Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Xuxa, Eliana e Angélica não teriam vez na TV dos dias atuais

Xuxa, Eliana e Angélica não teriam vez na TV dos dias atuais

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Xuxa, Eliana e Angélica não teriam vez na TV dos dias atuais

Está na hora de parar e pensar um pouquinho: de todas as grandes redes, só o SBT mantém teimosamente uma programação infantil.

As demais, Globo e Record entre as principais, desistiram faz tempo.

Se fosse nos dias de hoje, apresentadoras como Xuxa, Eliana, Angélica e a própria Mara, além de tantas outras, não teriam mais condições de repetir o sucesso que tanto fizeram.

Diante das limitações atuais, não conseguiriam realizar o trabalho que realizaram, inesquecível na vida de tantas crianças do passado, adultos de agora.

E, repare que, depois delas, nenhum outro grande nome surgiu no entretenimento infantil. Não surgiu, coincidentemente, após as limitações impostas na publicidade para as crianças. Muito mais que falta de incentivo, existe uma proibição e isto num momento em que, a partir dos dois ou três anos de vida, qualquer bebezinho sabe mexer no celular ou brincar com joguinhos dos mais ou menos inocentes, melhor que qualquer marmanjo.

Quer dizer: não é mais permitido fazer propaganda em programa infantil, mas o acesso está mais do que nunca liberado a brincadeirinhas do tipo, quem mata o outro primeiro, por exemplo. Isso pode. Então tá.

TV Tudo

Assunto sério

O proibir por proibir ou os rigores da tantas leis que são impostas, sempre provocam consequências horrorosas. Pior ainda quando tem luz de televisão em cima.

Por exemplo: quem, ou qual TV, diante das condições atuais, irá se atrever a produzir um novo “Sítio do Picapau Amarelo” ou voltar com “A Turma do Balão Mágico”, do saudoso Augusto César Vannucci? Só nos cabe lamentar.

Agora é torcer

Agora é esperar que nenhum outro impedimento venha a ser criado para embarreirar ainda mais a programação infantil, aí se considerando até os canais fechados.

A continuar do jeito que está, para a criançada só restará a internet como única opção.

Assim vamos indo

Até “Jesus”, a sua história que a Record vem reproduzindo como novela, recebeu uma nova “classificação indicativa”.

A terceira dela, até agora.  No começo não era recomendada para menores de 10 anos, depois 12 e agora 14. Daqui a pouco e segundo as novas recomendações, meninos e meninas terão que esperar até essa idade para a primeira comunhão.

Estreia

“Espaço para Dois”, novo reality do GNT, vai estrear na terça-feira, 9 da noite. Mariana Santos e Marcelo Serrado, na companhia dos arquitetos Bel Lobo e Bob Neri, irão ajudar casais a resolver dilemas quanto à decoração da casa em que vivem.

Ao mesmo tempo, o Serrado também estará em cartaz na Globo, com “O Sétimo Guardião”. Mesmo sendo produtos diferentes, emissora de outro sistema, será que não caberia melhor em outro horário?

Foto: Divulgação

Pauta

A 46ª edição do Fórum Econômico Mundial, entre os próximos dias 20 e 23, em Davos, terá acompanhamento do jornalismo da Band.

A repórter Sonia Blota, com toda a sua experiência internacional, foi indicada para mais esta cobertura.

Pra dar barulho

O “Altas Horas”, do Serginho Groisman, na Globo, neste sábado, irá receber antigos participantes do “BBB”. Um preparatório para a nova edição que vem aí.

Presenças de Fernanda Keulla (13), Gleici Damasceno (18), Rafinha (8), Max (9), Dhomini (3), Marcelo Dourado (4 e 10) e Diego Alemão (7). Participações ainda de Dudu Nobre e dos MCs Kekel e Kevinho.

Sempre no azul

O “Hoje em Dia”, da Record, teve em 2018 um outro ano dos mais positivos.

