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'PODER DA JUVENTUDE'

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Greta Thunberg é eleita personalidade do ano pela revista 'Time'

Ativista ambiental de 16 anos participa da Conferência do Clima da ONU, realizada em Madri

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A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 16 anos, foi escolhida como Personalidade do Ano pela revista norta-americana Time. A imagem de capa da publicação traz a jovem perto do mar junto da frase "o poder da juventude".

Greta está desde quinta-feira passada, dia 5, em Madri, onde participa da Conferência do Clima da ONU. Ela se tornou um símbolo da luta contra as mudanças climáticas e virou uma celebridade nesse meio. Na COP, toda vez que aparece causa comoção: pessoas tentam se aproximar o tempo todo e os eventos que participa ficam lotados, com filas do lado de fora.

Na terça-feira, 10, a ambientalista foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro, que a chamou de "pirralha". Em resposta, ela adicionou o termo à descrição do perfil que mantém no Twitter.

Também nesta semana, o dicionário Collins elegeu "greve do clima" como a expressão do ano, observando que o uso do termo aumentou mais de 100 vezes em relação a anos anteriores. O movimento tem Greta como uma das principais lideranças mundiais

A ativista se tornou essa grande porta-voz das novas gerações em cerca de 16 meses. "Ela se dirigiu a chefes de estado na ONU, reuniu-se com o papa, brigou com o presidente dos Estados Unidos e inspirou 4 milhões de pessoas a se unir à greve climática global em 20 de setembro de 2019, na maior demonstração climática da história da humanidade", destaca a Time.

"Sua imagem foi comemorada em murais e fantasias de Halloween, e seu nome foi atribuído a tudo, desde ações de bicicletas a besouros. Margaret Atwood comparou-a a Joana d'Arc. Depois de perceber um aumento de cem vezes no seu uso, os lexicógrafos do Collins Dictionary nomearam a ideia pioneira de Thunberg, greve climática, a palavra do ano", continua a revista.

"Conseguiu criar uma mudança de atitude global, transformando milhões de vagas ansiedades em um movimento mundial que pedia mudanças urgentes. Ela ofereceu um apelo moral para aqueles que estão dispostos a agir e lançou vergonha para aqueles que não o são", reitera a Time. "Ela concentrou a atenção do mundo nas injustiças ambientais que jovens ativistas indígenas protestam há anos. Por causa dela, centenas de milhares de adolescentes 'Gretas', do Líbano à Libéria, deixaram a escola para liderar seus colegas nas greves climáticas em todo o mundo "

O jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado em 2 de outubro de 2018 no consulado do seu país em Istambul, e outros jornalistas de Estados Unidos, Filipinas e Mianmar foram escolhidos as Personalidades do Ano pela Time no ano passado. Em 2017, a publicação selecionou as pessoas que "quebraram o silêncio" diante do assédio sexual, em meio a acusações contra homens poderosos em diferentes partes do mundo.

A ativista começou a ganhar atenção em agosto do ano passado, quando iniciou um protesto solitário na frente do Parlamento sueco. Todas as sextas-feiras, ela passou a faltar às aulas e, portando apenas um cartaz com os dizeres "em greve escolar pelo clima", distribuía folhetos com uma lista de fatos científicos sobre as mudanças climáticas e explicações sobre por qual motivo ela estava em greve.

O ato era simples, mas firme: ela estava decidida a manter seu manifesto silencioso por todas as sextas-feiras até que o governantes do seu país tomassem medidas concretas para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. Sua reivindicação era que a Suécia se adequasse à meta estabelecida pelo Acordo de Paris de conter o aumento da temperatura do planeta a bem menos de 2ºC até o final do século.

Por algum desses motivos difíceis de entender, visto que a adolescente sueca não foi a primeira jovem bem articulada a protestar pelo clima, o protesto de Greta ganhou o mundo e foi o início de um movimento chamado "Fridays for Future" - sextas pelo futuro, que mobiliza milhões de pessoas, em sua maioria jovens, em todo o planeta.

Um resultado inesperado visto que, quando teve a ideia da greve escolar, Greta conta que buscou a adesão de outros colegas, mas sem sucesso. Poucos meses depois, porém, no final do ano passado, ela já tinha ganhado tanta projeção que foi convidada a se dirigir a diplomatas, ministros e chefes de Estados na Conferência do Clima da ONU, na Polônia.

Em janeiro deste ano, discursou no Fórum Econômico Mundial, em Davos: "os adultos continuam dizendo: 'Devemos dar aos jovens esperança', mas eu não quero sua esperança. Eu não quero que você seja esperançoso. Eu quero que você entre em pânico. Eu quero que você sinta o medo que sinto todos os dias. E então eu quero que você aja."

