que o resultado não deve se repetir. Segundo projeções da consultoria Tendências, a classe A é a que terá o maior aumento da massa de renda real (acima da inflação) no período 2024-2028: 3,9% ao ano. Na outra ponta, a classe D/E evoluirá bem menos, 1,5%, em média.

Serão justamente os ganhos de capital dos mais ricos, empresários ou pessoas que têm dinheiro aplicado em juros altos, que farão a diferença. Como comparação, enquanto o Bolsa Família destinou R$ 170 bilhões a 21,1 milhões de domicílios em 2023, as despesas com juros da dívida pública pagos a uma minoria somaram R$ 718,3 bilhões.

A fotografia de 2023 é extremamente positiva para os mais pobres. Mas o filme adiante será ruim caso o governo não consiga equilibrar suas contas e abrir espaço para uma queda nos juros que permita ao setor privado ocupar o lugar de um gasto público se esgotou.

Voos em queda

Aeroportos de Mato Grosso do Sul enfrentam desafios enquanto Aena Brasil lidera crescimento nacional

No acumulado do ano de 2024, o volume de passageiros chegou a mais de 395 mil passageiros em Mato Grosso do Sul, com um aumento de 4,8% no número de operações realizadas nos três aeroportos do Estado

19/04/2024 17h41

Os três aeroportos de Mato Grosso do Sul mantiveram um desempenho estável no acumulado do ano, com um aumento significativo nas operações. Foto/Arquivo

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A Aena Brasil revelou hoje os números da movimentação nos aeroportos até março de 2024, destacando-se como a empresa com a menor redução de passageiros no país. No entanto, o aeroporto de Ponta Porã, sob sua administração, enfrentou uma redução significativa de 42,4% no fluxo de passageiros em março deste ano.

Esta tendência também foi observada na capital sul-mato-grossense, onde o volume de passageiros em Campo Grande caiu 5,5%, totalizando 118.529 passageiros, e no aeroporto de Corumbá, com uma redução de 14,3%.

Além disso, as operações aeroportuárias também estão em declínio, com quedas de 15,9% em Ponta Porã, 10,6% em Corumbá e 8,7% na capital, no volume de operações.

Apesar desses desafios, no acumulado do ano, a Aena Brasil aponta que o aeroporto internacional de Campo Grande registrou uma redução de 3,0% no fluxo de passageiros e de 3,5% no número de operações aeroportuárias.

Já o aeroporto de Ponta Porã apresentou uma queda de 27% no fluxo de passageiros, mas com um saldo positivo de 4% no número de operações. Além disso, o aeroporto de Corumbá, considerado a capital do Pantanal, registrou um aumento de 4,9% nas operações.

No total, a movimentação nos três aeroportos de Mato Grosso do Sul alcançou 395.388 passageiros e 5.043 operações realizadas.

Veja o ranking nacional:

Aena tem crescimento de 6,3% na movimentação em todo o Brasil

Enquanto isso, em nível nacional, a Aena Brasil experimentou um crescimento impressionante de 6,3% na movimentação. Os 17 aeroportos administrados pela empresa no Brasil registraram 10,4 milhões de passageiros no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 6,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em relação ao número de pousos e decolagens, nos três primeiros meses houve alta de 5,4%, com um total de 115,5 mil movimentos de aeronaves. Considerando somente o mês de março, o crescimento chega a 6,1% no total de passageiros (3,4 milhões), em relação ao mesmo mês de 2023, e a 1,7% no volume de pousos de decolagens (38,9 mil).

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