É o modelo do programa bem ajeitado, que funciona e sempre apresenta bons resultados. E muito disso se deve a sua equipe, entrosada, sem o estrelismo e confrontos de outros tempos.

Simples consequência

O programa do Milton Neves, continuando a se chamar “Show do Esporte” ou resgatando o antigo “Terceiro Tempo”, voltará a ser apresentado a partir das 18 horas.

É uma decisão que a Band ainda não anuncia, mas que já está tomada.

Luana em ação

“Luana é da Lua”, série documental com Luana Piovani para o Canal E! Entertainment, tem produção da Popcon Filmes.

O programa vai abordar temas como comportamento e assuntos do cotidiano. Previsto para ir ao ar na metade do ano.

Foto: Raquel Cunha / Globo

Primeiro programa

Neste sábado, 15h08, a Globo tem a estreia do “Tá Brincando”, com apresentação de Otaviano Costa.

O primeiro programa conta com as participações de Hedla Lopes, Patricia Medrado, Edinho, Roberto Carvalho e Servílio.

A música da abertura é “Vou desafiar você”, cantada por MC Sapão.

Bate – Rebate

Série “Shippados” é o próximo trabalho da Tatá Werneck na Globo...
... Por enquanto, novela nenhuma.
Zécarlos Machado, do elenco da Record, também está no filme “Para Francisco”, adaptação do livro autobiográfico de Cris Guerra.
Globo ainda não tem equipe escalada para a transmissão do “Oscar”...
... Ou, pelo menos, anunciada oficialmente...
... Já se dão como confirmadas as participações de Maria Beltrão e Arthur Xexéo...
... A dúvida é o terceiro componente: se Miguel Falabella volta, ou se continuará Dira Paes, como foi no ano passado.
Nessa pegada das “pessoas desaparecidas”, o “Cidade Alerta” continua com audiências muito boas na Record...
... O programa adotou um jeito de contar histórias, que de certa forma acaba competindo com as próprias novelas.

C´est fini

Carlo Alberto de Nóbrega está mais disputado por atrações da Globo que pelos programas do próprio SBT.

Só nesses últimos tempos, sem considerar o “Tá no Ar”, na Globo, ele já fez o “Lady Night”, da Tatá Werneck no Multishow, e o “Viver do Riso”, da Ingrid Guimarães, no Viva. Curiosidade, só.

Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!

DE GRAÇA E NA RUA

2º Campo Grande Jazz Festival

15/12/2025 11h30

Felipe Silveira e Daniel Dalcantara

Felipe Silveira e Daniel Dalcantara Montagem / Divulgação

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Após uma primeira edição histórica em 2024, com apresentações em terminais de ônibus e no Armazém Cultural, onde, inclusive, a Urbem conheceu Ryan Keberle, o Campo Grande Jazz Festival deste ano se volta exclusivamente para espaços a céu da capital sul-mato-grossense com grande circulação de pessoas.

É a edição “rua” do festival, que acontece de quarta-feira a domingo, levando o jazz para o cotidiano da população campo-grandense.

A programação vai contar com uma série de cinco jam sessions, sendo três em terminais de ônibus, uma na Rua 14 de Julho (esquina com a Avenida Afonso Pena) e uma na Avenida Calógeras, próximo à Plataforma Cultural.

Sob a condução do produtor musical Adriel Santos, intercâmbios criativos unirão músicos experientes da cena local e nacional, explorando a espontaneidade do jazz tradicional e proporcionando encontros musicais de grande importância para o cenário musical sul-mato-grossense.

Felipe Silveira e Daniel DalcantaraFoto: Divulgação

“O festival busca promover a inclusão cultural, contribuir para o bem-estar social e fortalecer o sentimento de pertencimento e identidade cultural da comunidade de Campo Grande. O jazz misturado ao tecido urbano é uma aposta estética e um jeito de levar a experiência musical para onde as pessoas estão”, afirma o músico e coordenador do evento.

Nos terminais de ônibus, o festival propõe intervenções musicais descontraídas e cheias de vigor, desconstruindo a rotina e oferecendo uma experiência inesperada a trabalhadores, estudantes e todos que passam por ali.