As Sextas pelo Futuro continuaram atraindo cada vez mais gente. Em março, ela foi indicada por um deputado do Partido Socialista norueguês ao prêmio Nobel da Paz. "Se não fizermos nada para conter a mudança do clima, ela será a causa de guerras, conflitos e refugiados", disse o deputado Freddy André Øvstegård "Greta Thunberg lançou um movimento em massa que eu vejo como a maior contribuição para a paz."

Sua figura magrinha, diminuta, séria, serena e decidida influenciou pessoas com mais força e rapidez do que qualquer outra tentativa anterior de manifestação ambientalista. A menina se transformou em uma liderança climática e um símbolo de esperança.

Diagnosticada com a síndrome de Asperger, um tipo leve dentro do espectro do autismo, Greta tem uma clareza impressionante. Seus discursos baseados no melhor conhecimento científico sobre o problema são precisos, duros, diretos, convincentes. E ela não poupa ninguém.

Neste ano, na marcha pelo clima em Nova York que antecedeu a Cúpula do Clima da ONU, ela falou: "as pessoas que têm poder em todo o mundo são iguais em promessas vazias, em mentiras, em inação. A gente não tomou as ruas, não sacrificou nossa educação para fazer selfies com políticos que dizem que nos admiram. O que queremos é um futuro seguro. Estamos aqui para acordá-los", disse a ativista. "Somos uma onda de mudanças".

Três dias depois, ela abria a cúpula convocada pelo secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, para que os países apresentassem planos mais ambiciosos para conter a crise climática. Greta proferiu seu discurso mais emotivo desde o início da sua jornada. Suas feições deram a impressão que ela estava sofrendo ao dizer tudo aquilo.

"Isto está completamente errado. Eu não deveria estar aqui. Eu deveria estar na minha escola, do outro lado do oceano. E vocês vêm até nós, jovens, para pedir esperança. Como vocês ousam?", afirmou.

"As pessoas estão sofrendo e estão morrendo. Os nossos ecossistemas estão morrendo. Nós estamos vivenciando o começo de uma extinção em massa. E tudo o que vocês fazem é falar de dinheiro e de contos de fadas sobre um crescimento econômico eterno. Como vocês se atrevem?", continuou.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo concedida em março, por e-mail, quando as Sextas pelo Futuro já atraíam milhares de pessoas no mundo, Greta contou que realmente a consciência da crise do clima era algo que a atormenta desde muito cedo. "Acho que eu tinha uns 9 anos. Pensei como era estranho que uma coisa que parecia tão importante não estava sendo levada a sério por ninguém. Os professores diziam uma coisa e ainda assim todo mundo estava fazendo exatamente o oposto", disse.

"Eu via filmes impactantes na escola, com potencial de mudar vidas, e ainda assim ninguém parecia se importar. Eu fiquei deprimida e parei de ir à escola. Então meus pais começaram a me ouvir. E uma das coisas que mudaram foi sobre pegar aviões. Quando eu percebi o quanto voar era ruim (em relação a emissões de gases de efeito) em um nível individual e ainda assim ninguém se importava… Minha mãe sempre voou muito a trabalho (Malena Erman é cantora de ópera). Depois de muita conversa meus pais acabaram ficando sem desculpas nem argumentos. Então minha mãe decidiu que ia parar de voar. E isso mudou tudo, me deu energia para ser ouvida por outras pessoas", contou.

Escolas estaduais

Cultura ou Censura? deputada questiona recolhimento e destino do premiado livro 'O avesso da pele'

O livro foi selecionado pelo PNLD em 2021, ainda durante o governo de Jair Bolsonaro; a obra também é consagrada pelo Prêmio Literário Jabuti

18/03/2024 17h00

O requerimento apresentado questiona a justificado técnico-científica para o recolhimento da obra adquirida com recursos públicos. Reprodução

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Em uma tentativa de esclarecer o recente recolhimento da obra literária "O Avesso da Pele", vencedora do Prêmio Jabuti de 2021, nas escolas estaduais de Mato Grosso do Sul. A Deputada Estadual Gleice Jane (PT), solicita informações ao governador do estado, Eduardo Riedel, e ao secretário de estado de educação, Hélio Queiroz Daher, sobre os motivos e embasamento técnico e científico que levaram à retirada do livro das escolas.