Felipe Silveira e Daniel DalcantaraDaniel Dalcantara (SP) - Foto: Divulgação

A música emerge em meio ao fluxo, democratizando-se para um público diversificado que, muitas vezes, não tem a oportunidade de frequentar eventos culturais com ingresso pago.

“Essa estratégia de levar o Campo Grande Jazz Festival para os espaços urbanos reflete um compromisso firme com a democratização do acesso à cultura e a ressignificação dos espaços públicos”, reforça Adriel Santos.

>> Serviço

Programação

Quarta-feira – às 17h30min,
no Terminal Bandeirantes, com Bianca Bacha, Gabriel Basso, Ana Ferreira, Adriel Santos e Junior Matos.

Quinta-feira – às 17h30min,
no Terminal General Osório, com Juninho MPB, Junior Juba, Matheus Yule e Leo Cavallini.

Sexta-feira – às 17h30min,
no Terminal Morenão, com Adriel Santos, Gabriel Basso e Giovani Oliveira.

Sábado – às 17h30min,
na Praça Ary Coelho (R. 14 de Julho com Av. Afonso Pena), com Felipe Silveira (SP), Daniel D’Alcantara (SP) e artistas da cena local do jazz.

Domingo – às 17h30min,
na Av. Calógeras (em frente à Plataforma Cultural), com
Felipe Silveira (SP), Daniel D’Alcantara (SP) e artistas da cena local do jazz.

ENTREVISTA COM BIANCA

"A fauna pantaneira é a base musical das nove composições de 'Pantanal Jam'"

Cantora Bianca Bacha, da Urbem, fala como a paisagem natural de Miranda afetou o processo de criação e gravação do segundo álbum da banda, sobre a diferença entre o canto com letra e as vocalizações que são a sua marca e anuncia projetos nos EUA e Espanha

15/12/2025 11h00

A cantora Bianca Bacha se prepara para mais uma gravação na Fazenda Caiman, em Miranda, em junho deste ano

A cantora Bianca Bacha se prepara para mais uma gravação na Fazenda Caiman, em Miranda, em junho deste ano Divulgação / Alexis Prappas

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ENTREVISTA COM BIANCA

Recuperando para o leitor: como se deu a oportunidade do encontro e da parceria com o Ryan para o projeto do álbum “Pantanal Jam”?

Conhecemos Ryan Keberle no Campo Grande Jazz Festival [em março de 2024] e com ele tivemos uma troca musical instantânea. Tocamos juntos em um show no Sesc [Teatro Prosa] em setembro de 2024 e, a partir de lá, tivemos a certeza de que ainda faríamos muita música juntos.

No Pantanal, onde Ryan esteve pela primeira vez durante as gravações, ficou nítido que ele conseguiu transpassar para o repertório o encantamento que ele estava vivendo em meio a toda aquela natureza.

É o segundo disco, nove anos depois de “Living Room”. O que “Pantanal Jam” representa para a Urbem?

Este projeto é o nosso território sonoro: onde a música que criamos se entrelaça à natureza que nos guia em forma de jam. Na música, uma jam significa um encontro musical sem aviso prévio, as coisas vão acontecer ali na hora, portanto, o inesperado é bem-vindo e, com ele, você improvisa.

Qual seria o conceito geral do álbum?

O conceito do álbum nasce da escuta profunda da fauna pantaneira. Os cantos dos pássaros, o esturro da onça e os sons das águas e dos ventos não são efeitos nem pano de fundo: são a base musical das nove composições. A natureza atua como um músico a mais na banda de jazz, dialogando conosco em frases de pergunta e resposta.

Sandro Moreno registrou esses sons in loco, mergulhando no Pantanal para captá-los com precisão. Depois, analisou esse vasto material para identificar melodias, ritmos e motivos que se tornariam a essência das composições.

E, para fechar o ciclo, o álbum também foi gravado no coração do Pantanal. Com geradores a gasolina e um estúdio móvel, nós, a Urbem e o trombonista Ryan Keberle, levamos a música para o ambiente que a inspirou. E ali criamos, novamente in loco, em plena natureza selvagem.

Que tipo de referências buscaram para os arranjos, as sonoridades e as texturas?

Toda a referência e textura do álbum “Pantanal Jam” nascem dos próprios sons do Pantanal. A imersão no território e a escuta atenta transformaram cantos de pássaros, esturros, movimentos da água e vozes da mata em matéria-prima musical.

Cada faixa traduz essa convivência direta com a fauna e seus ritmos naturais, convertendo sons de bichos em música. Viva, orgânica e profundamente enraizada na paisagem pantaneira.

Isso está bastante perceptível. Os sons e toda a atmosfera do Pantanal atravessam o mood e talvez a própria concepção dos temas. Pode comentar um pouco mais sobre essa presença de elementos da natureza – e dessa natureza tão singular de MS – na criação de vocês?

A fauna, a luz, o silêncio amplo, os ventos, os cantos e até os vazios típicos da paisagem pantaneira influenciam diretamente a forma como criamos. É como se o ambiente nos orientasse musicalmente: às vezes guiando uma melodia, às vezes sugerindo um pulso, às vezes impondo uma pausa.

Esse encontro com a natureza não é decorativo, é estrutural. Ela atravessa tudo, o gesto musical, o espírito do disco e a maneira como a banda se relaciona com o som.

No “Pantanal Jam”, a paisagem não é cenário: é presença, é voz, é parceria criativa. É música.

A cantora Bianca Bacha se prepara para mais uma gravação na Fazenda Caiman, em Miranda, em junho deste anoFoto: Divulgação / Alexis Prappas

Onde exatamente estiveram e gravaram? E quando foi?

As gravações foram feitas na Fazenda Caiman, em junho deste ano, num cenário que não poderia ser mais inspirador. Foram escolhidas pela produtora três locações diferentes, e para cada uma delas, três músicas.

A cantora Bianca Bacha se prepara para mais uma gravação na Fazenda Caiman, em Miranda, em junho deste anoFoto: Divulgação / Alexis Prappas

Com uma equipe ultraprofissional que trouxe segurança e leveza para uma gravação ao vivo numa condição completamente inusitada.

E quanto ao repertório? Como chegaram às nove canções do disco?

Entre as composições, temos duas músicas do Paulo Calasans [“Swingue Verdejante” e “Suspiro da Terra”], um dos maiores produtores, arranjadores e instrumentistas do País, além de duas canções do Ryan Keberle junto com Sandro Moreno [“Paisagem Invertida” e “Entre Folhas”] e cinco composições nossas [“Espiral”, “Pluma”, “Voo Curvo”, “Barro” e “Canção do Ninho”].

Penso que o Pantanal é experimentado de um jeito bem particular por cada pessoa. Como é para você? Como aquele ambiente lhe toca e eventualmente interfere no seu jeito de cantar?

Tudo ali era extremamente inspirador. Dormir e acordar naquele lugar por alguns dias já me fazia até respirar de jeito diferente, com menos pressão e mais imersão.

Isso com certeza influenciou no jeito de cantar. Porém, o mais impressionante era saber que estava gravando um disco com toda aquela fauna ao redor, um jacaré no lago ao lado e uma onça a alguns quilômetros.

Embora domine há duas décadas o canto com letra e muitas vezes cante dessa forma em apresentações ao vivo, na Urbem, você investe sempre nos vocalizes e scats.

Todas as músicas do álbum “Pantanal Jam” usam a voz como instrumento, ou seja, não há letras nas músicas. Além de ser uma característica jazzística, esse estilo de canto se aproxima mais do cantar dos pássaros, a busca por seus fonemas e emissões.

Cada música exige uma altura e um escolher apropriado de sílabas que encaixem com a afinação e a expressão.