Em requerimento apresentado à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gleice Jane ressalta a importância da obra para abordar questões sociais, como o racismo estrutural, e questiona a justificativa por trás do recolhimento, citando os procedimentos de seleção e avaliação estabelecidos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

“Os procedimentos de escolha e avaliação das obras literárias destinadas ao ambiente escolar, estabelecidos pela Resolução n. 15, de 26 de junho de 2018, do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - CD/FNDE, bem como pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), asseguram que tais materiais passam por um rigoroso processo de seleção, visando à adequação pedagógica e à relevância para o público-alvo”, justifica o requerimento.

A deputada acrescenta que até o momento o governo do estado não se manifestou e que em debate na Assembléia Legislativa não foram identificados estudos técnicos e científicos que tenham embasado e justificado a prática da gestão estadual.

“Na educação, assim como em qualquer outro segmento de atendimento à população, tem estudos, tem ciência, tem profissionais que se dedicaram uma vida em torno desses trabalhos e que precisam ser respeitados. O livro em questão, passou por comissões, por análises técnicas e tem dinheiro público envolvido nisso e para se contrapor a essa política é preciso que se tenha um estudo, um embasamento técnico e científico que justifique a tomada de decisão do governo. É isso que estamos buscando compreender junto ao governo do estado”, esclarece a deputada.

Cabe destacar que no requerimento apresentado, a Deputada menciona uma reportagem anterior do Correio do Estado e levanta algumas questões pertinentes:

  • Composição da Comissão de Análise - Foi constituída uma comissão de profissionais qualificados para analisar a obra e quais critérios utilizados?
  • Investigação sobre a Motivação das Escolas - Houve investigação para compreender por que as escolas escolheram esse livro e quais as medidas tomadas?
  • Natureza da Decisão de Recolhimento - O recolhimento é definitivo? E, se for, qual será o destino do material didático adquirido com recursos públicos?
  • Uso do Sistema de Classificação Indicativa - Foi utilizado o sistema de classificação indicativa do Ministério da Justiça na análise da obra, considerando as regulamentações legais pertinentes?

Nossa equipe de reportagem também questionou o governo do estado, mas até o fechamento desta matéria não recebeu retorno sobre as questões apresentadas.

MEC diz que escolas possuem autonomia

Em resposta às preocupações levantadas, o Ministério da Educação (MEC) pontuou ao Correio do Estado o respeito à autonomia das redes e escolas, destacando que a escolha das obras pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático PNLD é voluntária e democrática, com a participação de professores, mestres e doutores. 

“A aquisição das obras se dá por meio de um chamamento público, de forma isonômica e transparente. Essas obras são avaliadas por professores, mestres e doutores, que tenham se inscrito no banco de avaliadores do MEC. Os livros aprovados passam a compor um catálogo no qual as escolas podem escolher, de forma democrática, os materiais que mais se adequam à sua realidade pedagógica, tendo como diretriz o respeito ao pluralismo de concepções pedagógicas”, afirma o MEC.

Por fim, destaca que o PNLD é uma relevante política do Ministério da Educação, com mais de 85 anos de existência e adesão de mais de 95% das redes de ensino do Brasil. 

Ministério da Cultura critica censura ao livro

A ministra da Cultura (MinC), Margareth Menezes repudiou os ataques à obra. “Meu total repúdio a qualquer tipo de censura em relação à nossa literatura. O que estiver no escopo do Ministério da Cultura, o que for possível fazer para apoiar, dentro da legalidade, para combater esse tipo de ação, nós faremos.”

A ministra acrescentou que as escolhas dos livros pelo programa federal do MEC seguem diretrizes claras. “Não são feitas de maneira deliberada. Existem conselhos. O que é colocado ali não é de graça, ainda mais em relação às escolas. Nós estamos procurando ter todo o cuidado. E o ministro Camilo [Santana, do MEC], o Ministério da Educação também têm essa sensibilidade.”

Por sua vez, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, criticou a tentativa de censura e os ataques ao livro O Avesso da Pele, do autor brasileiro Jeferson Tenório.

“Em minha opinião, trata-se de uma demonstração de ignorância, de preconceito, mas também de covardia por parte dessas pessoas”, diz em vídeo, no dia 4 de março, o ministro-chefe, Paulo Pimenta.

O debate sobre o recolhimento de "O Avesso da Pele" continua, suscitando discussões sobre liberdade de expressão, educação e diversidade cultural.

Sobre a obra

O livro ‘O avesso da pele’ entrou no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) do Ministério da Educação (MEC) em 2022, no governo do então presidente Jair Bolsonaro.

A obra já foi traduzida para 16 idiomas e ganhou o Prêmio Jabuti, principal prêmio literário brasileiro, na categoria Romance Literário, em 2021.

O livro trata das relações raciais, sobre violência e negritude e identidade na história fictícia de Pedro, que, após a morte do pai, assassinado em uma desastrosa abordagem policial, sai em busca de resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos.

O caso de recolhimento e censura à obra ganhou repercussão depois que a diretora de uma escola gaúcha chamou de "lamentável" o envio de 200 exemplares da obra para a Escola Estadual de Ensino Médio Ernesto Alves de Oliveira.

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Cidades

Primeiro pagamento do Pé-de-Meia será feito a partir de 26 de março

Incentivo-Matrícula será pago conforme mês de nascimento do estudante

18/03/2024 15h00

André Borges/Agência Brasília

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O pagamento do Incentivo-Matrícula do Programa Pé-de-Meia do Ministério da Educação (MEC) será pago a partir de 26 de março até 3 de abril aos estudantes matriculados em alguma das três séries do ensino médio público.

O depósito da parcela única de R$ 200 do primeiro incentivo financeiro-educacional do programa será feito conforme o mês de nascimento dos alunos.

·         26 de março: estudantes nascidos em janeiro e fevereiro;

·         27 de março: estudantes nascidos em março e abril;

·         28 de março: estudantes nascidos em maio e junho;

·         1º de abril: estudantes nascidos em julho e agosto;

·         2 de abril: estudantes nascidos em setembro e outubro;

·         3 de abril: estudantes nascidos em novembro e dezembro.

Depósito

O Incentivo-Matrícula será creditado em contas digitais abertas automaticamente pela Caixa Econômica Federal em nome dos alunos.

No caso de o estudante do ensino médio público contemplado ser menor de idade, será necessário que o responsável legal autorize o estudante a movimentar a conta, para sacar o dinheiro ou usar o aplicativo Caixa Tem. Esse consentimento poderá ser feito em uma agência bancária da Caixa ou pelo aplicativo Caixa Tem. Se o aluno tiver 18 anos ou mais, a conta já estará desbloqueada para utilização do valor recebido.

O incentivo é pago apenas uma vez ao ano, ainda que o estudante realize transferência de matrícula entre escolas ou redes de ensino no mesmo ano letivo.

Porém, aquele aluno que abandonou a escola e voltou a estudar ou que reprovou aquela série terá direito ao Incentivo-Matrícula da respectiva série apenas mais uma vez, durante o período de permanência no ensino médio, esclarece o MEC.

Envio de informações

Para fazer o depósito deste primeiro incentivo, o MEC se baseará em informações enviadas pelas redes de ensino dos municípios, estados e do Distrito Federal entre 29 de fevereiro e 8 de março deste ano, via Sistema Gestão Presente (SGP), conforme previsto na Lei 14.818/2024.

O não compartilhamento das informações sobre os estudantes matriculados nas respectivas redes de ensino poderá impactar o pagamento dos incentivos relativos ao período em que as informações não foram compartilhadas.

Para quem não for contemplado neste primeiro período, o MEC informa que se ocorrerem correções e atualizações das informações referentes à matrícula, por parte das redes públicas de ensino médio, entre 9 de março e 14 de junho, o pagamento do Incentivo-Matrícula poderá ser feito até 1º de julho.

O Pé-de-Meia é um programa de incentivo financeiro-educacional, na modalidade de poupança, destinado a promover a permanência e a conclusão escolar de estudantes matriculados no ensino médio público. Por meio do incentivo à permanência escolar, o programa quer democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens do ensino médio, além de promover mais inclusão social pela educação, estimulando a mobilidade social. Foto Arte/Arte/Ministério da Educação

Pé-de-Meia visa promover a permanência e conclusão escolar de estudantes matriculados no ensino médio público. Arte/Ministério da Educação

O Pé-de-Meia é um programa de incentivo financeiro-educacional do governo federal, na modalidade de poupança, destinado a promover a permanência e a conclusão escolar de pessoas matriculadas no ensino médio público.

O objetivo é democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens do ensino médio, além de promover mais inclusão social pela educação, estimulando a mobilidade social.

O Pé-de-Meia prevê o pagamento de incentivo mensal de R$ 200, que pode ser sacado em qualquer momento, além dos depósitos de R$ 1.000 ao final de cada ano concluído, que só poderão ser retirados da poupança após a conclusão do ano letivo. Se consideradas as dez parcelas de incentivo, os depósitos anuais e, ainda, o adicional de R$ 200 pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na última série, os valores podem chegar a R$ 9.200 por aluno.

Os estudantes com dúvidas sobre o Pé-de-Meia podem acessar uma seção de Perguntas Frequentes sobre o programa no portal do MEC. Outros canais são o Fale Conosco do MEC (telefone 0800 616161) e o portal de atendimento, por meio da opção 7 e seleção do assunto Programa Pé-de-Meia.

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