Adoro o canto com letras. Ali você tem palavras, interpreta, coloca ênfases. É até uma emissão de voz diferente. Só que comecei a me encantar com o mundo do jazz e toda essa coisa do canto que não usa palavras, o vocalize. E comecei a ouvir cantoras que cantam assim.

Tatiana Parra [cantora, compositora e professora paulistana] canta assim, nossa, de um jeito maravilhoso. A [portuguesa] Sara Serpa também. Tem também as divas mais antigas que faziam mais questão de improviso, o scat singing.

O canto sem palavra é muito desafiador porque ele é mais cru, mostra mais imperfeições de respiração, de emissão, de escolha de sílabas. E é muito improvisado. Porque a cada dia você pode usar uma sílaba diferente, pode caracterizar de uma outra forma.

Num dia vou fazer “u”, no outro dia posso fazer “a”, no outro posso fazer “e”. E você tem que descobrir ali, numa forma você com o seu corpo. E além de ter o desafio de você demonstrar o interpretar com emoção sem ter palavras.

Então é muito jazz [risos]. E acho muito bonito. Sempre vai ser um desafio. Sou com o meu corpo, com as palavras que eu escolho, que nem sempre são pensadas.

Claro que tem uma questão técnica de que o “i” você vai mais para um agudo, no “u” também; nos graves, você vai para outras escolhas, as consoantes também interferem. Gosto muito de passear pelas duas áreas. Tanto a área da interpretação com letra quanto a área dos vocalizes e texturas.

E Nova York? Pode contar um pouco sobre a recente temporada de vocês por lá?

O “Pantanal Jam” foi lançado em novembro deste ano com um show memorável em Nova York, durante a feira internacional de turismo Visit Brazil Gallery [na Detour Gallery], e a recepção foi extraordinária.

Pessoas do mundo inteiro, agentes de turismo, diretores da National Geographic, fotógrafos de natureza e profissionais de diversas áreas assistiram ao show com atenção absoluta.

Desde a primeira música, compreenderam nossa proposta e permaneceram maravilhados até o fim. Foi um momento histórico para Mato Grosso do Sul e para a arte sul-mato-grossense.

Esse resultado só foi possível graças ao apoio total da Fundtur e do seu diretor-presidente, Bruno Wendling, que acreditou no projeto desde o início e se comprometeu a nos apoiar tanto nas etapas de captação no Pantanal quanto no lançamento em Nova York. Além disso, segue impulsionando a campanha contínua de apresentar o “Pantanal Jam” ao mundo.

E faz sentido: ouvir o Pantanal desperta o desejo de visitá-lo, conhecê-lo e preservá-lo. O projeto reúne arte, natureza, conservação, turismo e toda a beleza única do nosso bioma, uma combinação que emociona e conecta o público global ao coração do Pantanal.

Além do álbum que já está lançado em todas as plataformas, temos uma série de vídeos das nove músicas e um minidocumentário.

Quando teremos shows da Urbem? Quais os próximos passos e projetos da banda?

A Urbem se sente profundamente entusiasmada em seguir os passos de Manoel de Barros, da família Espíndola, de Guilherme Rondon, Paulo Simões, Grupo Acaba, Geraldo Roca e tantos artistas que sempre beberam dessa fonte primária que é o Pantanal, transformando-a em arte para o mundo.

Recentemente, pesquisadores de Harvard e professores da UFMS colheram sons do Pantanal [pelo projeto Pantanal Sounds, que conta, entre outros, com nomes como o do violoncelista e professor William Teixeira], e esse movimento nos inspirou a ir a campo gravar os sons pantaneiros e a fazer composições dentro da nossa linguagem jazzística, incorporando esses registros naturais ao nosso modo de compor e evidenciando em música as belezas pantaneiras.

Temos planos de retornar aos Estados Unidos em breve e estamos em diálogo com a Embaixada do Brasil em Barcelona, onde palestraremos em março.

Além disso, a Urbem participará do Campo Grande Jazz Festival de Rua, no dia 21 de dezembro [neste domingo], em uma jam session com músicos locais e de São Paulo.

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